APAIXONEI-ME PELO PAU DO MEU SOGRO

By Aventura.ctba
Olá, meu nome é Haidi, tenho 23 anos de idade, faço academia há tempos e por conta disso tenho um corpo legal, somado a beleza e o excesso de curvas que herdei da minha mãe, além da bunda grande e redondinha, seios de médios para grandes bem empinados e firmes, considero-me uma mulher bonita. Meu marido não cansa de me dizer que sou muito gostosa, não sei se fala só para me agradar, eu até acredito que seja verdade, pelas inúmeras cantadas que recebo no meu dia a dia. Meu marido não liga que uso saia e shorts curtinhos, blusinha tomara que caia e camisetinhas bem cavadas que mostram boa parte dos meus seios, ele sempre diz que se fosse esquentar a cabeça com isso não teria casado comigo. Mesmo sabendo que no fundo ele morre de ciúmes, sei que confia muito em mim, afinal nunca lhe dei motivos para tal. Palavras da boca dele, o que é belo tem que ser mostrado.

Meu sogro é um homem de 48 anos de idade, alto, forte tem costume de se exercitar também e por conta disso tem um corpo bonito, não é musculoso, mas tem um belo shape.
Eu e meu sogro somos bem íntimos, conversamos de quase tudo, inclusive temos total liberdade para falar sobre sexo. Tenho-o como se fosse um pai, pois o trato como tal. Diante dessa nossa intimidade eu me sinto a vontade para abraça-lo, conversar, sentar em seu colo, beijar. Minha sogra não gosta muito devido aos carinhos que trocamos, mas não estou nem aí pra ela. Meu sogro não liga, pois desde que comecei a namorar seu filho e passei a frequentar sua casa, sempre o tratei dessa forma. Meu marido que deveria não gostar, não fala nada e acha até bonito como me relaciono com seu pai!

Nosso tratamento era normal e dessa forma que deveria continuar, até o dia que aconteceu algo surpreendente. Neste dia fiquei pasma, sem reação alguma. Foi inevitável não perceber aquilo, pois minha cabeça ficou totalmente confusa. Eu e meu marido estávamos chegando à casa de praia onde costumamos passar os finais de semana com a família do meu sogro. Porém neste final de semana meu sogro e minha sogra foram um dia antes para arrumar as coisas por lá.
Estacionei meu carro na garagem, meu marido pegou as coisas e foi direto para a churrasqueira. Eu peguei as roupas e fui colocar no quarto, foi neste instante em que passava pelo corredor para chegar até nosso quarto foi que avistei meu sogro no seu quarto que ficava em frente o meu totalmente nu. Ele provavelmente havia acabado de tomar banho, pois estava enxugando os pés, quando ele se virou de lado vi sua pirocona que mesmo mole, era enorme e grossa.

Meu sogro virou de costa para a porta e pude reparar que tinha um belo corpo e uma bela bunda, quando ele se abaixava, por trás dava para ver seu pau mole balançando entre suas pernas. Aquela vista me causou um impacto tão profundo que imediatamente fiquei molhadinha de tanto tesão. Fiquei em um canto da porta observando sem que ele me visse, eu não conseguia tirar o olhar mesmo sabendo que não deveria ficar ali parada.

Aquele tesão que me deu imediatamente após ver a cena do meu sogro nu, pra mim ficou incontrolável, não sabia se me tocava ali mesmo para me aliviar, ou se iria para o meu quarto, ou talvez desse uma de louca e entrasse no quarto como quem não quer nada e o agarrasse. Imediatamente me veio na mente o fato do meu marido poder entrar, ou minha sogra estar com ele no quarto também, ficaria muitíssimo complicado para mim me explicar.
Minha sogra na verdade estava lá embaixo na churrasqueira também, então decidi descer para evitar problemas. Passaram algumas horas e fomos comer, pois o combinado seria que após o almoço iriamos todos para piscina, e assim foi.

A imagem do meu sogro nu não saia da minha cabeça. Ainda não tinha reparado, mas percebi que enquanto brincava com a agua na piscina meu sogro disfarçadamente não tirava os olhos da minha bunda e dos meus seios, claro que estava com um fio dental enfiado no meu rego e meus peitos quase saindo da parte de cima do meu minúsculo biquíni... Meu deus! Notei que o pau do meu sogro estava duro, pois fazia um volume enorme na sua bermuda, sentia que ele estava perturbado tentando disfarçar sua ereção, será que ele tinha me visto espionando ele nu no quarto?
Não tive mais dúvidas quando ele saiu da piscina e voltou com uma sunga branca que minha sogra sempre brigava quando ele usava quando tinha visitas de fora. Percebi que meu sogro estava me testando, pois se aproximou de mim, porém, agora, com segundas intensões.

O volume que fazia na sua sunga era inacreditável, pois deixava seu pau bem acentuado, devia dar quase o dobro do meu marido, neste quesito seu filho não puxou nada ao pai. Já vi minha sogra brigar feio com ele de ciúmes por causa dos olhares das suas amigas quando ele vestia aquela sunga, por isso tive certeza que ele botou ela só para me atiçar.

Meu sogro sentou na beira da piscina e ficou me cuidando disfarçadamente, claro que ele notou que fiquei impressionada com a vista, pois uma que nunca tinha reparado nele daquele jeito, e por mais que tentasse não conseguia tirar os olhos do seu cacete. Esta atitude me deixou mais excitada ainda, e ele percebia.
Do outro lado da piscina estava minha sogra tomando sol, como estávamos em casa em família, ela sequer esquentou a cabeça com a sunga que seu marido estava usando e continuou deitada com os olhos fechados.
Meu marido como de praxe, havia saído para beber e jogar sinuca com os amigos vizinhos e geralmente voltava à noite.
Eu resolvi sair da água e meu sogro continuou sentado na beira da piscina. Para sacaneá-lo, pedi a toalha pra ele e me deitei ao seu lado. Meu sogro de imediato sugeriu que passasse protetor solar novamente, pois o sol estava muito forte e eu não hesitei e pedi que me ajudasse como ele sempre fazia.

Meu sogro então começou a passar a mão no meu corpo iniciando pelas costas e foi descendo, mas agora com um pouco mais de malícia. Tinha certeza que ele estava me vendo de outra forma, claro que percebi que ele me apalpava de forma diferente, pois também me mexia diferente ao contato dos seus toques em meu corpo, e ele de bobo não tem nada, era óbvio que percebeu que estava gostando de todo aquele clima.

Quando meu sogro finalmente chegou à minha bunda iniciou uma massagem deliciosa bem diferente das vezes que passava protetor em mim. Quando se encostava em mim, sentia que seu pau estava duro como uma pedra. Quando ele percebia que ia me mexer, ele se afastava rapidamente talvez de medo ou vergonha de vê-lo naquele estado, ou minha sogra abrir os olhos e ver o pau do meu sogro quase saltando pela sunga, mesmo assim ele continuou me bolinando.
Quando senti que a situação estava fugindo do meu controle me virei rapidamente para passar protetor na frente e não deu sequer tempo do meu sogro colocar algo na frente, e vi a poucos centímetros da minha boca, aquela rola descomunal saltada com a cabeçona para fora da sunga. Fiquei com água na boca, mas não poderia dar mole pra ele ao lado da minha sogra.

Meu sogro ficou me olhando com cara de espanto por ter flagrado ele naquela situação e ficou sem saber o que fazer. O coitado não sabia onde enfiar a cara. Fiz uma cara de surpresa e fiquei alguns segundos admirando aquele colosso, em seguida peguei a toalha me cobri e saí em silêncio de cabeça baixa.
Meu sogro deve ter ficado muito preocupado pensando se contaria para seu filho o que tinha visto. Coitado, se soubesse que estava louca para enfiar aquela vara na boca e chupar até que a enchesse com sua porra! Há se ele soubesse que estava com minha xaninha pegando fogo de vontade de sentir o seu pau bem no fundo dela!

Na manhã seguinte percebi seu ar de preocupação e nervosismo, pois minha sogra tinha ido ao mercado e meu marido saiu logo cedo para pescar, então sobramos somente eu e ele na casa. Meu sogro sentou-se à mesa para tomar seu café da manhã e enquanto comia eu me aproximei dele somente de camisola (que por sinal era bem curta), não disse nada, me sentei e comecei o meu desjejum. Ao terminar saí sem dizer nada novamente. Meu sogro ficou calado, pensativo e assim que terminou seu café, foi para seu quarto.

Fiquei com pena do meu sogro e achei que estava pegando pesado demais com ele, e como estávamos sozinhos em casa e com um tesão danado, pois meu marido chegou bêbado altas horas da noite, nem tomou banho, caiu na cama, virou paro lado e dormiu me deixando na maior fissura.

Entrei no banheiro fiquei um longo tempo criando coragem para fazer o que tinha em mente, mas o medo era grande, pois se fizesse o que estava pensando, minha vida mudaria completamente, pois nunca sequer tinha pensado em trair meu marido, mas o que tinha acontecido no dia anterior mexeu muito comigo. Juro que nunca tinha desejado um homem como estava desejando o pai do meu marido.

Tinha entrado no banheiro e ficado só de calcinha e sutiã enrolada na toalha, só faltava à maldita coragem de chamar meu sogro, até que num esforço danado com a voz até meia falha chamei por meu sogro. Quando ele chegou e me viu com a toalha enrolada no corpo, ficou me olhando e a única coisa que me veio à mente foi dizer que a água da banheira não queria esquentar. Meu sogro abriu as torneiras evitando olhar nos meus olhos, devido o que ocorrera no dia anterior, em seguida ligou a água quente e disse que nada havia acontecido, pois estava tudo normal .

Ainda trêmula e gaguejando um pouco, pedi que me ajudasse a entrar na banheira e quando ele deu a mão pra mim, deixei a toalha cair. Meu sogro fingiu que não tinha percebido e foi saindo, então num impulso peguei em sua mão puxei-o e perguntei se não queria entrar e tomar banho junto comigo.

Quando disse a ele, milhões de pensamentos turbilhoaram minha cabeça, pensei em meu marido, minha sogra, na relação que teria com ele dali pra frente. Notei que ele mesmo querendo titubeou um pouco, mas quando me dei conta vi seu pau já duro que nem ferro saltando pra fora da cueca, devido ao nervosismo nem tinha percebido que ele já tinha se livrado de quase toda a roupa, e que seu tesão era tanto que seu pau chegava a latejar de vontade de me comer todinha.

Quando meu sogro entrou na banheira Fui tirando o pouco de roupa que vestia devagar e entrando junto com ele. Enquanto entrava, a cabeça do seu pau encostava-se a minha pele macia e branca, eu me arrepiava toda de tesão. Quando meu sogro entrou na banheira abracei colando meu corpo no seu sentindo toda sua virilidade querendo invadir minha bucetinha e disse a ele:

- Por que você fez aquilo comigo ontem?
- Você sabia que dormi pensando no que vi?
- Nunca imaginei que você se excitava comigo!
- Por que você pegou na minha bunda daquele jeito?
- E agora? Agora eu estou louca para sentir ele inteiro dentro de mim, quero você!!!

Involuntariamente meu sogro começou a me beijar de língua. Naquele momento tinha esquecido tudo, marido, sogra, situação perigosa.
Meu sogro começou a alisar meu corpo e encheu a mão na minha buceta lisa e totalmente encharcada de tesão, em seguida com a outra mão pegou na minha bunda e com o dedo do meio involuntariamente começou a massagear meu cuzinho que tanto desejou.

A boca do meu sogro desceu até meus peitões e mamou meus biquinhos bem gostosos por um bom tempo, não aguentando mais de tanto tesão, desci até seu pau e agarrei seu cacete e comecei massagear fortemente, para cima e para baixo, e bem baixinho comecei a gemer de tesão.

Meu sogro me colocou debruçada em cima da parte mais alta da banheira com meu rabo para cima e começou a chupar e lamber meu cuzinho rosadinho como se fosse à coisa mais saborosa do mundo. Ele passava a língua na parte de trás da minha buceta e eu gemia e me arrepiava toda. Meu sogro não pensava que sua nora era uma putinha gostosa e que adorava ser chupada por um macho de verdade. No mesmo instante em que meu sogro ia me chupando, também ia dando umas dedadas em minha buceta.

Senti que meu sogro era tarado pela minha bunda quando tomou coragem enfiou o dedo no meu cuzinho, eu não disse nada e ele continuou me dedando o cu, logo estava com dois dedos enormes dentro do meu cuzinho.
A rola do meu sogro estava explodindo de tesão, então me virei e comecei a chupar seu pau. Segurava com tanta vontade e chupava como nunca tinha chupado outro pau.

Aquela tora ia até minha garganta e continuava com aquilo no fundo até me dar ânsia de vômito e babava lavando aquela tora gigante. Estava com tanto tesão que se pudesse engolia toda aquela vara.
Chupei aquele pau por um bom tempo, até que não aguentei mais e pedi para que fudesse minha buceta. Olhei em seus olhos e disse com voz manhosa:

- Quero ela todinha dentro mim!
- Quero que enfie bem fundo na minha bucetinha!

Mais que depressa meu sogro me pôs de quatro apoiada na banheira e socou com força seu pau na minha bucetinha e começou a bombear rapidamente. Seu pau entrava justo e chegava até causar algum incomodo, mas o tesão era tanto que o prazer era maior. Ele socava com força e sem dó na buceta da sua norinha, o barulho das estocadas iam aumentando cada vez mais, eu gozava seguidamente, minhas pernas quase não paravam de tremer, e meu sogro me castigava pra valer.

Acho que ele ficou com medo de me machucar e diminuiu um pouco as estocadas. Seu pau entrava justo na minha bucetinha, pois até o momento além do meu marido, só tinha dado para namoradinhos que tinha o pau bem menor do que o do meu sogro. Eu não reclamava e pedia para não parar.

Confesso que admirei o folego do meu sogro, ele continuou socando na minha buceta por um bom tempo até que não aguentou mais e acabou gozando dentro, foi uma explosão de líquidos dentro de mim, pois acabei gozando novamente junto com ele, minhas pernas estavam moles e não parava de gemer de tanto que tinha gozado.

Meu sogro também exausto com a gozada soltou da minha cintura, que alias deixou marcas de tanto que me apertou. Quase desfalecida me debrucei sobre a banheira para recuperar as forças, fechei os olhos para relaxar e fiquei ali.
Antes de sair da banheira meu sogro disse que havia gozado dentro e que estava escorrendo porra por minhas pernas, eu olhei e comecei a passar as mãos como quem estava adorando aquilo. A me ver espalhando sua porra por meu bumbum, o pau do meu sogro começou a crescer novamente, acho que ele não pensou que fosse tão putinha.

Acho que na posição que estava com meu bumbum voltado pra ele e espalhando sua porra no meu rabo acendeu o fogo do meu sogro novamente, pois me pegou de forma meio brusca pelo braço e disse:

- vem aqui sua putinha.

Eu como obediente que sou, debrucei em cima do armarinho do banheiro oferecendo minha bunda pra ele que não hesitou em lamber meu cuzinho e quando estava bem laceado e lubrificado enfiou seu cacete dentro dele.
Nossa, no começo senti muita dor, mas meu sogro foi paciente, foi enfiando devagar.

Eu gemi muito para aguentar todo seu pau no meu cuzinho. Quando entrou tudo, meu sogro me vendo ali de quatro com meu rabão empinado e com sua tora cravada no meu anelzinho, não aguentou esperar muito e foi tirando e colocando tudo dentro de mim até sentir que estava mais relaxada, então voltou a foder com força meu cuzinho, e eu gemendo cada vez mais alto, pedindo pelo amor de Deus que gozasse logo, pois estava me arregaçando toda.

Meu sogro não dava bola as minhas súplicas e fodia meu cu cada vez mais forte. As batidas dos nossos corpos quando se encontravam dava para ouvir de longe. A dor passou dando lugar a um prazer indescritível. Tendo aquela tora me invadindo, e ocupando cada espaço do meu cuzinho, sentia a cabeça daquele cacete chegar ao meu estômago, até que meu sogro gozou novamente.

Após gozar e ver sua norinha ali deitada sobre o armário toda acabada, com a buceta e o cu todo arrombado, meu sogro ficou um tempinho atrás de mim só me observando. Eu continuei estirada ali tentando me recuperar daquela surra de pica que tinha acabado de levar, sem forças e completamente destruída. Eu passava a mão na minha buceta e no meu cuzinho analisando o estrago que o pau do meu sogro tinha feito em mim.

Olhei para meu sogro com um olhar de agradecimento dizendo baixinho:

- Nunca tinha gozado como gozei com o senhor!
- Nunca tinha tido um orgasmo até hoje.

Meu sogro talvez movido por um sentimento repentino, ou talvez culpado por me deixar naquele estado, levantou-me e disse para ir me lavar e tirar aquela porra toda do meu corpo, em seguida pegou suas roupas e saiu do banheiro.
Minha cabeça estava a mil, havia adorado dar pro meu sogro e ao mesmo tempo o remorso por ser o pai do meu marido.

Mais tarde aquela sensação de como vai ser daqui para frente havia passado e percebi que não saberia mais ficar sem o pau do meu sogro. Encontrei meu sogro novamente no horário do almoço, minha sogra já estava em casa.
Quando minha sogra foi pegar alguma coisa no fogão, me aproximei do meu sogro e disse bem baixinho em seu ouvido:

- Estou apaixonada por você e seu pau!
- De agora em diante, a hora que o senhor quiser, sou toda sua.

O sorriso que estampou no rosto do meu sogro dizia claramente que nossa história estava apenas começando.

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