Traí pela primeira vez meu marido com um senhor de idade e o coitando nem desconfia

By aventura. Ctba

Olá a todos, meu nome é Vera, mas todos me chamam de Verinha devido a minha estatura. Tenho 26 anos, 1,55m, morena clara, olhos castanho, coxas grossas bem torneadas, bunda durinha, seios médios e firmes por ainda não ter filhos. Não frequento academias, mas todos os dias de manhã faço minhas caminhadas enfim, posso afirmar, que tenho um corpo até que legal.

Venho de uma família humilde e criada em um sistema rígido. Por ser a única filha mulher entre quatro irmãos, sempre fui muito adulada e vigiada constantemente por todos, principalmente por minha mãe.
Antes de me casar, mamãe não se cansava de dizer que para dar certo um relacionamento, tinha que ser caprichosa com a casa, tratar bem o marido e ser fiel, pois o mundo está cheio de artimanhas para desvirtuar e acabar com casamentos bem sucedidos.

Sou casada a três anos e amo meu marido, ele é nove anos mais velho do que eu e por ser bem mais vivido e experiente, me ensinou como desfrutar os prazeres do sexo.
Não temos frescuras na cama, entre quatro parede vale tudo. Ele me faz gozar deliciosamente na sua boca e fode com maestria minha bucetinha. Para retribuir, chupo seu pau e adoro quando goza na minha boca.
Na primeira vez que fizemos sexo anal senti muita dor, mas depois de me acostumar, adoro dar meu cuzinho para ele sempre que me pede.
Claro que quando vejo um homem bonito na rua ou em qualquer outro lugar, discretamente dou uma olhada. Acho que toda mulher admira um belo exemplar do sexo oposto, mas nunca me passou pela cabeça a ideia de trair meu marido, pois sempre foi muito bom comigo e sexualmente me satisfaz plenamente.

Ao lado de casa mora um casal super simpático o Seu Miro mais ou menos 60 anos e dona Lídia 55. Eu e meu marido nos damos super bem com eles e ficamos muito chocados quando dona Lídia foi diagnosticada com câncer em estado bem avançado e como não tinham nenhum parente por perto, todos os dias ia dar uma força para ela e aproveitava para dar uma ajeitada na casa já que tinha perdido meu emprego recentemente.
Nas conversas que tive com dona Lídia, ela demonstrava muita preocupação com seu Miro, porque ele sempre foi muito dependente dela e ia sofrer muito se caso ela faltasse, pois nem cozinhar direito ele sabia.
Uma semana depois que tive essa conversa com dona Lídia ela fez a passagem. Meu marido e eu choramos muito no velório dela, dava pena ver o estado de desespero do seu Miro na hora do sepultamento.

Depois que dona Lídia faleceu Seu miro começou a definhar dia após dia, seu estado era deplorável, vivia trancado em casa e a depressão estava, acabando com nosso amigo.
Uma noite qualquer eu e meu marido, fomos fazer uma visita para ele e ficamos chocados com o que vimos. A casa estava em desordem total, a pia cheia de louças, casa toda suja e bagunçada, ele todo barbudo, chegava a feder pois nem banho tomava, bem diferente de quando dona Lídia era viva, pois ela sempre foi muito caprichosa com a casa.
Meu marido comovido cogitou comigo a hipótese de dar uma ajuda na limpeza da casa e me prontifiquei para ajudá-lo sempre que tivesse um tempo livre, pois não me custava nada.

Aqui começa minha história com Seu Miro, vou tentar resumir o máximo para não estender muito a narrativa.

Seu Miro é um homem rústico, corpo peludo e forte. Tem um certo charme, mas do jeito que estava mais parecia um mendigo. Tinha que fazer alguma coisa para tirá-lo daquela depressão, pois seu estado era lastimável e tanto eu como meu marido gostávamos muito dele.
Comecei dando uma ajeitada na casa, passei a conversar com ele falando para ele se cuidar mais, pois o que estava feito não tinha mais volta, e aos poucos ele foi voltando ao que era antes. Começou a tomar banho, cortou a barba e fomos ficamos cada vez mais íntimos ao ponto dele me falar da vida pessoal e a falta que a esposa fazia.

Um dia cheguei à casa dele, juntei um monte de roupas sujas e coloquei na maquina para lavar e quando fui estender percebi que tinha uma calcinha no meio. Quando Seu Miro viu, começou a chorar desesperadamente dizendo que não era para ter lavado a calcinha pois era a única peça que ainda tinha o cheiro da esposa. Fiquei um pouco constrangida e ao mesmo tempo comovida pelo desespero daquele senhor, dava para perceber que realmente ele a amava.

      - Me desculpe Seu Miro, juro que lavei sem querer, na hora que botei na máquina nem vi que era uma calcinha.

      - Sei que não fez de propósito Verinha, sou muito grato por tudo que está fazendo por mim, sei que preciso aprender a conviver sem a Lídia, mas sinto muita falta dela, precisava muito sentir o cheiro íntimo dela.

Quando terminei de ajeitar a casa, vi Seu miro todo encolhido e triste no sofá da sala.
Me deu um aperto no peito vendo ele naquele estado e num ato imprudente da minha parte, sem pensar nas consequências que essa atitude poderia me causar, entrei no quarto dele, tirei minha calcinha e a deixei debaixo do seu travesseiro. Tinha que fazer algo para compensar o erro que tinha cometido. Quando fui me despedir, sentei ao seu lado no sofá, peguei em suas mãos e olhando nos seus olhos falei:

            - Seu Miro, me perdoa por ter lavado a calcinha da dona Lídia, não quero que o senhor pense mal de mim e que isso fica só entre nós, meu marido nem pode imaginar o que acabei de fazer.

          - Fez o que Verinha, tá tudo bem, mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer, não se culpe tá tudo certo, eu só tenho que agradecer o que está fazendo por mim!

            - Estou falando de uma surpresa que deixei debaixo do seu travesseiro, claro que não vai substituir a original, mas vai aliviar um pouco minha culpa, se não gostar me devolve esta bem?

            - Amanhã volto para passar as roupas, tudo bem?

Assim que saí da casa do seu Miro e pensei na loucura que tinha feito, me bateu certo desespero.

            - E se ele contasse para meu marido!

            - E se ele me tomasse por uma vagabunda e passasse a me chantagear para dar para ele!

Na dúvida, achei melhor voltar na casa dele para tentar desfazer a burrada que tinha acabado de cometer, mas pela janela da sala vi seu Miro sem camisa, com um calção azul claro bem largo com umas das pernas levantada e um pau enorme e grosso estendido sobre a coxa. Seu saco era tão grande como seu pau, dava para perceber que ele tinha acabado de se masturbar, pois em umas das mãos estava a minha calcinha. Aquela cena me deixou tão impressionada que peguei meu celular e tirei uma foto que vou postar nesse conto para vocês verem a veracidade dos fatos.
Voltei para casa antes que ele me visse e aquela imagem me impressionou muito, bem que diz o ditado;

            - “O que os olhos não veem o coração não sente”.

Eu que sempre fui fiel ao meu marido, derrepente passei a imaginar me deitando com seu Miro, e pior, passei a desejá-lo ardentemente aquele senhor fodendo minha boca, minha buceta, meu cuzinho.

      - Será que conseguiria aguentar o pau do seu Miro no meu cuzinho, pois é muito mais grosso que o do meu marido!

A noite procurei meu marido na cama e ele teve que se desdobrar para acalmar o meu fogo. Enquanto estávamos transando, não teve como não imaginar seu Miro no lugar dele me fodendo selvagemete, o coitado deve ter estranhado quando fiquei de quatro e pedi para ele comer meu cuzinho, pois era sempre ele que me pedia quando estava a fim.
Depois que gozei muito com meu marido, deitei com a cabeça no seu peito, e a consciência pesou forte, pois era a primeira vez que isso acontecia comigo e ele não merecia ser traído mesmo que só em pensamento, mas o sentimento de culpa não foi o suficiente para evitar que seu Miro entrasse no meu sonho e me fodesse de todas as maneiras o resto da noite.

Já fazia quase uma semana que não ia na casa do Seu Miro, pois ao mesmo tempo que tinha minhas fantasias, estava com vergonha por ter deixado minha calcinha na cama dele.
O muro que separa nossas casas no fundo do terreno é meio baixo, estava eu dando uma ajeitada na edícula de casa quando ouço sua voz me chamando:

            - Boa tarde Verinha tudo bem? Estou preocupado com você, pois não apareceu mais em casa!

            - Me desculpe Seu Miro, estou um pouco envergonhada, quis consertar um erro e acho que me equivoquei, não quero que pense mal de mim, e não conte para o meu marido!

             - Fala sério Verinha, foi o melhor presente que ganhei na minha vida! Graças a você estou me livrando dessa maldita depressão! Fique tranquila, será nosso segredo!

            - Verinha, você não vai ficar brava comigo se confessar um coisa?

            - Pode dizer Seu Miro, posso até imaginar o que é!

            - Tem uma coisa que devo te contar! Seu cheiro mexe com minha imaginação e tenho sonhado com você constantemente, não receba isso como uma cantada, mas te confesso que a cada dia que passa te desejo cada vez mais, mas fique tranquila, só gostaria que você soubesse!

            - Agora vou te deixar em paz! Vê se não some, apareça em casa!

Enquanto falava com Seu Miro, percebi o quanto tinha mudado. Estava com roupas limpas, barba feita, perfumado, com certeza a minha calcinha fez um grande efeito na vida dele, isso não posso negar! Percebi também pelos movimentos dos ombros que ele estava alisando seu pau enquanto falava comigo.
Confesso que minha buceta ficou alagada só de imaginar que aquele senhor que tem idade para ser meu pai, estava me desejando da mesma forma que o desejava. Até os nossos sonhos eram iguais, só tinha um porém, eu era casada e amava meu marido.

Depois de uma semana que falei com Seu Miro, já não aguentava mais de vontade vê-lo, então assim que meu marido saiu para o trabalho tomei um belo banho, coloquei uma camisetinha azul bem clarinha sem sutiã, vesti uma sainha branca não muito curta, mas por ser de tecido fino a claridade favorecia uma bela visão das minhas coxas e do que estava usando por baixo, claro que caprichei na escolha da calcinha. Não ia forçar nada, mas se rolasse alguma coisa estaria preparada.
O Portão da rua sempre ficava aberto durante o dia, então entrei e dessa vez bati na porta. Seu Miro ficou super feliz quando me viu. Quando entrei na casa percebi uma mudança muito grande ali. A casa estava limpa, louça lavada e guardada nos devidos lugares, realmente não tinha muito o que fazer, confesso que fiquei feliz por fazer parte daquela mudança.

            - Quanta diferença Seu Miro! Aí sim hein! Estou muito orgulhosa do senhor!

            - Obrigado Verinha, você é a responsável por essa mudança toda!

Seu Miro veio até mim e me deu um abraço gostoso daquele bem apertadinho onde pude sentir o volume do seu pau pressionando a região do meu baixo ventre. Quando Seu miro me largou, já percebi um certo volume na frente do seu calção, acho que ele nem estava usando cueca. Confesso que aquele simples contato, me deixou toda molhadinha. O desejo de me entregar para aquele senhor estava crescendo cada vez mais dentro de mim. Se ele tivesse tomado a iniciativa teria dado para ele naquele momento, mas ele era um cavalheiro jamais se aproveitaria de mim. Pensei que estivesse preparada para uma nova aventura, mas o sentimento de culpa ainda me travava.
Antes que acontecesse algo que me faria me arrepender depois, disse ao Seu Miro:

            - Bom Seu Miro, acho que não tem mais nada para fazer hoje! A casa está toda arrumada, então até outro dia!

Quando fui me despedir Seu Miro me falou:

            - Verinha, se não for abusar da sua boa vontade, tem algumas camisas que não consegui passar, eu até tentei, mas cheguei a queimar uma que gostava muito!

            - Claro Seu Miro, passo num instante, adoro passar camisas!

Enquanto passava suas camisas, percebi que seu Miro sentado no sofá da sala não tirava os olhos da minha bunda, com certeza a claridade que entrava pela janela permitia que visse através da minha saia meu corpo e a calcinha minúscula que estava usando.
Como estava frio, ou talvez para disfarçar sua ereção, Seu Miro jogou um cobertor por cima, mas pelos movimentos das mãos dava para perceber que ele disfarçadamente se masturbava olhando para minha bunda, então para provocá-lo, comecei a sensualizar os movimentos enquanto alisava suas camisas.

Minha calcinha estava ensopada só de pensar que seu Miro estava se masturbando a menos de três metros de mim. Eu tentava disfarçar meu nervosismo, mas um homem experiente como ele com certeza já tinha percebido o que estava acontecendo naquela sala.
Derrepente Seu Miro se levantou e pelos cantos dos olhos percebi o volume do seu pau querendo furar o calção. Meu coração começou a bater descompassadamente enquanto ele lentamente, talvez ainda indeciso caminhava em minha direção. Eu apenas abaixei a cabeça e com a respiração ofegante esperava para ver o que ele ia fazer, até que o senti me abraçando por trás esfregando seu pau super duro na minha bundinha e suas mãos apertando meus peitinhos sobre a camiseta.

             - Verinha me perdoe, não estou aguentando mais de tanto tesão que sinto por você!

             - Depois que deixou sua calcinha no meu quarto, só existe você em meus pensamentos, todas as noites me masturbo sentindo seu cheiro!

            - Meter com você passou a ser uma obsessão para mim!

Enquanto falava no meu ouvido, seu Miro mordia levemente minha nuca, meu pescoço e esfregava seu pau na minha bundinha. Vendo que não esboçava nenhuma reação suas mãos foram entrando por dentro da minha calcinha e seus dedos começaram a explorar minha bucetinha completamente inundada por meus fluídos. Minha saia a essa altura já estava na minha costa e o pau do Seu Miro em movimentos de vai e vem fodia minhas coxas que mantinha bem juntinhas para sentir aquele monte de nervos passeando no meio delas, a única coisa que o impedia de entrar na minha buceta era a calcinha.

            - Fala alguma coisa Verinha pelo amor de Deus, me dá apenas um sinal, não me faça parecer um canalha querendo aproveitar de você!

Quis falar algo mais minha voz saiu embargada então levei minha mão para trás, peguei no seu pau e senti a quentura, o tamanho, o diâmetro e a rigidez daquela ferramenta, então me debrucei sobre a mesa, puxei minha calcinha de lado e direcionei seu pau na entrada da minha buceta e disse:

            - Me fode agora Seu miro, caso contrário não sei se terei coragem de prosseguir com isso.

Seu Miro mais que depressa foi fazendo pressão e aos poucos aquele monte de nervos foi invadindo e alargando minhas entranhas até sentir aquela cabeçorra empurrando meu colo do útero e seu saco bater nas minhas coxas.
Mesmo o pau do meu marido tendo um bom tamanho e grossura, jamais tinha entrado tão justo e chegado tão fundo dentro de mim. Bastaram algumas estocadas para gozar abundantemente naquele pau que me preenchia completamente.
Assim que gozei, Seu Miro mais confiante me botou sentada em cima da mesa, abriu minhas pernas e sugou todo o gozo que estava dentro da minha buceta.
Ele me chupava maravilhosamente bem. A calma e a experiência de um homem fazem toda a diferença na hora de proporcionar prazer a uma mulher. Toda vez que chegava ao orgasmo, eu segurava em sua cabeça e esfregava minha buceta em sua cara, e ele fazia questão de engolir cada gota que emanava da minha fonte.

Depois de gozar inúmeras vezes na boca do Seu Miro ele se levantou, se ajeitou no meio das minhas pernas e me penetrou profundamente de uma vez só. A cada estocada que recebia, arrepios percorriam meu corpo. Enquanto seu pau penetrava profundamente minha bucetinha. Seu Miro mordia meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha, e chupava meus peitos e o resultado de tudo isso eram sussecivos gozos. Estava com a buceta esfacelada de tanto ser castigada por aquele pau enorme. Percebendo que Seu Miro estava para gozar disse a ele:

            - Por favor não goze dentro, estou no meu período fértil e não estou usando contraceptivos.

Assim que Seu Miro me avisou que estava quase gozando, carinhosamente empurrei-o, pulei da mesa, me ajoelhei na sua frente, lambi o corpo e abocanhei a cabeça do seu pau e suguei com vontade sentindo o gosto da minha buceta naquele pedaço de nervos que tinha me feito gozar inúmeras vezes.
Como não conseguia engolir totalmente, chupava a cabeça e masturbava o corpo com a mão.
Devo ter surpreendido Seu Miro quando ele avisou que ia gozar, pois em vez de tirar seu pau da boca eu engoli o máximo que pude e senti vários jatos fortes de porra quentinha na minha garganta enchendo minha boca no qual fiz questão de engolir tudinho assim como ele fez com meu gozo.
Após gozarmos, deitamos no sofá e ficamos de conchinha curtindo o calor do corpo um do outro.
O silêncio foi interrompido pela voz do seu Miro:

            - Você é deliciosa Verinha, muito melhor do que imaginava!

            - Ai Seu Miro foi maravilhoso! O senhor me fez gozar muito, mas não é certo o que estamos fazendo com meu marido, não sei se haverá uma próxima vez!

            - Eu sei minha linda, realmente ele é uma excelente pessoa e não merece ser enganado por nós, mas eu preciso gozar dentro de você é a realização de uma fantasia!

            - Deixa eu meter no seu cuzinho, prometo que vou ser bem carinhoso!

            - Não sei não seu Miro, seu pau é muito grosso vai me machucar!

            - Ah Por favor Verinha deixa eu gozar bem gostoso dentro dele, faz isso por mim!

            - Esta bem, podemos tentar, mas se não conseguir paramos tudo ok? O Senhor tem que me prometer!

            - Prometo sim Verinha, mas tenho certeza que vai me pedir para meter tudo dentro do seu cuzinho e socar forte!

Enquanto conversávamos aquele monte de nervos foi ganhando vida e comecei a rebolar lentamente até sentir aquele gigante adormecido fazendo pressão na minha bundinha.
Claro que estava fazendo um charminho, pois estava doidinha de vontade de dar meu cuzinho para ele, ou pelo menos tentar rsrs.
Me ajoelhei na frente do sofá e mais uma vez caí de boca chupando as bolas, o corpo e a cabeçorra do pau do Seu miro até sentir a rigidez completa daquele falo em minha boca.
Subi em cima do Seu Miro e sentei devagarinho naquele pau delicioso até sentir nossas pélvis se encontrando e comecei a quicar até atingir mais um orgasmo.

Percebendo que eu tinha acabado de gozar, seu Miro se levantou, me botou de quatro no sofá e começou a chupar minha buceta toda gozada ao mesmo tempo que preparava meu cuzinho para receber seu falo dentro dele.
Sempre amei uma linguada no meu cuzinho e o tesão do Seu Miro era tanto que sentia sua língua bem fundo.
Enquanto Seu Miro chupava meu cuzinho seus dedos fodiam minha buceta, e quando ele chupava minha buceta seus dedos dilatavam meu canal retal. Achando que meu cuzinho já estava pronto, Seu Miro se posicionou atrás de mim e logo senti a cabeça do seu pau fazendo pressão para entrar no meu rabinho mas a cabeça era muito grande e mesmo estando bem lubrificado a dor era muito forte e me esquivava para a frente frustrando cada tentativa.

            - Aiiiii!!! O senhor está me machucando Seu Miro!!

            - Antes passa alguma coisa pra lubrificar, assim não consigo!! Está doendo demais!

Lembrei-me que tinha um lubrificante íntimo na gaveta do meu guarda-roupa e a vontade de sentir aquele pau atolado no meu cuzinho não era apenas a realização de uma fantasia, passou a ser uma questão de honra, então disse:

            - Tenho lubrificante íntimo no meu quarto vou buscar, já volto!
   
            - Então vou com você, vai que resolve não voltar e me deixar nessa situação!   

            - Tá louco Seu Miro, o pessoal da obra em frente de casa vão desconfiar, se bem que já não estão falando de mim das vezes que venho aqui!

            - Ah! Tive uma ideia, vem comigo!

Peguei na sua mão e o arrastei para o fundo de casa e Seu Miro entendendo já pegou uma escada pequena e pulamos o muro de casa como duas crianças fazendo peraltice.
Estávamos os dois sem roupas pois os vizinhos não tinham visão dos fundos dos nossos terrenos.

Meu quarto ainda cheirava a sexo, pois meu marido resolveu dar uma rapidinha antes de ir trabalhar e não tinha aberto o vitral para arejar, mas aquele cheiro potencializou ainda mais a vontade de dar meu cuzinho para o seu Miro!
Peguei o lubrificante na gaveta e antes de usar dei uma chupada caprichada no pau do seu Miro até sentir que estava bem duro Seu Miro também deu uma boa linguada no meu cuzinho antes de lambuza-lo bem empurrando com os dedos uma parte do gel que escorria pela minha bunda.
Quando senti a cabeça do seu pau na entrada meu me arrepiei todinha, pois tinha ultrapassado todos os meus limites. Estava prestes a ter meu cuzinho arrombado por outro homem na cama que a poucas horas tinha feito amor com meu marido. Seu Miro com calma foi empurrando seu pau até que passou a cabeça e senti uma dor muito forte, a mesma dor que senti quando dei meu cuzinho para meu marido pela primeira vez.

            - Aiiii Seu Miro, que pau grosso!!!

      
            - Dóóóióóóiiiii...Uuiii!!! Devagar!!!

Com a calma de um homem experiente, aos poucos Seu Miro foi enterrando seu pau no meu cuzinho até sentir suas bolas pressionando minha buceta.
Aquele monte de nervos ocupou todo o espaço do meu canal retal, sentia aquela tora quase no meu intestino mas estaca gostando, pois a dor maior já tinha passado e Seu Miro começou a me fuder lentamente, tirava seu pau até a cabeça e enfiava tudo novamente.

            - Que cuzinho delicioso Verinha, tá gostando do meu pau sua putinha?

            - Agora sim, continue, estou adorando!!! Uuuiii que deliiiicia!

            - Não falei que você iria gemer no meu pau e mesmo assim iria adorar?

            - Mete!!! Fode meu cuzinho, nele o senhor pode gozar dentro!

            - Não era isso que o senhor queria??

             - Aaaiii!!! Dói mais é muito bom!!!

Seu Miro começou a acelerar as metidas, me penetrando forte e profundamente e eu já estava quase pedindo arrego então disse a ele:

            - Goza logo seu Miro, meu cu está começando a arder!!!

Seu Miro estava demorando pra gozar, e eu gemia cada vez mais alto.

            - AAaiiii!!!! Não estou aguentando mais, pelo amor de Deus goza logo homem!

            - Enche meu cuzinho de porra!!!! Não era isso que queria?

            - Uuuuiiii!!! Eu vou gozaaarrrr!!!!

Seu Miro segurou forte na minha cintura e meteu com tanta força que cheguei a quase me levantar, depois urrou como um leão ao mesmo tempo em que despejava uma quantidade enorme de porra no meu intestino, e eu gozei junto com uma vara enorme enfiada no cu.
Estávamos os dois exaustos e ficamos deitados juntinhos até recobrar um pouco as energias, mas estávamos nos arriscando demais, pois podia chegar alguém a qualquer momento, e Seu Miro tinha deixado sua roupa na casa dele, então voltei com ele para pegar as minhas e quando estava saindo Seu Miro falou:

            - E agora Verinha, como ficamos! Você vai continuar a vir em casa?

            - Confesso que adorei o que aconteceu com a gente hoje Seu Miro, mas é melhor pararmos por aqui, pois amo o meu marido e ele não merece o que estamos fazendo com ele, na realidade foi a pedido dele que comecei a dar uma ajeitada na sua casa!

            - Se isso realmente é o que deseja, sou obrigado a concordar, mas vai ser muito difícil para mim pensar que nunca mais terei você, se mudar de ideia estarei sempre a sua espera.

Voltei para casa toda ardida com a buceta e o cu detonado me sentindo uma verdadeira puta. Ao mesmo tempo que sentia culpada por trair meu marido, tinha amado cada minuto que fiquei com Seu Miro. Por mais que relutasse contra a ideia de dar para ele novamente, alguma coisa na minha cabeça me dizia que nossa história não acabaria ali.
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Beijos Ângela: Casal aventura.ctba