A primeira Vez Que Vi Minha Esposa Gemendo No Pau Do Seu Pai (Segredos de família)

Olá, depois de algum tempo sem escrever, Ângela e eu Carlos, (Casal aventura.ctba) estamos de volta com mais um conto, esperamos que gostem, e se gostarem, não esqueçam de votar e deixar seu comentário ok?

Conheci minha esposa quando ainda era pré adolescente e eu já era adulto. Ela já tinha um corpinho bem desenvolvido se comparando com as meninas da sua idade. Na época morávamos em um condomínio em um bairro de Curitiba. Acompanhei seu desenvolvimento e toda as fases da transformação daquela moreninha linda e faceira.
Vi seu corpinho se desenvolvendo até se transformar em uma linda mulher com peitinhos médios e durinhos, bundinha empinada, pernas roliças, coxas grossas, cinturinha fina, lábios carnudos, olhos castanhos, cabelos negros que iam até o meio das costas e um rosto angelical completava aquela delicia de pele morena de 1,58m e uns 50kg.

Os meninos do condomínio viviam dando em cima dela, mas ela não dava trela para eles, pois seu pai era um caboclo do interior de quase dois metros de altura, cara de bravo e tinha fama de valentão. Uma vez até a polícia apareceu no condomínio quando agrediu sua esposa e os vizinhos denunciaram.   Ele vivia de olhos nas filhas. Sua irmã é um ano mais nova que minha esposa, embora tivesse um rosto bonito, era alta, magricela, bem mais clara que a irmã e tinha os dentes saltado, típico das crianças que chupam chupeta por muito tempo.

De tanto seu pai pegar nos pés das duas meninas, as más línguas viviam dizendo que o velho estava criando suas filhas para ele. Mesmo sendo um homem violento, dava para perceber que existia um ar de afeto e cumplicidade entre pai e filhas, até eu comecei a imaginar coisas, pois o ciúmes que o velho tinha das filhas não era normal.

Mesmo sabendo em que estava me metendo, em uma festinha de garagem a beijei e começamos a ficar, sem que seu pai soubessem é claro. No começo para mim era apenas uma aventura, pois tinha um namoro sério e estava para me noivar com uma moça que morava em outa cidade, mas o fato de ter aquela delicia de morena pela primeira vez, fez com que a cabeça de baixo falasse mais alto e num vacilo meu, ela ficou grávida pouco tempo depois e como era de se esperar, meu sogro ficou uma fera e até jurou me matar.

Seguindo os conselhos da minha família, aluguei uma casa em uma cidade vizinha, comprei móveis, terminei meu noivado, e fui enfrentar a fera, pois jamais ia fugir das minhas responsabilidades e deixar a mãe do meu filho desprotegida nas mãos do troglodita do seu pai. A conversa fluiu da melhor maneira possível, pois o que estava feito não tinha como reparar e um aborto estava fora de cogitação tanto para mim, quanto para a família dela. Na mesma semana, fomos ao cartório e nos casamos no civil. Não teve festa no nosso casamento, só um almoço com as duas famílias para celebrar nossa união.

Minha esposa sempre deixava sua bucetinha peludinha e a meu pedido, ela se depilou deixando totalmente peladinha como a de uma menininha, a diferença é que ela é cheinha daquelas bem salientes que se destacam quando usa shortinho ou calca de malha coladinha ao corpo. Adoro ver quando o tecido entra no meio e divide sua rachinha deliciosa. Toda vez que nós transávamos, ela sempre se esquivava quando ameaça comer seu cuzinho, dizia que ia doer, relutava até que desistia e gozava na sua bucetinha.

Uma noite fomos em um jantar na casa de amigos, ela tomou um pouco a mais e ficou de pilequinho. Nessa noite quando chegamos em casa, a procurei na cama. Chupei sua bucetinha, ela chupou meu pau maravilhosamente, estava toda soltinha, então resolvi tentar a sorte novamente. Enquanto socava o pau na sua bucetinha com ela de quatro sobre a cama, salivei seu cuzinho e enfiei o polegar enquanto castigava sua xaninha. Desta vez ela não reclamou e até jogava sua bundinha de encontro ao meu corpo.
Percebendo que estava gostando, rapidamente retirei meu pau da sua bucetinha e coloquei na entrada do seu cuzinho já preparado para ouvir suas reclamações, mas como ela não se opôs, forcei a entrada e seu cuzinho engoliu a cabeça do meu pau com certa facilidade, então meti todinho até meu saco bater na sua bucetinha.

Para quem dizia que nunca tinha dado o cuzinho, não ouve nenhuma resistência nem gemido de dor já que o meu pau é bem grosso. Com certeza tinha alguma coisa errada ali, mas na hora o que queria mesmo era foder aquele cuzinho pela primeira vez, então meti com força até enchê-lo de porra. Absolutamente não era a primeira vez que minha esposa dava o cuzinho. Fiquei imaginando quem seria o sortudo que tirou o cabacinho do cuzinho dela. De uma coisa tinha certeza, não foram os meninos do condomínio.

Nas outras vezes que transamos ela continuava a negar seu rabinho, dizia que eu aproveitei do pilequinho que tinha tomado, me aproveitei da situação e que tinha a machucado. Não foi isso que notei, pois as preguinhas do cuzinho dela alguém já tinha detonado há muito tempo.

Já fazia um mês que tínhamos casados e seu pai ainda não tinha ido a nossa casa e nem nós na casa deles.
Nesse meio tempo, coincidiu de pegar férias bem nos dias que a mãe do meu sogro completava seus 90 anos, e a pedido da minha esposa decidimos fazer uma visita a sua vó. Dona Germana morava em um sítio numa cidade do interior do Paraná. Minha esposa chamou seus pais para ir com a qente, e eles aceitaram. Só minha cunhadinha não pode ir pois tinha provas no colégio. Era a primeira vez que reunimos a família e eu ainda estava com um pé atrás com meu sogro, mas fomos conversando numa boa durante a viagem toda.

O sitio era muito bonito, com matas nativas, tanque de pesca e um rio que demarcava a divisa das terras. Como a casa da vó era pequena para acolher a todos, eu e minha esposa ficamos em uma casinha a uns cem metros da casa principal separada por uma floresta de mata nativa. A casa era uma meia água de madeira com uma área coberta atrás onde ficava um tanque de lavar roupas e uma mesa de madeira rústica, aliás ali tudo era rústico, mas tudo no maior capricho. Como o terreno era em aclive, eles aplainaram o terreno deixando um barranco bem alto nos fundos. Para chegar a casa, tinha uma estradinha lateral e o acesso era pela frente, pelos fundos só se viesse pela mata, mas era muito fechada e cheio de espinhos e não tinha nenhuma trilha. A casa era cercada de arames farpado para evitar que os animais entrasse.

No dia seguinte logo cedo, o meu sogro pegou algumas varas de pesca e uma espingarda de pressão e me chamou para pescar no rio que ficava nos fundos do sítio. Assim que armamos as varas ele me disse que iria trocar a resistência do chuveiro da sua mãe e voltava assim que terminasse. Fiquei um pouco pescando e sem querer derrubei a lata com as iscas no rio, então peguei a espingarda de pressão e fui até a casa pegar mais isca.

Quando estava chegando na casa da vó, vi meu sogro indo em direção a casinha que estava com minha esposa. De onde estava não dava para ele me ver, de vez em quando ele olhava para trás, repetiu esse gesto várias vezes. Desisti de voltar para o rio e entrei na mata para ver se matava umas pombas, que devido as plantações tinha muitas.

Depois de me arranhar todo nos espinhos já arrependido de ter entrado naquela droga de mata, consegui chegar perto da casa e vi minha esposa lavando algumas peças de roupa no tanque. Quando ia chamá-la, vi que meu sogro apareceu no canto da casa e ficou olhando sua filha. Parecia que estava secando a bunda dela que a cada movimento, sua saia subia a ponto de aparecer a popa da sua bundinha e o fundo da sua calcinha. Fiquei mais perplexo quando ele enfiou a mão dentro do calção e começou alisar seu pau, o desgraçado estava se masturbando olhando para a bunda da sua própria filha!

Quando pensei em fazer algum movimento para que notassem minha presença, minha esposa olha para ele e diz:

                     - Ai pai que susto, o senhor demorou!

                   - Fui levar seu maridinho para pescar no rio, depois troquei a resistência do chuveiro da mãe!

Parecia a coisa mais normal do mundo o meu sogro com o pau quase furando o calção e os dois conversando na maior naturalidade. Eu estava indignado olhando aquela cena entre pai e filha. Fiquei mais indignado ainda, quando ele chega até minha esposa, abraça ela por trás esfregando seu pau duríssimo na bundinha dela. O filho da puta do meu sogro com uma mão aperta os peitinhos da sua filha e com a outra levanta sua saia e dedilha sua bucetinha por dentro da calcinha. O mais impressionante é que minha esposa estava curtindo toda aquela safadeza, pois ela cola seu corpinho no corpo do seu pai, apoia sua cabeça no peito dele e com os olhos fechados faz movimentos lentos com os quadris esfregando sua bundinha no pau dele.

Ao mesmo tempo que a raiva e o ciúme me corroía por dentro, eu começava a ter uma ereção vendo pai e filha naquela sacanagem toda. Quando pensei que acabaria ali, minha esposa leva sua mãozinha para trás, aperta o pau do seu pai, olha para ele e com um sorrisinho safado diz:

                   - Nossa pai, dá para imaginar o tamanho da saudade que o senhor estava da sua filhinha predileta!

                   - Você nem imagina o quanto me faz falta filha!

                   - Para de se lamentar, o senhor ainda tem a Rê para apagar seu fogo quando sentir saudades de mim!

                   - Depois que você saiu de casa, sua irmã vive me chantageando exigindo presentes! Semana passada tive que comprar um celular novo para ela e no final do mês vai por aparelhos nos dentes!

Minha esposa deu uma gargalhada e se ajoelhou na frente do seu pai abaixando o calção de onde saltou para fora uma rola duríssima, enorme, grossa e cheia de veias. O pau do meu sogro era bem escuro e tinha alguns centímetros a mais que o meu. Comparando nossos paus, o meu só igualava ao dele na grossura.

Minha esposa agarrou o pau do seu pai com as duas mãozinhas e antes de colocá-lo na boca, olhou para ele e disse:

                   - O senhor bateu o cadeado do portão?

                   - Fique tranquila, o portão está fechado e se chegar alguém na frente, os cachorros avisam!

Meu sogro se encostou na mesa e minha esposa aos pouco ia engolindo cada vez mais o pau do seu pai até ter tudo aquilo na sua boquinha. Não sei como ela conseguia fazer aquilo, por certo aquela tora ia até a metade do seu pescoço. Meu sogro então começou a foder profundamente a boca da sua filha como se estivesse fodendo sua bucetinha.
As vezes minha esposa se engasgava e seu pai dava uma aliviada, mas logo enfiava tudo novamente. Agora eu sabia quem a ensinou fazer aquela chupetinha deliciosa que ela fazia em mim.

Vendo minha esposa dando um trato no pau do seu pai, não teve como ficar sem tocar no meu e começar uma punheta. Com cuidado, fui me esgueirando pela mata até achar um ângulo perfeito para ver a sacanagem de pai e filha. Consegui ficar a poucos metros deles, podia ver e ouvir tudo que faziam e falavam.
Com certeza minha esposa estava escondendo o jogo de mim, pois ela demonstrava uma técnica incrível chupando o pau do seu pai.
As vezes ela tirava o pau da boca, sempre segurando com as duas mãozinhas, colava o pau do seu pai no corpo dele e descia lambendo aquele tarugo até chegar naquelas bolas enormes e engolia uma por uma, depois voltava e engolia aquele pau novamente.
Meu sogro não parava de gemer e dizia:

                   - Ai que saudades dessa boquinha, chupa gostoso o pau do papai minha putinha, aiiii que delíiiicia!!!!

Depois de uns cinco minutos, meu sogro pediu para minha esposa se levantar, tascou lhe um beijo na sua boca e colocou ela sentada na mesa. Quando tirou sua camisetinha, seus peitinhos saltaram para fora, dava para perceber que no seu terceiro mês de gravidez eles já estavam um pouco maiores e sua barriguinha já começava a aparecer.

Enquanto meu sogro sugava os peitinhos da minha esposa, uma de suas mãos desceu por sua barriguinha e entrou por dentro da sua calcinha e começou a bolinar sua bucetinha enfiando seus dedos enormes dentro dela.
Minha esposa puxava a cabeça do seu pai e apertava sobre seus peitinhos enquanto mexia seus quadris para que os dedos do seu pai a penetrasse profundamente.
Meu coração batia acelerado enquanto via meu sogro e minha esposa naquela putaria, mas confesso que de certa forma estava gostando daquilo, tanto que já tinha gozado duas vezes e meu pau ainda teimava em continuar duro como um vergalhão.

Devagarinho meu sogro foi descendo chupando a barriguinha da sua filha até chegar na sua bucetinha e lentamente tirar sua calcinha.
A bucetinha da minha esposa estava toda inchadinha, raspadinha e com certeza encharcada pelos seus fluidos vaginais. Meu sogro abriu bem suas pernas e ficou alguns segundos admirando sua bucetinha toda arreganhada na sua frente.

                   - É a primeira vez que vejo ela assim, parece a de uma menininha!

                   - Foi seu marido que mandou depilar?

                   - Sim, ele gosta dela assim e eu também, é mais higiênico, o senhor não gostou?

                   - Claro que gostei, ela ficou linda assim, mas prefiro ela peludinha!

Depois de sentir o cheiro que emanava de dentro daquela grutinha, meu sogro começou a sugar a virilha da sua filha. Depois com os dois polegares abriu os lábios da sua bucetinha, meteu a língua dentro e começou a chupar e dar linguadas no grelinho dela. Pela expressão no rosto da minha esposa, ela estava amando ter sua buceta sugada pelo pai. Nesta hora eu nem ligava que quem estava sendo abusada pelo próprio pai ali na minha frente era a mulher que ia ser a mãe dos meus filhos.

Enquanto o meu sogro sugava a bucetinha da filha, ela se apoiava com suas mãozinhas sobre a mesa e esfregava sua raxinha na boca do seu pai, minha esposa gemia e se contorcia todinha. Quando ia gozar ela tirava uma mão de apoio da mesa e puxava a cabeça do seu pai de encontro a sua buceta.

Depois de gozar na boca do seu pai, ele deitou minha esposa de costa sobre a mesa, levantou e abriu suas perninhas e com seus braços compridos segurou nos seus tornozelos, começou a lamber seu cuzinho. De vez em quando ele largava uma de suas pernas e enfiava dois dedos dentro preparando-a para a penetração. Eu devia ter desconfiado que era meu sogro que tinha detonado o cabacinho do cuzinho da minha esposa, isso explicava o ciúme que o velho sentia pelas filhas!

Enquanto meu sogro com a boca dava um trato no cuzinho da minha esposa ela gemia e falava:

                   - Coma meu cuzinho papai, não era isso que queria? Então fode ele, fode!

                   - O senhor pensou que depois de casada não ia te dar mais? Como te prometi estou aqui! Tudo vai continuar como era antes, nada vai mudar! Agora come o cu da sua filha, come!

Meu sogro rapidamente tirou uma camisinha do bolso do calção, encapou seu pau, se posicionou no meio das pernas da sua filha, sempre mantendo suas perninhas no alto, deu uma cuspida no cuzinho dela, colocou seu pau na entrada e foi forçando.
Aos poucos aquele pau enorme foi penetrando no cuzinho da sua filha sem resistência alguma até seus corpos se encontrarem. Pensei que minha esposa fosse gritar de dor, mas o que ouvi foi só um gemido e ela dizendo:

                   - Aiiii que saudade que estava dele todo dentro de mim!

                   - Estava com saudade do pau do papai no seu cuzinho minha putinha? Então mexe essa bundinha, mexe!

                   - Agora pede pra foder esse cuzinho, pede!

                   - Fode meu cuzinho papai, por favor, fode o cuzinho da sua filhinha, fode!

Meu sogro começou a meter no cu da sua filha lentamente e aos poucos foi aumentando a velocidade e a força em que à penetrava, até escutar o barulho dos seus corpos se encontrando.

Minha esposa parecia uma criança na frente do seu pai. Era impressionante como uma criaturinha daquela, aguentasse aquela pica enorme dentro do seu cuzinho e ainda pedir para que metesse com mais força.
Após uns cinco minutos que meu sogro sodomizava o cuzinho da filha os cachorros começaram a latir na frente da casa. Minha esposa sentou na mesa rapidamente procurando suas roupas e meu sogro esticou o pescoço na janela e disse a sua filha:

                   - Não é ninguém, deve ser algum bicho que eles viram!

                   - Ai que susto, pensei que fosse o Carlos ou a mamãe!

Com o susto o clima entre pai e filha foi quebrado. O pau do meu sogro ficou a meia bomba.
Minha esposa desceu da mesa tirou a camisinha do pau do seu pai e começou a chupar novamente até aquela tora bater no umbigo do velho, então meu sogro colocou sua filha novamente sentada na mesa com suas perninhas abertas, se ajoelhou na sua frente e começou a chupar sua bucetinha até minha esposa pedir:

                   - Vem papai, vem comer minha buceta pela primeira vez, agora o senhor pode meter nela sem ter perigo de tirar minha virgindade ou de me engravidar, não era isso que sempre quis? Agora o senhor pode meter nela!

                   - Não trouxe mais camisinha filha, só peguei uma!

                   - Mas pai, eu também quero muito e não tem perigo de me engravidar novamente, já estou quase no quarto meses de gravidez, lembra?

Meu sogro sorrindo disse:

                   - Não é que minha putinha está louca para levar a vara do papai nessa bucetinha linda!

                   - Ué, esqueceu que essa foi umas das condições que o senhor impôs para que viesse com a gente?

                   - Bobinha, estava blefando, claro que viria no aniversário da mamãe mesmo que você não aceitasse dar ela para mim!

Paiii!!! Como pode fazer isso com sua própria filha? Me desculpe, mas o senhor é um tremendo safado!

                   - Tudo bem, uma vez só acho que não tem perigo de transar sem camisinha, mas lembre, se estivessem usado camisinha você não estaria neste estado!

                   - Paaiiii!!! Já conversamos sobre isso! Agora vem comer a bucetinha da sua filhinha, vem!

Meu sogro então pincelou seu pau na entrada da buceta da minha esposa e foi penetrando, por estar super lubrificada também não encontrou nenhuma resistência.
Quando passou do local em que meu pau alcançava, minha esposa arregalou os olhinhos até sentir o pau do seu pau inteirinho dentro da sua bucetinha. Com uma carinha de espanto disse a seu pai.

                   - Nossa, o pau do Carlos nunca chegou tão fundo, será que não tem perigo de machucar o bebe?

Claro que não minha filha, papai vai meter com carinho e não vou machucar meu netinho não! está bem? Confia no papai!

Meu sogro começou a foder a bucetinha da minha esposa lentamente. O filho da puta tirava seu pau até a cabeça e atolava novamente até seu saco encostar na bundinha dela. Minha esposa com suas perninhas bem abertas, facilitava os movimentos de vai e vem do meu sogro. Do alto do barranco eu ouvia os gemidinhos dela, pedindo para seu pai meter mais rápido, logo meu sogro acelerou os movimento e já dava para escutar novamente as batidas dos seus corpos.

Quando minha esposa estava para gozar, ela colava seu corpinho no dele e abraçava forte para sentir o pau do pai no fundo das suas entranhas. As vezes ela levava uma das mãos na bunda do seu pai e puxava contra seu corpo jogando sua bucetinha pra frente, por certo o pau do meu sogro chegava até o útero da filha. No clímax que estavam, a putinha da minha esposa agora nem estava mais preocupada se o pau do seu pai ia machucar nosso o bebê.
Tenho de admitir que meu sogro tinha um fôlego danado pois já fazia mais de 20 minutos que ele estava fodendo a buceta da sua filha e não dava sinal de cansaço. Mesmo com o suor escorrendo do seu corpo o velho continuava castigando a bucetinha da filha sem trégua.
Derrepente minha esposa abraça forte seu pai, cruza as perninhas na cintura dele e Grita:

                   - Eu vou gozar pai, eu vou gozar pai, não paaaraaa!!!!

                   - Uuuuuuiiiiii que deliiiiciiiaaa! Estou gozaaando!!! Aaaaaahhhhhh!!!

                   - Goooozzzaaa comiiiigo papaaiii, gooozaaaa!

Meu sogro vendo os espasmos percorrendo o corpinho da sua filha causando uma tremedeira danada, com estocadas fortes e profundas enche a bucetinha da filha de porra dizendo:

                   - Que delícia minha filha, que loucura meu Deus, eu imaginava algo assim, mas não com tanta intensidade, obrigado minha linda, papai ama você!

Minha esposa deitou sobre a mesa e meu sogro sem tirar o pau de dentro da bucetinha dela se arriou sobre seu corpinho chupando seus peitinhos.
Quando seu pau amoleceu e saiu de dentro da filha, meu sogro desceu chupando sua barriguinha até chegar na buceta dela que a essa altura estava toda vermelha, cheia de porra, inchada, esfolada de tanto levar pau. Quando ele levantou as perninhas da filha, vi uma cascata de porra escorrendo de dentro dela. Sem hesitar! meu sogro meteu a boca e sugou toda a porra que ainda teimava em ficar naquela pombinha.
O filho da puta do meu sogro gostava de engolir sua própria porra!

Quando meu sogro se levantou, minha esposa sentou na mesa, olhou para ele e disse:

                   - Pai, tem porra no seu bigode, vem cá para eu limpar!

Pensei que ela fosse limpar com a roupa, mas ela abriu a boca e beijou demoradamente a boca do seu pai enquanto sugava todos os vestígios que tinha ficado ali. Depois se abaixou pegou no pau mole do seu pau pois na boca deixando ele limpinho também.
Enquanto minha esposa juntava suas roupas e foi tomar uma ducha, meu sogro foi até uma torneira e tomou um banho de mangueira.
Logo minha esposa voltou com uma jarra de suco e os dois sentaram na mesa para tomarem enquanto conversavam.

                   - Nossa pai, o seu pau é muito grande pensei que não ia aguentar, o pau do Carlos não chega tão fundo como o seu! Adorei dar minha buceta para o senhor, sempre sonhei com esse dia, foi muito melhor do que imaginava, o senhor, gostou?

                   - Claro que sim minha filha, sua bucetinha é uma delícia!

                   - Agora o senhor vai parar com a mania de perseguir o Carlos, e de brigar com a mamãe, não e? Olha que o senhor me prometeu, veja lá hein! Eu cumpri tudo que tinha prometido, não cumpri?

                   - Já me conformei com o rumo que a vida está nos levando, e fica tranquila quanto a seu maridinho, enquanto ele for bom com você nada vai acontecer a ele, mas ai se ele mover um dedinho para cima de você, daí a coisa vai engrossar para o lado dele!

Assim que entraram na casa, voltei para o rio pensando em tudo que presenciei.
Confesso que fiquei com um tesão danado vendo minha esposa gemendo no pau do seu pai. Não quero perde-la, pois a amo e a ideia do meu filho sendo criado e educado por outro está fora de cogitação. Ainda não sei se conto a ela o que vi. Venho de uma família incestuosa e já que é para ser traído, melhor que seja com o pai dela, pelo menos está tudo em família.
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Carlos e Ângela, casal aventura.ctba.