Um estranho gozou dentro da minha buceta na mesma cama que fiz amor com meu marido horas antes

                   Olá a todos meu nome é Ângela. Para não ficar muito longo o texto vou dispensar as apresentações, quem quiser saber mais sobre mim, de uma olhada no meu perfil.
O fato que vou contar a vocês aconteceu já faz algum tempo, espero que gostem.

                   Não que meu marido fosse preguiçoso, mas é que ele não leva jeito para resolver os problemas de casa, no máximo ele troca uma lâmpada. Mal sabia ele que suas atitudes poderia trazer alguns contratempos que poderia ser evitado. Sempre tinha algum estranho em casa concertando alguma coisa. Claro que meu marido agendava os consertos em um horário quando estava em casa para acompanhar a execução dos serviços, mas no dia que esse fato aconteceu, ele já tinha saído para o trabalho.

                   Na época tinha casado virgem há dois anos e estava na flor dos meus vinte e três aninhos e tudo que sabia sobre sexo, tinha aprendido com ele. Até então, minha vida sexual era muito retraída. Por ser de família evangélica e frequentar a igreja constantemente, me considerava uma mulher um tanto pudica. Na verdade, estava virando uma beata como minha mãe, mas depois que experimentei o pau do meu marido dentro do meu cuzinho, nunca mais fui a mesma.
Meu marido me incentiva e até tenta acompanhar minhas taras, ele me fode bem gostoso até hoje, mas tem dias que estou incontrolável e especialmente naquele dia tinha acordado atacada.

                   O relógio despertou as 6:30h como sempre. Como estávamos dormindo de conxinha e sei que Carlos adora me foder de ladinho, levei minha mão para trás, peguei no seu pau e comecei uma punhetinha lentamente e logo senti seu pau duro cutucando minha bundinha.

                   - Amor, tem que ser uma rapidinha, se não vou chegar atrasado tá bom?

                   - Hummmm, eu sei amor, mas faz bem gostoso!

                   Ajeitei uma das pernas para ele se encaixar melhor, ele afastou minha calcinha de lado para logo sentir seu pau no fundo da minha buceta entrando e saindo rapidamente. Em pouco tempo senti ele gozando dentro de mim e nem tive tempo de gozar também, mas deu para dar uma relaxada e peguei no sono novamente, quando abri os olhos, já se passava das 9:00hs.

                   Fiquei enrolando na cama deixando que as lembranças de nossas melhores fodas tomassem conta de mim e não deu outra, minha bucetinha estava ansiosa para levar pau novamente. Coloquei o travesseiro entre as pernas, rolava de um lado para o outro na cama, mordia os lábios, apertava meus seios… Agarrei o controle remoto da televisão e roçava entre minhas pernas suavemente. Na minha mente apenas a imagem de meu marido enchendo meu rabo com sua rola. O controle deslizou para dentro da minha calcinha, tocou meu clitóris e eu estremeci. Para facilitar o manejo do controle, fiz minha calcinha sumir por entre as roupas de cama, que loucura! Parecia que estava no cio e eu ia gozar ali mesmo com aquele objeto, então deixei que o controle escorregasse para dentro de mim.

                   - Ah! Não era o pau do meu marido, mas estava tão bom!

                   O controle ia entrando e saindo de dentro da minha bucetinha. A televisão ligou e desligou várias vezes, mas naquele momento ela podia até queimar, mas antes tinha que apagar meu fogo e eu teria gozado com aquele controle mesmo se não fosse a porra do técnico da tv a cabo chamando no portão. Tomei um susto, deixei o controle todo lambuzado sobre a cama, pedi ao homem que aguardasse, liguei para meu marido e ele confirmou que tinha chamado o técnico para ver o porque da televisão do nosso quarto não estava pegando os canais fechado, mas a visita seria no sábado e como o técnico estava no mesmo bairro nosso e uma cliente cancelou o serviço, ele me ligou e disse que tudo bem, já que eu estava em casa.   

                   Rapidamente coloquei um vestido confortável e, sem calcinha mesmo fui atender o infeliz. Ai que raiva me deu. Abri a porta, acionei o controle do portão e o homem da tv a cabo entrou e logo empesteou a casa com cheiro de perfume barato e suor forte. Deveria ter uns 45 anos, moreno claro, um pouco fora do peso, estatura mediana e usava bigode. Na verdade, ele era um tipo rústico e acho que não fazia muito sucesso com as mulheres, pois precisava de alguns cuidados com a aparência. Ele pisava forte pela casa de forma que impunha sua presença.
Levei-o ao meu quarto e mostrei onde estava o receptor com problema, pedi licença e fui ao banheiro jogar uma agua no rosto.

                   - “Você é uma puta mesmo, hein?” Disse rindo me olhando no espelho.

                   Odeio ser interrompida quando estou para gozar! Escovei os dentes e arrumei o cabelo, nada de mais, apenas um coque. Voltei para o quarto e vi aquele homem cheirando o controle remoto que a poucos minutos estava dentro da minha buceta. Fiquei envergonhadíssima e fiz algum barulho para distraí-lo. Ele pigarreou e apontou o controle pra tv como que querendo ligá-la.

                   - E então? Sorri perguntando sem graça.

                   - Já vamos ver dona! Disse ele com uma voz grossa.

                   Começou a fuçar por todo canto, mexia no receptor, na televisão, atrás da peça, puxava fio, ligava tomada, pegava alguma ferramenta e eu olhando impaciente, louca para que ele me devolvesse aquele objeto que quase me fez gozar antes que aquele porra me interrompesse, minha cabeça só pensava nisso. Sentei na cama nervosa e impaciente.

                   - E aí moço?

                   - Só mais um pouco e já descubro o problema.

                   - Ah, aqui… achei, é   só um cabo desplugado.

                   - Como assim?

Ele plugou o cabo e o sinal da tv a cabo voltou.

                   - Ai que bom, nem precisava chamar o senhor, meu marido não sei não, viu!

                   - É assim mesmo dona, ele deve ter coisa mais importante para se preocupar! disse isso com os olhos em minhas coxas.

Ele se abaixou para arrumar suas tralhas e eu perguntei se ele queria alguma coisa. Ele me olhou estranho por um tempo e disse:

                     - Um copo d’água por favor!

                   Levantei da cama nervosa para atendê-lo e tropecei naquele emaranhado de fios pelo quarto. Cai de quatro no chão, meu vestido veio parar nas costas e minha bunda ficou exposta ao alcance de seus olhos. Era óbvio que ele viu que estava sem calcinha. Me recompus rapidamente e fugi para a cozinha com o rosto vermelho de vergonha. Voltei com o copo d’água na mão tremendo e enquanto ele bebia com a cabeça inclinada para cima, pude ver o volume que tinha se formado na sua calça.
O sacana ficou de pau duro quando viu minha buceta. Gaguejei perguntando se ele queria algo mais.

                   - Querer eu quero dona, só não sei se devo te pedir!

                   Tremi toda quando me disse isso, definitivamente ele estava dando em cima de mim.

                   - Me respeite que eu sou casada, falei ríspida e com autoridade.

                   - Eu sei dona, mas parece que um homem só não é suficiente pra senhora né?

                   - Que absurdo, meu marido é muito homem, viu?

                   - Não tô duvidando dona, mas a senhora gosta de enfiar controle remoto na buceta, e andar sem calcinha pela casa!

                   - Dona a senhora é muito gostosa, puta que pariu!

                   Fiquei muda de vergonha ouvindo o que aquele homem me dizia, era um fato inusitado na minha vida, nunca tinha passado por isso, mas ao mesmo tempo um calorão subia pelo meu corpo e minha buceta latejava ao ponto de ter que esfregar uma perna na outra para disfarçar o tanto que estava excitada e, claro que ele percebeu.
Repetia para mim mesma:

                   - Eu não estou desejando esse troglodita, eu não vou dar para esse troglodita, mas ele me dominava pelos olhos, parecia hipnose.

                   Ao ver que ouvia tudo que ele falava e estava ali como uma estátua, ele colou seu corpo suado no meu, passou os braços por detrás do meu corpo apertando minha cintura. Senti seu pau duríssimo cutucando minha barriga, ainda sem conseguir tomar uma atitude para afastá-lo de mim sussurrei:

                   - Voce é louco?

                      - A senhora que está me deixando louco dona!

                   Quando ele tentou me beijar virei o rosto, mas ele segurou meu cabelo, soltando o coque e puxando levemente minha cabeça para trás, me beijou desesperadamente, como se nunca tivesse beijado alguém como eu.
À medida que cedia ao seu beijo, meus braços o envolveram e quando ele viu que eu estava dominada, se empolgou. Desceu a mão da nuca pelas minhas costas e parou na minha bunda volumosa. Apertou firme, me olhou nos olhos e disse com sua voz cavernosa no meu ouvido:

                   - Ah, que bundinha durinha essa sua, você realmente é muito gostosa dona e eu quero muito fodê-la!

                   Cada vez mais ousado, agora aquele ogro enfiava a língua na minha boca e entrava no meu vestido com sua mão áspera fazendo meu corpo se arrepiar e minhas pernas amolecerem. Eu já estava totalmente entregue quando ele segurou a polpa da minha bunda com vontade e me ergueu. Sem conseguir raciocinar direito, trancei minhas pernas na sua cintura e sentia com mais vigor seu pau espremendo minha bucetinha. Ele mexia meu corpo como se fosse um brinquedinho seu. Puxava meu corpo contra o dele e sentia seu pau dobrar na minha buceta de tanta vontade de me penetrar.

                   Ele sentou comigo no colo sobre a cama, soltou as alças do meu vestido e pronto: Estava completamente nua nos braços de um desconhecido na cama em que dormia e tinha acabado de fazer amor com meu marido. O quarto ainda cheirava a sexo. Sua língua que estava em minha boca desceu para meu queixo, pescoço, ombro e por onde passava, o roçar de seu bigode deixava rastros de arrepios. Ele só sossegou quando estacionou nos meus seios. Ali ele chupou tudo por um bom tempo! Mordia a carne, lambia as aureolas rosadas e mordiscava os bicos entumecidos ora de um, ora de outro. As vezes ele parava de chupar e ficava admirando enquanto massageava-os com suas mãos fortes e ágeis.
De vez em quando, o desespero de chupá-los era tanto que ele esfregava a cara nos meus seios e me deixava toda babada.

                   Meu marido até então, nunca tinha dedicado tanta atenção aos meus seios. Minha cabeça girava de tesão e eu rebolava feito uma puta no seu pau. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas e veio ofegante, agora só tinha olhos para minha buceta suculenta que estava diante dele.
O formato e os odores que exalava da minha buceta parecia hipnotizá-lo. Sem tirar os olhos dela, ele se aproximou lentamente a ponto de senti-la esquentar com sua respiração descontrolada. Lentamente esfregou o nariz, o bigode e finalmente a língua. Eu arqueava meu corpo na cama, acho que ele pensou que estava fugindo daquilo, mas eu estava mesmo era gozando. Me chupou com muita paciência sem saber que de certa forma, estava engolindo o esperma do meu marido junto com meus fluidos vaginais.

                   Ele soube me explorar com sua língua, e quando mordia meus grandes lábios ou o clitóris, eu apertava sua cabeça com minhas pernas. Ele, persistente, não desistia e mesmo sendo sufocado se esforçava para não perder meu grelo. Resultado? Gozei na boca daquele homem como nunca tinha gozado com meu marido.

                   Ao contrário de muitas mulheres, quando eu gozo, eu fico totalmente elétrica. Depois daquela chupada queria ele gozando dentro de mim de qualquer maneira. Levantei, sentei na cama e ele ficou em pé. Tirei a calça dele, o pau estava tinindo de duro, aquele falo pulou logo para fora. Cai de boca naquele pau e chupei muito, apesar de ser um desconhecido, ele merecia isso por tudo o que fez por mim. Chupava com velocidade, sem dar tempo para ele respirar.

                   Seu pau era menor que o do meu marido, mas bem mais grosso e com um cabeção enorme. Com jeito consegui engolir todo seu pau deixando só as bolas de fora. Sentia seu pau invadindo minha garganta, mas sem problemas. Às vezes ficava com a cabeça parada e deixava que ele fodesse minha boca, ele metia com violência e eu estava adorando. Seu pau tinha o tamanho ideal para fazer sexo oral.

                   - Eu sabia que a senhora era um cachorra dona, deixa eu foder você, vai!

                   - Vem gostoso, come minha bocetinha e me faz gozar, vem seu safado!

                   Falar isso foi como detonar uma bomba, ele me levantou pelo cabelo e voltou a me beijar, deu uns tapas na minha bunda e me mandou ficar de quatro na beira da cama e como uma boa putinha obedeci.

                   Com minha boceta toda aberta à sua disposição e escorrendo fluidos vaginais de tão lubrificada que estava, ele esfregava seu pau na entrada, fazia que ia meter e tirava, pincelava de leve, circundava meu lábios e depois voltava a enfiar só a cabecinha. Eu entrei em desespero, jogava meu corpo contra o dele para ver se entrava logo, mas o escroto não deixava. Ele dizia rindo:

                   - Só vou meter depois que você implorar!

                   - Vai gostoso, enfia essa rola dura em mim, vai!

                   - Ainda não é assim que eu quero dona!

                   - Como você quer então, come sua putinha seu filho da puta!

                   Ele só ria e eu já estava ficando nervosa, mas eu queria tanto aquele pau em mim que respirei fundo, joguei o cabelo para um lado só, olhei para ele com a maior cara de vagabunda e sussurrei:

                   - Faz isso comigo não gostoso, me come que nem uma puta vai, eu quero gozar muito no seu pau!

                   Acho que falei as palavras mágicas, pois ele meteu aquela rola toda em mim. Não era tão grande como disse antes, mas ele sabia usar sua ferramenta muito bem e me deixava louca a cada metida, pois sendo grossa, entrava justo alargando minha buceta. O desgraçado metia com força e o som do seu saco batendo na minha bunda me excitava ainda mais. Ele apertava minha cintura com uma mão enquanto metia em mim, a outra percorria minhas costas, puxava meu cabelo, batia em minha bunda.

                   - Ah, eu nunca comi uma mulher gostosa como a senhora, Dona.

                   - Então aproveita e me fode gostoso seu safado, porque será a primeira e última vez!

                   Ele ficou louco, metia muito rápido e eu só gemia. Tentava falar alguma coisa pra incentivá-lo, mas só saía uns grunhidos, embora fosse o segundo homem que me comia o sacana estava me fodendo direitinho. Encostei a cabeça na cama para gozar e isso deixou minha boceta mais exposta e minha bunda empinada para sentir cada pedaço do seu pau entrando e saindo de dentro de mim. Eu fazia mais barulho que a cama, ele estava alucinado metendo na minha boceta com o polegar enfiado no meu cuzinho e eu estava adorando.

                   - Posso comer seu cuzinho dona?

                   - Come filho da puta, mete esse pau no meu rabo!

                   - Já estava acostumada a dar o cuzinho para meu marido, mas tive certeza que o pau do meu comedor iria desvirginar meu cu novamente devido a grossura. Quando ele meteu tudo de uma vez só, deu um grito de dor e senti meu cu sendo rasgado por seu pau que não era tão grande, mas compensava na grossura.

                   Enquanto eu gemia, sentia seu pau entrando e saindo justo do meu cu numa velocidade tremenda, agora já acostumada ao calibre daquele falo no meu rabo, gozei novamente ouvindo o homem da tv a cabo me xingando de tudo quanto era nome na minha casa, no quarto que dividia com meu marido e na cama onde nós dormíamos e fizemos amor antes dele ir para o trabalho.

                     - O desgraçado alternava metidas no meu cu, e na minha buceta, sei que isso não é correto nem higiênico, mas estava tão bom que nem reclamei.
Quando ele gozou, me largou e desabei na cama com minha bocetinha melada de porra, o filho da puta gozou dentro da minha buceta.

                   Após ter gozado, o homem limpou seu pau no meu vestido, vestiu a roupa, pegou as coisas e jogou a ordem de serviço em cima de mim dizendo:

                   - Já terminei o serviço dona, tenha um bom dia!

                   Do quarto mesmo acionei o controle do portão e ele foi caminhando com passos firmes pela casa até ouvir o barulho da porta se fechando e o carro saindo. Acionei o controle do portão de fora e fiquei exausta sobre a cama refletindo sobre a loucura que acabara de cometer. Com o corpo ainda entorpecido pelo momento pós gozo, peguei no sono novamente, só levantei da cama quando a fome foi maior que a anestesia daquele orgasmo. Mesmo com as pernas bambas e o corpo mole, levantei, troquei as roupas de cama, tomei um banho demorado bem relaxante e fui preparar o almoço para esperar meu maridinho.

                   Quando ele chegou, agi como se nada tivesse acontecido. Ansiava por mais experiências sexuais loucas como a que vivi naquele dia, mas não sabia se meu marido estava preparado para ouvir o que tinha acontecido comigo naquela manhã. Eu o amava muito e sabia que se contasse algo naquele momento, iria magoá-lo demais. Era melhor ele continuar achando que eu era apenas a sua putinha.
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