“Lene estava tão ofegante quanto eu, seus gemidos abafados por nossas bocas aumentava cada vez mais o desejo de possuí-la de todas as formas. Dar prazer aquela fêmea sedenta por sexo e vingança, era minha melhor missão e realização de um sonho que até pouco tempo parecia ser praticamente impossível”.
Conheci o casal Lene e Batista assim que me mudei para a minha casa nova, até então, eu e minha família morávamos em apartamento. Batista tem uma marcenaria quase em frente a minha casa, a casa dele fica nos fundos.
Batista é moreno claro, baixinho, entroncado, na faixa dos 35 anos, trabalhador, sempre disposto a ajudar os amigos, mas muito falastrão e metido a comedor. É só passar uma mulher gostosa em frente a marcenaria ele diz que já pegou.
Lene é uma loira lindíssima, 24 aninhos recém completado, mais ou menos 1,60m, uns 58kg, olhos azuis em formato de meia lua, corpão, cintura fina, quadril largo, bundinha firme, seios médios e durinhos por ainda não ter filhos. O que mais me chama atenção nela é o tamanho da testa da sua buceta, sabe aquelas em formato de capo de fusca como falavam os mais antigos? Assim é a Lene.
Desde que a conheci, ela passou a ser dioturnamente a musa das minhas punhetas e fantasias, mas sempre a tratei com o devido respeito.
Eu e minha esposa fizemos amizade com o casal e sempre que fazia um churrasco, eu os convidava e vice versa. Batista gosta de pescar e jogar futebol com os amigos. Com o tempo fui me enturmando com o pessoal e sempre que dava, acompanhava eles nas pescarias e no futebol, foi aí que descobri o apelido do Batista (Fininho).
Fui descobrir o real motivo do apelido no vestiário do clube enquanto tomávamos banho no chuveiro coletivo onde não tem divisórias. O Batista tem um pênis de criança, não é tão pequeno comparando com a média dos brasileiros, mas é muito fino, pouco mais grosso que o polegar de um homem adulto. Quando vi aquilo, tive que disfarçar para não rir e fiquei imaginando como a Lene podia se contentar com aquele pauzinho, logo ela que devia ter uma bucetona devido o tamanho da testa.
O fininho vivia se gabando que pegava muitas mulheres inclusive as casadas. Pela lábia que ele tinha, não duvidava, mas com aquele pauzinho, só se fosse para comer o cuzinho delas, pois uma mulher acostumada com um pau grande e grosso na buceta, jamais se contentaria com aquela minhoquinha.
Comecei a duvidar da macheza do Fininho quando sem querer, vi ele e seu primo em uma atitude suspeita no vestiário do clube, mas eles conseguiram disfarçar bem dando a impressão de ser apenas uma simples brincadeira entre amigos, mas que foi estranho, foi.
Minhas suspeitas confirmaram em uma pescaria que fizemos na chácara de um amigo nosso, onde o rio era cercado por matas nativas. Naquela pescaria foi eu, ele e seu primo o Flávio, seu fiel escudeiro em todas as ocasiões, eles não se desgrudavam, viviam sempre juntos.
Flávio era alto moreno e forte, casado com a Márcia uma mulher linda de uns 28 anos, super simpática e parecia bem liberal, só perdia em gostosura para a Lene.
Nesse dia eu fui encarregado de preparar o churrasco e os dois adentraram na mata para achar um lugar bom para pescar.
Botei lenha na churrasqueira, acendi o fogo e como ia demorar para formar o braseiro, resolvi ir até o rio para saber onde estavam.
Quando ouvi a voz deles, andei mais um pouco e logo os avistei, e para minha surpresa, vi o Flávio encostado em uma árvore, e ajoelhado na sua frente Fininho pagava um boquete para ele, o Flávio tinha um pau de responsa. Com cuidado dei a volta por trás de uns arbustos e fiquei a poucos metros deles, confesso que aquela cena me deu um tesão danado e tive que bater uma punheta para me aliviar. Quando o pau do Flávio ficou super duro, Fininho se levanta, abaixa o calção, apoia na árvore, empina sua bunda e Flávio vai por trás dele da uma cuspida no seu cu, e devagar atola seu pau todinho no rabo do seu primo, claro que peguei meu celular, filmei e tirei algumas fotos .
Pelo jeito Fininho já estava acostumado a dar o para seu primo, pois aguentava de boa, e olha que não era pequeno e nem fino como o pau dele. Flávio acelerou as estocadas e ofegante gozou enchendo o cu do seu primo de porra, o pau do Fininho duro parecia uma linguiça daquelas finas.
Assim que Flávio gozou os dois entraram no rio, se limparam e o Fininho falou:
- Agora é minha vez!
- Cara, não é melhor deixar para depois, o Carlos pode aparecer e pegar a gente!
- Que nada, aquele cuzão tá assando carne, e quando ele vier vai gritar para saber onde estamos!
Então foi a vez do Fininho encostar na árvore e o Flávio chupar o pau dele, era até engraçado de ver a cena, a linguiça do fininho até que ficava grandinha.
Quando estava no ponto, foi a vez do Fininho meter seu pau no cu do primo, além de ter um pau fino, o jaguara tinha ejaculação precoce, pois bastaram algumas metidas para ele gozar.
Depois que se limparam, fiquei ouvindo a conversa deles e Flávio disse:
- Cara, acho que a Lene sabe ou desconfia de alguma coisa!
- Capaz, eu não boto fé, a gente sempre tomou o maior cuidado!
- É, mas aquele dia no banheiro do clube, demos bandeira e o Carlos quase flagrou a gente, acho que ele ficou desconfiado!
- Acho que não, ele é um cara legal! Seria bom se ele participasse das nossas brincadeiras também!
- Posso estar enganado, mas acho que ele não é do tipo que curte um troca troca!
- Tem certeza que a Lene nem desconfia da gente?
- Ela acha que tenho uma amante, nem passa pela cabeça dela o que rola entre a gente!
- Ela parou de reclamar da grossura do seu pau?
- Levei ela em um Sexy Shop e compramos uma capa extensora que deixa meu pau até maior e mais grosso que o seu!
- Legal, tem que trazer ela para eu experimentar!
- Vou comprar uma pra usar com você, aquela é só dela!
Já tinha ouvido mais do que devia, então com cuidado saí dali e fui pra churrasqueira. No caminho fui pensando; caralho, quem diria, a coisa era mais séria do que pensava. Não os condenei, pois cada um faz da vida o que acha melhor para si, aliás, meus melhores amigos, são gays ou bissexuais!
Eu não curto o bi masculino, mas se a Lene estivesse na jogada, e se tratando do Fininho era um caso a se pensar!
O resto da tarde ocorreu normalmente. Almoçamos, fomos pescar, a tardinha arrumamos as traias e voltamos para casa.
No final de semana quando vi a Lene chegou a me dar uns arrepios, ela estava com essas calças de ginástica colada no corpo e sua buceta parecia sugá-la para dentro dividindo-a ao meio. Por mais que tentasse disfarçar, não tinha como tirar os olhos daquela delícia.
Estava encostado no muro de casa conversando com um amigo que jogava futebol com a gente, quando a Lene com um canecão de caipira passou por nós, nos cumprimentou com um beijinho no rosto e entrou na casa do vizinho.
Meu amigo ficou de boca aberta e perguntou:
- Cara, essa gostosa que é a mulher do Fininho?
- Pois é, é muita carne para o espetinho dele não é mesmo?
- Meu Deus, como ele consegue dar conta dessa gostosa com aquela linguicinha que ele carrega nos meios das pernas?
- Você viu o tamanho da testa daquela buceta? Se ela experimentar um pau de verdade, jamais se contentará com a mixaria do Fininho!
- Ela deve ter casado virgem e se acostumou com o pau dele, só pode ser isso!
Continuamos conversando sobre a Lene e embalado pelas cervejas que tomávamos disse ao meu amigo:
- Cara, como eu queria ver o que tem por debaixo daquelas roupas, bem que ela poderia me mandar um nudes..rsrs.
- Eu tenho um tesão por essa gostosa que faria qualquer coisa para poder chupar aqueles peitinhos, meter a língua no seu grelinho, fazer ela gozar bem gostoso na minha boca, depois meter o pau na sua bucetona, no seu cuzinho até deixar ela de pernas bambas e meu pau todo esfolado de tanto meter, mas isso é praticamente impossível, pois ela é do tipo santinha, toda certinha, jamais teria coragem de falar isso para ela, mesmo porque, tenho idade para ser seu pai.
Meu amigo sorrindo me disse:
- Tá bom véio, você está como o lobo mau, corre atrás da chapeuzinho vermelho, mas só consegue comer a vovozinha!
Apesar dos meus 48 anos, e uma barriguinha de cerveja ainda consigo chamar a atenção das mulheres, por incrível que pareça, das mais novinhas.
Assim que meu amigo foi embora, Lene sai da casa do vizinho com o copão de caipirinha quase no fim, estava com uma carinha de safada e um sorrisinho irônico no rosto e me disse:
- Eu escutei todinha a conversa de vocês do outro lado do muro seus safados! Ainda bem que de dentro da casa não dava para ouvir!
Lene já estava bem travadinha, e falava meio que enrolando a língua, pois é fraca para bebidas.
- Você não é tão velho como pensa! Sabia que na nossa turma tem meninas que acham você até interessante? Se a sua mulher e o (Fininho como vocês dizem) souberem o que você imagina fazer comigo vai acabar dando merda hein!
- Outra coisa, posso não ser tão santinha como você pensa se me falar com qual vagabunda o Batista anda me traindo! Desconfio que é a Marcia, pois o filho da puta não sai da casa dela, tenho certeza que você sabe! Se me disser quem é, posso ser bem generosa com você. Lene falou isso passando a mão nos seus peitinhos descendo por sua barriguinha até chegar na sua buceta.
- Ah, tem uma coisa que queria te falar faz tempo; quando estivermos com o pessoal, pelo menos disfarça quando olhar para o meio das minhas pernas, principalmente quando a Ângela estiver presente!
Enquanto Lene falava, só de pensar que a chance de fodê-la só dependia de mim, meu pau já deu sinal de vida e nem tinha como disfarçar.
Antes de ir para sua casa, Lene olhou para meu pau que estava querendo fugir da bermuda e com uma cara de safada me disse:
- Tudo isso é por minha causa?
Por ela estar meia bêbada, ou fingindo estar, preferi me calar para não dizer alguma besteira que pudesse me complicar. Sinceramente nunca pensei ouvir aquelas palavras da boca da Lene. Enquanto ela atravessava a rua em direção a sua casa, eu ficava imaginando aquela bundinha gostosa rebolando no meu pau, a danada olhou para trás bem no momento que apertava meu pau de tanto tesão, ela deu um sorrisinho safado e entrou, em poucos minutos recebo uma mensagem dela no celular, abro e vejo um close da sua bucetona com a calça de ginástica enfiada no meio dela com a seguinte frase:
( “Se me disser o nome da vagabunda talvez te deixo vê-la ao vivo e a cores e quem sabe algo mais!” )
Insisti o máximo para que ela me mandasse um nudes, mas ela foi irredutível e saiu do App. Nunca gozei tão gostoso tocando uma punheta, ainda mais vendo aquela foto.
Só Deus sabe como fiquei com vontade de mostrar as fotos e o vídeo que fiz na pescaria para a Lene, mas o código de ética entre os amigos me impedia, além do mais, Fininho e Fábio saberia quem os entregou e ficaria em maus lençóis, tinha que arranjar um jeito de ela mesmo descobrir, pois a Márcia estava inocente nessa história.
Fui ver a Lene uns dois dias depois quando estava catando folhas de árvore no quintal de casa. Ela chegou toda envergonhada me pedindo desculpas pelo pilequinho e perguntou se tinha deletado do meu celular a foto que ela tinha me mandado.
Disse a ela:
- Claro que sim, mas antes fiz uma bela homenagem a você!
Ela deu uma risadinha sem graça e disse:
- Vocês homens são todos uns safados só pensam besteiras!
- E aquela proposta ainda está de pé?
- Se você me disser quem é a vagabunda que está saindo com o Batista quem sabe, tudo é possível! Se bem que tenho quase certeza que é a biscate da Márcia!
- Lene, posso te garantir com convicção que a Márcia não tem nada à ver com o Batista, você esta sendo injusta com ela!
- Então me diz quem é a vagabunda cacete!
- Vou te dar uma dica, mas pelo amor de Deus, me tire fora desse rolo, você promete?
- Claro, fique tranquilo! morre aqui o que você falar!
- Então, espero que depois você não esqueça o que me prometeu, disse sorrindo.
- Fala logo homem de Deus, você está me deixando angustiada!
- Está bem, presta atenção no que vou te dizer, é uma charada. (Você está atirando na direção certa, só que no alvo errado), pronto falei! Agora é com você, não tenho mais nada a te dizer!
Lene saiu cabisbaixa, pensativa e foi para sua casa!
Já fazia quase uma semana que não via a Lene, todo os dias ficava no quintal para tentar vê-la e nada. Achei melhor não mandar mensagem, pois o Fininho sabia a senha do celular dela, então para saber o que estava acontecendo fui na marcenaria e como não se quer nada perguntei ao Fininho:
- E daí meu caro, tudo bem? Como anda as coisas!
Bem nada cara, com essa pandemia os clientes sumiram!
- Pois é, a Ângela queria falar com a Lene, mas faz dias que não vemos ela!
- Cara, você não imagina a cagada que deu!
- Por causa dessa porra do vírus, a Lene foi dispensada da creche, e me pegou no flagra com uma cliente dentro de casa! Ela saiu fudida da cara e foi passar a quarentena na casa dos pais dela lá na praia, ela não atende o celular e nem responde as mensagens que mando para ela.
- Caralho Guri, que vacilo hein! O que uma bucetinha diferente não faz na vida da gente não é mesmo? Disse sorrindo.
- Pois é, e o pior, é que nem posso descer para conversar com ela por causo dos velhos! Os pais dela mora no mesmo balneário que você tem casa! Ela tinha me falado que era bem pertinho da sua!
Fiquei mais alguns minutos conversando com o Fininho e voltei para casa com a certeza de que Lene tinha pego os dois de sacanagem!
Como a Ângela está na linha de frente na pandemia e está instalada em um prédio próximo ao hospital para evitar risco de contágio na família, só liguei para ela e disse que ia descer para o litoral de moto para dar uma arejada na cabeça, e no mesmo dia peguei estrada e desci a serra.
A casa dos pais da Lene fica umas cinco quadras da minha, mais ou menos uns 500 metros. Cheguei em casa já era tardinha e a primeira coisa que fiz foi por uma bermuda, calçar um tênis e fui fazer plantão próximo a casa dos pais da Lene. Pensei em chama-la, mas queria que ela pensasse que nosso encontro fosse por acaso.
Já fazia mais de uma hora que estava de tocaia esperando que ela saísse na rua e nada. Estava quase desistindo de ficar ali quando de repente ela saiu com um mini short e uma camisetinha com um decote que mostrava uma boa parte dos seus peitinhos. Ela estava gostosa como nunca e por sorte vinha na minha direção. Fiquei encostado em um muro na esquina e quando faltava menos de meia quadra para ela chegar onde estava, entrei na rua dela e fui andando bem devagar fingindo que não a tinha visto.
Assim que ela me viu, apertou os passos me alcançando, tapou meus olhos e disse:
- Adivinha quem é!
Fingido estar surpreso levei uma mão nos seus cabelos, tateei seu rosto e disse:
- Desculpe-me, sei que é uma mulher, mas não faço a menor ideia de quem seja, então ela tirou as mãos do meu rosto, me abraçou, deu um beijo no meu rosto e disse:
- Que surpresa boa te ver por aqui, não foi o Batista que mandou você me vigiar, foi?
- Ué, porque ele mandaria eu fazer isso? Seria o mesmo que mandar um lobo vigiar as ovelhas, disse sorrindo.
- Para onde está indo? Perguntei a ela.
- Vou na farmácia comprar remédio para minha mãe e você?
- Saí para dar uma caminhada já que a praia está fechada, posso ir com você?
- Claro, assim te conto como vim parar aqui!
- Você tinha razão quando me disse que a Márcia não tinha nada a ver com o Batista. Depois que me deu aquela dica, eu comecei a pensar; poxa, se não é a Márcia quem será então!
- Aquela frase que você me disse; ( Você está atirando na direção certa, só que no alvo errado), me fez entender que só podia ser o Flávio, e mesmo não acreditando resolvi tirar a prova.
Disse ao Batista que no dia seguinte, teria que ir no centro resolver uns problemas no banco e que iria demorar, para ele se virar com o almoço.
No outro dia ele levantou cedo, preparou o café como sempre faz e foi para a marcenaria. Saí de casa 9:30h e adivinha quem já estava com o Batista? O seu primo é claro! Agi normalmente, dei um beijo no rosto dele e disse ao Batista:
- Amor, fica comigo no ponto até o ônibus passar?
Ele foi comigo e não demorou o ônibus veio, embarquei e desci no primeiro ponto umas três quadras de casa e voltei. A porta da marcenaria estava trancada, então entrei pelo portão pequeno e quando cheguei na porta de casa percebi que o som estava ligado, mas não ouvia vozes. Abri a porta com cuidado para não fazer ruído e entrei.
Quando cheguei no quarto, quase tive um treco quando vi os dois pelados e o Batista comendo o cu do Flávio de quatro na minha cama, você acredita? Não sei como consegui me controlar e fotografar os dois, você precisava ver as caras deles quando me viram.
- Me deu um ódio tão grande, o sangue me subiu pela cabeça e soltei os cachorros em cima daqueles filhos das putas fazendo o maior escândalo. O Flávio apavorado se vestiu rapidamente e saiu me pedindo desculpas. O Batista tentava me acalmar e se explicar, mas contra fatos não há argumentos. O Batista também saiu para a rua e eu me tranquei no quarto e chorei até as lágrimas secarem.
Quando me acalmei um pouco, mandei as fotos dos dois para a Márcia com a mensagem, ( Veja o que esses filhos das putas fazem quando não estamos por perto)!
- Quando o Batista entrou em casa, estava com a mala pronta e já tinha chamado o Uber para me levar até a rodoviária. Ele tentou me convencer a ficar, mas já estava decidida a passar a quarentena na casa dos meus pais para pensar no que iria fazer, e foi assim que aconteceu!
- Você compreende agora porque não te contei antes? Também tenho algumas fotos e um filme dos dois da última pescaria que fizemos, se te enviasse no Zap, eles saberiam que fui eu que os entreguei, por isso te dei a dica, queria que você mesma descobrisse e parar de taxar a coitada da Márcia de biscate!
Chegamos na rua da farmácia, Lane comprou os remédios da sua mãe e por azar os bares estavam todos fechados. Estava louco para dar um pilequinho nela e quem sabe levá-la para casa, que merda de pandemia, pensei comigo, o jeito foi acompanha-la até a casa dela e tentar a sorte.
Enquanto caminhávamos Lene me disse:
- Você acredita que a Márcia já sabia do Batista com o Flávio?
- Eu fiquei de cara quando ela me disse. Não é coisa de agora não, eles fazem isso desde criança! Ela disse que quando descobriu ficou furiosa e chegou a pensar em separação, mas depois pensou bem e resolveu aceitar, pois ama muito o Flávio. Ela falou que com eles não tem ciúmes, pior se fosse com outra mulher.
Depois de ouvir isso, achei que a Márcia não era tão inocente quanto pensava, na certa ela fazia parte daquele triângulo, pois mulher nenhuma reagiria daquela forma sabendo que seu marido anda dando o cu para outro homem.
- E você vai aceitar também? Afinal hoje em dia esse tipo de relação é mais normal do que você pensa, no nosso meio tem muita gente bissexual e até as mulheres participam juntos com os maridos.
- E você, também curte? Me perguntou.
- O bi feminino até acho legal, mas o masculino nem pensar!
Quando chegamos na esquina da sua casa já era noite. Disse a ela:
- Deixa os remédios da sua mãe e vamos para casa tomar alguma coisa!
Lene me olhou com um sorrisinho maroto e disse:
- Sei muito bem o que quer que eu tome na sua casa, safadinho!
- Se você sabe, então é mais um motivo para ir lá!
- Tá louco Carlos, o que vou dizer para meus pais! Se pelo menos o comércio estivesse aberto diria que iria tomar um sorvete, fazer um lanche, mas eles sabem que está tudo fechado, e não quero que minha mãe te veja comigo, pois ela te conhece e vai ficar fazendo perguntas, entendeu?
- Outra coisa, não ligue para mim e nem mande mensagem no meu celular, desconfio que o Batista colocou um App espião nele, se precisar falar com você, pego o celular da minha mãe esta bem?
Lene pegou nas minhas mãos, olhou nos meus olhos e me agradeceu por ser seu amigo, depois me abraçou e colou seus lábios nos meus, não desperdicei a oportunidade e encostei ela no muro meti as mãos na popa da sua bundinha e a puxei de encontro ao meu pau que ficou duro em questão de segundos.
Quando Lene sentiu meu pau roçando sua bucetinha, começou a se esfregar nele, eu a beijava, mordia seu pescocinho, apertava os biquinhos dos seus peitinhos por cima da camiseta, apertava sua bucetinha por cima do shortinho.
Peguei sua mãozinha e levei até meu pau que já estava quase explodindo de tanto tesão, Lene fez um reconhecimento geral, apalpou meus testículos, apertou meu pau do saco até a cabeça, se não fosse por um casal que estava vindo em nossa direção teria gozado nas calças, Lene também estava com a respiração ofegante como eu. Depois de dar uma ajeitada no cabelo, na camiseta ela me disse:
- Que loucura que nós fizemos aqui na rua Carlos, imagina se passa algum conhecido?
- Caralho Lene, você me deixou com os grãos todos doloridos de tanto esperma que deve ter acumulado no meu saco! Tenho que esvaziá-lo urgentemente!
- Então vai para sua casa dar um jeito nele, amanhã falo para meus pais que vou à Guaratuba resolver uns problemas na caixa, e passo o dia com você está bem? Agora eu vou ter que entrar mesmo.
Dei mais um beijo na sua boquinha linda e fui caminhando com certa dificuldade para casa.
Quando cheguei em casa, tinha uma mensagem de um número desconhecido no meu celular, abri para ver, era a foto da Lene sentada na cama com uma calcinha branca puxada de ladinho mostrando sua bucetinha estufadinha, com a mensagem;
“Um pequeno incentivo para aliviar a dor dos seus testículos rsrs! Boa noite, amanhã a gente se vê bjs!” Vendo aquela foto, bastaram poucos segundos para borrar a parede do banheiro, foi a punheta mais rápida que bati na minha vida, a sensação de alivio foi de imediato. As mulheres não imaginam como ficamos depois de um amasso sem que haja ejaculação, é terrível para nós.
Nessa noite demorei a pegar no sono pensando se ela viria mesmo.
Quando o dia amanheceu, levantei, tomei um belo banho, tomei café e estava vendo as mensagens no celular. Já se passava das 10hs e nada de mensagem da Lene. Derrepente a campainha toca, corro para atender e no portão estava ela, toda linda em um vestidinho de alça florido nas cores branco e vermelho, que cobria seu corpo até a metade das coxas.
Quando ela me viu, abriu um sorriso maravilhoso me deu bom dia e disse :
- Pensou que não eu não viria não é! Fiquei preocupada com o jeito que saiu ontem, estava andando com dificuldades, espero que a foto que te enviei ajudou a se aliviar da dor pelo menos um pouco! Disse e começou a rir.
- Você ri porque não foi com você sua sacana, a culpa foi toda sua por me deixar naquele estado.
Nossa, Lene parecia estar mais linda que em dias normais. Estava toda perfumada, toda gostosinha, seus cabelos ainda estavam meio úmidos indicando que tinha acabado de sair do banho.
Assim que ela entrou em casa eu já fui agarrando-a e mordendo seu pescocinho, beijando aquela boquinha linda, e ela sempre correspondendo as carícias. Minhas mãos passeavam pelas suas coxas até chegar naquela bundinha deliciosa, apertar e puxá-la de encontro ao meu corpo para que sentisse toda a pujança do meu pau pressionando sua região pélvica.
Quando ela sentiu a rigidez do meu pau sobre sua bucetinha, envolveu meu pescoço com seus braços e começou a se esfregar para senti-lo melhor, enquanto isso nossas línguas travavam uma batalha exasperada dentro de nossas bocas.
Enquanto minha mão explorava sua bucetinha entumecida, Lene alisava meu pau sobre o calção e assim que meus dedos adentraram no interior da sua caverninha quente e totalmente encharcada, senti um tremor no seu corpo e suas perninhas dobrarem fazendo com que ela largasse meu pau e segurasse ao meu pescoço para não cair.
Assim que chegamos ao quarto, bastaram alguns segundos para seu vestidinho cair ao chão mostrando todo o esplendor do seu corpo coberto por uma minúscula calcinha de renda branca com uma mancha acentuada na parte que cobria sua bucetinha.
Deitei-a de costa sobre a cama, retirei sua calcinha e quando vi
seu montinho de Vênus percebi que era uma verdadeira obra da natureza, não faltava e nem sobrava nada ali, então minha mão foi deslizando por seu montinho e pude sentir a textura, a quentura e a maciez daquela protuberância que abundantemente enchia a palma da minha mão.
Enquanto meus dedos exploravam sua caverninha, suavemente enfiava a língua na sua orelha, voltava pro seu pescocinho, chupava e voltava para sua orelhinha dando leves mordidinhas.
Lene com seus braços me apertava forte contra seu corpo suspirando e gemendo baixinho em meus ouvidos.
Fui descendo pelo seu corpinho até chegar nos seus peitinhos onde ora mamava um, ora outro, sempre chupando e mordendo levemente os biquinhos dos seus seios que estavam rígidos demonstrando todo o tezão que emanava dos seus poros.
Dei mais um pouco de atenção àqueles seios maravilhosos motivo de tantas punhetas, e passeei com minha boca por sua barriguinha linda e sarada até chegar ao seu umbiguinho. Enfiei minha língua, e brinquei um pouco explorando aquela região.
Lene gemia baixinho dizendo para não parar. Seu corpo trêmulo, arrepiado e teso, serpenteavam naquela cama respondendo a cada toque, a cada carícia.
Depois de dar uma boa atenção nos seus peitinhos fui descendo por sua barriguinha, umbiguinho até chegar na sua vagina completamente alagada. O odor que exalava de dentro dela era algo inebriante capaz de potencializar a libido de qualquer macho.
Quando mordi seu grelinho e enfiei a língua naquela grutinha, senti na minha boca o gosto e o cheiro de uma verdadeira fêmea no cio.
Lene arfava, e a cada gozo, descontroladamente segurava na minha cabeça e esfregava sua buceta na minha cara que às vezes até tinha dificuldade em respirar, mas eu aguentava firme a investida daquela Deusa sugando e bebendo todo o néctar que brotava daquela fonte tentando proporcionar o máximo de prazer àquela mulher deliciosa sedenta por sexo e vingança.
Após mais um gozo avassalador, saí do meio das suas pernas com a cara toda melada, então procurei sua boca para que ela também experimentasse do seu próprio mel.
Meu pau estava quase furando o calção de tão duro que estava, se demorasse um pouco mais nas preliminares, acho que teria gozado sem ter ao menos tocado nele.
Quando fui tirar o calção, Lene se levantou rapidamente e disse:
- Deixa que eu faço isso, nunca gozei tão gostoso em toda minha vida e olha que você nem me comeu ainda!
Quando lene retirou meu calção, meu pau chegou a bater no seu rostinho, ela pegou nele e começou a alisar. Sua mãozinha não conseguia fechar totalmente, meu pau parecia ter hipnotizado minha musa, pois ficou um longo tempo admirando-o, então olhou para mim com aqueles olhos lindo e disse:
- Nossa, é grande né! Só vi desse tamanho, em revista e em filmes!
Claro que minha alto estima foi lá para cima, não que seja super dotado, é que ela estava acostumado com o pau do Fininho.
Então foi minha vez de fechar os olhos e sentir a boquinha da Lene sugar o meu pau, no começo ela teve um pouco de dificuldade para manuseá-lo, mas logo pegou jeito e começou a chupar bem gostoso. Quando tentava engolir um pouco mais, dava ânsia e deixava meu pau todo babado, seus olhinhos azuis ficavam avermelhados. Lene estava caprichando no boquete.
Enquanto ela se deliciava com meu pau pensava comigo; nem nos meus melhores sonhos podia imaginar aquela princesa que tinha idade para ser minha filha, toda nua na minha cama se engasgando com meu pau na boca. Também podia ser umas das fantasias dela dar para um cara mais velho que tivesse um pau maior e mais grosso que o do seu marido para foder sua bucetinha. Lene manuseava meu saco, chupava meus grãos enquanto sua mãozinha me punhetava lentamente. Quando ela engoliu meu pau novamente não aguentei mais segurar, então peguei na sua cabeça e despejei varias golfadas na sua garganta enchendo sua boquinha de porra, ela se engasgou mas conseguiu engolir boa parte.
Lene e olhou pra mim com seus olhinhos avermelhados e alguns filetes de porra descendo por seu queixo e disse:
- Porque não me avisou que ia gozar seu safado, não estou acostumada a engolir porra!
- Me desculpe querida, não consegui me controlar!
No seus lábios e queixo ainda tinha vestígios de porra, então esperei ela parar de tossir e a beijei para mostrar a ela que em um sexo tão prazeroso não havia motivo para repulsa ou restrição. Percebendo isso, ela botou meu pau na sua boquinha novamente e deixou ele limpinho.
Ficamos um longo tempo, abraçadinhos totalmente em silêncio, só curtindo o calor dos nossos corpos coladinhos, estávamos tão relaxados que tiramos um bom cochilo. Não precisávamos ter pressa, pois tínhamos o dia todinho só para nós.
Depois de um tempo, Lene se levantou e foi tomar banho, enquanto isso abri um vinho peguei duas taças e deixei no quarto. Quando entrei no banheiro Lene já estava saindo do box. Enquanto tomava meu banho, Lene me aguardava com uma toalha enrolada no corpo ajeitando seu cabelo em frente ao espelho.
Ao entrarmos no quarto, delicadamente Lene me abraçou colando seus peitinhos no meu corpo e disse:
- Agora quero que me ajude a dar o troco naquele viado do meu marido, posso até me arrepender depois, mas aquele canalha vai ter o que merece.
Lene foi me forçando para que deitasse de costa na cama, e se embrenhou no meio das minhas pernas. Quase fui às nuvens quando novamente senti sua boquinha tentando engolir o meu cacete. Sua língua serpenteava na cabeça do meu pau, me causando arrepio pelo corpo todo, ela chupava maravilhosamente bem.
Como não conseguia engolir completamente meu pau, enfiava a cabeça na boca e com uma mão batia uma punheta enquanto que com a outra mão brincava com meus testículos, adoro quando uma mulher faz isso comigo.
Meu corpo retesava e eu gemia de tesão enquanto Lene me levava ao paraíso com sua boca maravilhosa, percebi que Lene estava adorando a chupar um pau de verdade, não a minhoquinha do seu maridinho viado e agora corno.
Depois que Lene se divertiu bastante com meu pau na boquinha, foi minha vez de deitá-la de costa e chupar seus peitinhos novamente e descer até sua bucetinha.
Dessa vez ao chegar na sua fonte de prazer, passei direto dando uma atenção maior a sua virilha, depois desci chupando e mordendo devagarzinho a suas coxas roliças até os dedos do pé esquerdo, repeti tudo na outra perna até chegar novamente a sua bucetinha saliente, cheirosa e tão desejada. Sua bucetinha chegava a espumar tamanha a vontade de sentir minha rola dentro dela.
Lene me implorava para foder sua buceta.
- Por favor, fode minha buceta, não aguento mais, quero sentir seu cacete dentro de mim!
Então subi por cima dela e encaixei meu pau na entrada da sua bucetinha. Lene abriu mais suas pernas dobrando o joelho, abraçou-me e me puxou devagarinho de encontro a seu corpo fazendo meu pau aos poucos desaparecer dentro da sua buceta. Meu pau entrou justo alargando sua cavidade vaginal, ela era super apertadinha, uma delícia.
Sentia meu pau forçando seu útero, ia fodendo sua bucetinha devagarinho até ela se acostumar e gozar pela primeira vez com meu pau atolado dentro dela.
Assim que gozou Lene me disse:
- Me fode com força, que delícia sentir seu pau quentinho e bem fundo dentro de mim!
- Aaaaiiii que deliciiiia eu voooouu gozar, não paaaraaa!
Lene mexia como uma alucinada enquanto metia com certa violência na sua bucetinha até ela gozar. Assim que ela gozou. Virei-a de ladinho e continuei estocando extremamente forte na sua bucetinha até sentir ela tremendo em meus braços, então Lene se levantou, me deitou de costa, se ajeitou em cima de mim direcionando meu pau na entrada da sua bucetinha, e se agachou fazendo-o sumir dentro daquela xaninha gulosa.
Era delicioso ver meu pau entrando e saindo de dentro da buceta daquela loira deliciosa. Lene tinha um fogo, um furor dentro da suas entranhas que fazia ela gozar constantemente, digo isso porque minha barriga e virilha estava toda molhada de tanto néctar que emanava da sua bucetinha, agradeci a Deus por ter gozado antes na boquinha dela, pois demoro pra gozar novamente, ainda bem, pois assim poderia dar mais prazer a ela.
Senti que Lene estava gozando novamente, pois começou a gritar como louca. Seu corpo começou a tremer e ela arriou de vez sobre mim dizendo:
- Ai que tesão! Que loucura, estou exausta, você está acabando comigo!
Para dar um tempo para nós nos recuperarmos, empurrei carinhosamente sua cabeça de encontro ao meu pau e ela entendeu perfeitamente o que queria, então abocanhou com gosto meu cacete me brindando com mais uma chupada maravilhosa.
Quando estava em ponto de bala novamente, botei Lene de quatro na cama, dei uma lambida na sua buceta totalmente alagada e meti forte meu pau naquela bucetinha que agora o recebia com certa facilidade.
Nessa posição eu entrava fundo nela , pois sentia meu pau empurrando seu útero quando forçava.
Lene rebolava e jogava seu corpo de encontro ao meu como uma devassa.
Quando salivei a entrada do seu cuzinho e enfiei um dedo dentro, achei que ela ia recuar, mas parece que estava gostando, então, logo estava com dois dedos atolados naquele cuzinho alargando-o para poder receber meu cacete.
Quando tirei meu pau da bucetinha e coloquei na entrada do seu cuzinho, ela olhou pra mim e disse:
- Por favor Carlos espero que me entenda, também estou louca para dar meu cuzinho para você, mas seu pau é muito grosso e vai me deixar totalmente aberta!
- Aí é o único lugar que o Batista consegue gozar devido a grossura do seu pau!
- Para comer minha buceta usamos capa com extensor peniano e ele não consegue gozar por não ter atrito entre as peles, enquanto estiver com ele meu cuzinho é só dele, pode brincar a vontade mas sem penetração está bem? Se um dia a gente se separar até podemos tentar, te prometo.
Entendi o que a Lene me disse, na verdade ela ainda amava seu marido e não pretendia deixá-lo, só estava querendo se vingar mesmo, ela estava me usando apenas para dar o troco nele, e eu estava adorando por ter sido o escolhido.
Vendo aquela bundinha toda escancarada na minha frente, abri suas nádegas e comecei a enfiar a língua naquele cuzinho rosadinho, chupar, morder sua bundinha e ela só gemia e se esfregava na minha cara.
Então me posicionei novamente atrás dela e atolei de uma vez meu pau na sua bucetinha e comecei a meter forte enquanto enfiava meu dedo no seu cuzinho. Dava para sentir pela fina camada que separa os seu canais meu pau entrando e saindo da sua bucetinha, realmente seu cuzinho era muito apertadinho e ela com certeza ia sofrer para aguentar meu pau dentro dele.
Lene estava adorando eu foder sua bucetinha com meu dedo enfiado no seu cuzinho, pois ela ofegantemente dizia:
- Fode minha buceta, que delícia de caralho, mete o dedo no meu cuzinho!
Me fode seu filho da puta! Goza na minha buceta, goza! Quero sentir sua porra quentinha dentro de mim, enche minha buceta de porra! Aiiii Que deliiiciiaaa!
Vendo aquela loira maravilhosa com meu pau atolado na sua bucetinha rebolando e gritando para enchê-la de porra, grudei na sua cintura e atolei meu pau com toda força inundando sua grutinha urrando como um animal.
Quando tirei meu pau de dentro da sua bucetinha saiu tanta porra de dentro dela que chegou a formar uma cascata molhando o lençol e o colchão.
Após termos gozados caímos sobre a cama exaustos, os nossos corpos suados e o cheiro de sexo, enchia aquele ambiente de erotismo e tesão. Ficamos um longo tempo abraçadinhos em silêncio só escutando nossas respirações.
Depois de recuperados, enchi as taças de vinho e ficamos conversando por um bom tempo, quando demos por si, já tinha passado da hora do almoço, então pedimos comida pelo delivery, tínhamos que recuperar as energias pois ainda tínhamos muito tempo pela frente.
No tempo que fiquei na praia, todos os dias arranjávamos um tempinho para a gente foder bem gostoso. Tive que subir antes, Lene ficou lá.
No caminho de volta, vinha pensando na Márcia com o Flávio, com certeza eles curtem troca de casais, agora vai depender só da Ângela para ver se vale a pena investir neles. Eu iria adorar, pois a Marcia como a Lene é muito gostosa, e tenho certeza que a Ângela também irá adorar gozar no pau do Flávio.
Lene mandou uma mensagem dizendo que ia voltar com o seu marido, mas se ainda à quisesse, sempre arranjaria um jeitinho para nos encontrarmos, desde que respeitasse suas condições. Claro que aceitei, será só uma questão de tempo para convencê-la a liberar seu cuzinho para mim.
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Carlos Casal aventura.ctba
Delicia de conto e fotos!
Conto tesudo Assim me acabo na p....
A lascivia pulsante na mundana vida de casais vizinhos... fetiches empolgantes... em suma, conto delicioso!
Excelente conto..parabéns
Gostei. Tesão puro
Conto maravilhoso com certeza merece meu voto. Leia meus contos onde traçei meu primo e a esposa gostosa dele
Que delícia de conto mais excitante. Parabéns.
Delícia de conto e fotos !
Tesão Votado. Bjos
- Por favor, fode minha buceta, não aguento mais, quero sentir seu cacete dentro de mim! Que delícia de conto, votado.
ADOREI ler esse conto pois me deixou excitadissimo e pensandoporque eu não sou uma sorte d3ssas kkkkkkkk
Tem um amigo meu que sempre diz que não existe um cuzinho que não possa ser conquistado. Votei
Delícia de conto. Continue. Estou anciosa pra saber se rolou bacanal bi.
Delícia de conto vc deve ter se esbaldado com a Lene. Que bom que vc se divertiu em meio a essa pandemia.
Delicia e muito tesão Belas fotos Beijos
Muito bom Parabéns
Muito bom! Mara
Muito gostoso o relato , deixa a gente entretido e com tesão, bem votado
Votei. Riqueza de detalhes. Pura tesao o conto e as fotos
Delicia de conto!
Deliciosa trama de traições e cumplicidade... muito excitante
Deliciosa trama de traições e cumplicidade... muito excitante
Delicia de conto amiga e as fotos também, vi um pouco de mim em seu conto, adorei. Essa é uma doce vingança, e ele vai comer o cuzinho dela também,é só uma questão de tempo.Beijos, Votadíssimo. Mayara
Delicia! votado.
Delícia conto adorei conseguiu comer uma gatinha
Delícia de conto... tesão do início ao fim, mesmo sendo grande o conto. Votado
Amei seu conto e gozei muito. Obrigado por sua visita em meu conto.
Ótimo conto, excitante.
relato muito bom, tesão, amei e votei
Contto muito interessante e bem escrito Fotos maravilhosas Votei
DELICIA DE CONTO COMO SEMPRE TESUDO AMEI BJOS DA LAUREEN VOTADAÇO
Voto merecido com Louvor pelo conto e pelas fotos..
Muito legal teu relato...