UMA VIRGEM. 4 IRMÃOS E UM TIO TARADO (verídico)

Tem coisas que acontecem na vida da gente que fica guardado pra sempre em nossa memória, ainda mais se essa coisa te deu ou ainda te dá muito prazer. Tudo que contarei aqui é a mais pura verdade mesmo que para alguns, seja apenas mais uma fantasia causada por um desejo reprimido ou coisa assim.

Venho de uma família evangélica e por ser a única filha mulher no meio de quatro filhos homens, era vigiada tanto pelos meus pais como por meus irmãos. A diferença de idade entre os irmãos era de um ano para cada um, e eu era a filha do meio, sendo que meu irmão mais velho tem dois anos a mais do que eu, e o mais novo dois anos a menos.
Não vou citar nome, idade, local e nem a época para preservar as identidades das pessoas envolvidas. O que posso dizer é que faz muito tempo que este fato vem acontecendo.

Morávamos em um sítio bem distante de uma pequena cidade no interior do Paraná. Íamos à cidade poucas vezes ao ano, pois tínhamos quase tudo ali. Hoje se fala tanto em sustentabilidade, coisa que já praticávamos naquele pequeno faxinal composto por vários sitiantes e alguns comerciantes.
Estudávamos em uma colônia perto de onde morávamos. Nosso mundinho se resumia a igreja, escola e nosso sitio. Não tinha menina da minha idade para conversar, mesmo se tivesse com certeza minha mãe me controlaria como ela fazia comigo e com meus irmãos.

Na época era mocinha ainda, meus peitinhos tinham acabados de tomar formas, minha bundinha começava a se destacar e uma camada de ralos pelinhos emoldurava minha bucetinha saliente onde se destacava um grelinho de médio porte sobre os grandes lábios rosados da minha caverninha ainda inexplorada.
Minha mãe sempre fazia questão de lembrar-me que, moça direita tinha que casar virgem, era uma tradição de família as mulheres casarem cedo e imaculadas.

Eu não era nenhuma santinha, pois já tinha visto todos os meus irmãos pelados enquanto tomavam banhos, e sabia o tamanho e a grossura do pau de cada um. Meus irmãos também não ficavam para trás, pois quando papai e mamãe não estava em casa, era sondada por eles enquanto tomava banho, pois casa de madeira sempre fica brecha, e já tinha notado que em alguns pontos estrategicamente tinham madeiras solta na divisão das tábuas.
Eu de certa forma gostava de ser vigiada no banho enquanto meus irmãos se masturbavam me espionando pelos buracos na parede.

Claro que tudo isso acontecia sem que um soubesse do outro, mas já tinha percebido os quatros tocando punheta me espionando. Para atiça-los ainda mais caprichava nas poses e abaixadas enquanto também gozava com meus dedinhos tocando meu grelinho. Não enfiava meus dedos na minha bucetinha de medo de perder a virgindade. Ah como era inocente! Também pudera se falasse de sexo com minha mãe ela com certeza me surrava!

O tempo foi passando e o desejo foi crescendo ainda mais, e em um dia que meus pais foram para a igreja e fiquei com meu irmão mais velho, foi aí que as coisas começaram a esquentar entre nós. Contei a ele que sabia que ele me sondava enquanto tomava banho e que já tinha visto ele pelado também. Percebi que enquanto falava seu pau foi fazendo volume dentro da bermuda, e disse a ele:
- Deixe-me ver ele de perto?
- Só se deixar ver a sua buceta!
- Eu deixo só se você não contar pra ninguém!
- Claro, se os meninos souberem vão contar para o papai e para a mamãe, daí estamos ferrados! Tem que jurar que será nosso segredo.
Fizemos um juramente e meu irmão abaixou a bermuda e pude ver seu pinto duro que nem um pedaço de pau na minha frente.
Logo em seguida levantei minha saia enquanto meu irmão abaixou minha calcinha e ficou um bom tempo admirando minha bucetinha. Era a primeira vez que ele via uma ao vivo e a cores ao alcance de suas mãos.

Acho que por impulso ou instinto, ele abriu minhas pernas, e ali ajoelhado na minha frente minha bucetinha foi chupada pela primeira vez, e tampem pela primeira vez, gozei fartamente na boca do meu irmão que saboreava o meu néctar como se fosse o liquido mais precioso do mundo.
Pedi para parar quando minhas pernas não suportaram mais o peso do meu corpo, consequência de vários orgasmos que tive sucessivamente.
Após receber aquela onda de gozo tive que sentar em uma cadeira para me recuperar, e meu irmão, disse:
- Agora é sua vez, e foi encostando a cabeça do seu pau na minha boca.

Meio sem jeito comecei a chupar seu pau que não era muito grande e nem muito grosso, normal para um pau de alguém da idade dele na época. Aos poucos fui pegando jeito e em poucos minutos meu irmão encheu minha boca de porra, era golfadas tão forte que engoli quase tudo deixando algumas gotas escaparem pelo canto da minha boca. Confesso que não achei ruim o gosto, e em pouco tempo já estava viciada em engolir porra dos meus irmãos, e claro; sem que um soubesse do outro, mas sempre preservando a minha virgindade da buceta.

É claro que com o tempo não tinha como ficar só na chupação, e o sexo anal foi introduzido na nossa relação. Já estava acostumada a dar o cuzinho para meus quatros irmãos. Um dia cheguei a dar para três deles. A gente sempre arranjava um jeito de foder bem gostoso. Claro, em locais e hora diferente. Minha bucetinha continuava virgem, algumas vezes alguns deles insistiam um pouco mais, mas eles também sabiam do risco de me engravidar e acabava desistindo por medo dos nossos pais.

Certo dia recebemos a visita de um tio e uma tia, irmã da minha mãe que mora em uma cidade vizinha de onde morávamos. Eles ficaram um final de semana com a gente, e como estava em férias escolares e minha tia ia passar por uma cirurgia, ela pediu para meus pais me deixar ficar alguns dias na casa deles até minha tia se recuperar. Com muita insistência dos meus tios, e muitos blas, blas blas dos meus pais para me comportar, acabei indo com meus tios pra cidade.

Eu adorava aqueles tios! Era a primeira vez que ficava mais que dois ou três dias fora do sítio. Meu tio era um homenzarrão alto, uns 45 anos, forte, moreno, peitos peludos, mãos grandes. Meu tio era meio autoritário com minha tia, mas muito gentil comigo. Já tinha reparado ele me olhando de um jeito diferente, mas podia ser impressão minha.

Na primeira noite na casa deles, quando meu tio foi tomar banho, fiquei imaginando como ele era nu debaixo do chuveiro, e putinha como era, também já tinha imaginado que não era pequena a cobra que ele escondia dentro da calça, pois tinha prestado atenção no volume que fazia naquele lugar.

Quando minha tia foi internada, meu tio revezava com sua irmã a passar a noite no hospital com ela, e na primeira noite que passei com meu tio, percebi que ele de alguma forma tinha descoberto o que acontecia entre eu e meus irmãos. Soube disso quando me pediu para levar uma toalha que tinha “esquecido” no seu quarto, e quando ele abriu a porta do banheiro vi meu tio totalmente pelado e uma picona enorme com cabeçorra vermelha em forma de cogumelo apontando pra mim.

Confesso que fiquei hipnotizada com aquela visão e não conseguia tirar os olhos daquele pau enorme. Era a primeira vez que via um pau de adulto. Meu tio parecia se divertir com minha cara de assustada.
Ele sorrindo me disse:
- Ela é bem maior do que está acostumada não é mesmo?
- As dos seus irmãos são bem menores e bem mais finas não é mesmo? Normal pelas idades deles!
- É a primeira vez que vê um pau de verdade?
Fiquei apavorada sem saber o que responder.

Como meu tio sabia o que acontecia comigo e meus irmãos?
Será que meus pais também sabiam?
Um calorão tomava conta do meu corpo e meu rosto queimava como brasa. Eu ali com meu corpo paralisado vendo meu tio pelado com seu pau enorme apontando na minha direção, fazendo perguntas sobre minhas trepadinhas com meus irmãos!

Meu tio vendo meu desespero, disse:
- Calma! Relaxa minha princesa! Ninguém mais sabe, não vou contar pra ninguém! Será nosso segredo!
- Vocês tem que tomarem mais cuidados, pois assim como eu descobri, alguém mais poderá descobrir seus segredinhos.
- Segui você e seu irmão mais velho quando notei algo suspeito entre vocês, e vi a poucos metros ele metendo bem gostoso na sua bundinha atrás do mangueirão.

Conforme meu tio ia falando comigo, fui me acalmando e aos poucos fui achando que podia confiar nele, afinal não tinha outro jeito. Enquanto ele se enxugava pediu para que tomasse banho também, pois enquanto isso ia preparando o jantar.

Assim que meu tio saiu do banheiro tirei minha roupa e entrei debaixo do chuveiro, agora com minha bucetinha toda molhada pensando no que tinha visto há pouco. Bastaram algumas dedilhadas no meu grelinho e minhas pernas bambearam de tão excitada que estava. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho. Fiquei preocupada, pois achava que não aguentaria aquilo tudo dentro do meu cuzinho, e minha bucetinha não daria pro meu tio de jeito nenhum! Tinha prometido a minha mãe que casaria virgem e estava disposta a cumprir minha promessa.

Depois de jantarmos e limpar a cozinha fomos para a sala ver televisão, para mim era um luxo que não tínhamos em casa, e eu estava adorando tudo aquilo. Na TV começou uma cena de sexo então meu tio tirou seu pau pra fora e me pediu para dar uma chupadinha. Eu disse que era perigoso, pois podia chegar alguém.
Ele falou que não tinha perigo e se aproximou de mim. Como sempre tinha feito aquilo pro meus irmãos não tive problema em iniciar uma chupetinha para meu tio.

Eu já estava perita na arte de chupar, e mesmo tendo dificuldade de agasalhar aquela cabeçorra na minha boquinha, conseguia tirar gemidos do meu tio. Ele me pediu para chupar seus ovos, coisa que era novidade pra mim, mas vendo a cara que ele fazia devia ser muito bom. Eu chupava seus ovos e subia até a cabeça e descia até a base novamente fazendo meu tio gemer cada vez mais.

Enquanto eu chupava ele começou a alisar minhas costas e apertar meus peitinhos. Sua mão enorme passeava pela minha barriga até chegar à minha bucetinha e apertá-la por cima da calcinha. Minha bucetinha toda inchadinha, enchia a palma da mão do meu tio. Senti um fogo se apossar de mim. Será que aquele seria o dia que o cabacinho da minha bucetinha iria para o espaço?

A mão do meu tio se adentrou por dentro da minha calcinha e seus dedos enormes foram abrindo passagem por entres os grandes lábios da minha bucetinha até encontrar a resistência do meu selinho. Meu tio surpreso parecia não acreditar que ainda era virgem na frente.
- Menina! Não acredito que ainda é virgem!
- Sou sim tio, prometi a minha mãe que casaria virgem.
- Mas eu vi seu irmão te comendo no sitio!
- Só deixo atrás, pois tenho medo de engravidar.
- Que surpresa boa, mesmo estando louco para tirar seu cabacinho, saberei respeitar sua promessa.

Meu tio me pôs deitada de barriga pra baixo para continuar chupando seu pau e suas mãos deslizaram por minha costa até chegar à minha bundinha e começar aperta-la. Logo um dedo encontrou meu cuzinho e foi me bolinando até alojar por completo no meu anelzinho.
Meu tio perguntou se estava gostando.
Eu com seu pau na boca balancei a cabeça afirmativamente.

Em certo momento ele sugeriu de irmos para seu quarto e levantou me pegando no colo. Eu gelei na hora, mas estava encantado por ele, e, se ele insistisse um pouco eu faria o que ele quisesse, até seria capaz de quebrar meu juramento.
Chegando ao quarto ele me deitou de costas, tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e minha bucetinha com pelinhos ralos, inchada e sedenta por uma vara se abriu toda para receber a língua do meu tio no fundo das suas entranhas. Sua língua ágil explorava cada espaço da minha grutinha me tirando gemidos e suspiros do fundo da minha alma. Era um gozo atrás do outro. Meu tio em pouco tempo descobriu todos os pontos do meu corpo a ser tocados. Essa é a grande vantagem de se entregar a um homem experiente.

Já estava com meu corpinho mole de tanto gozar, até que ele me virou de bruços, abriu minha bundinha com as duas mãos e iniciou uma chupada incrível no meu cuzinho que jamais esquecerei. Foi essa chupada no meu anelzinho que me viciou no sexo anal. Não imagino uma transa minha sem ter um pau bem gostoso fudendo meu cuzinho.

Enquanto ele chupava eu gemia sem parar me deliciando a cada linguada que recebia no rabinho.
Meu tio me perguntava se estava gostoso eu afirmava com a cabeça, pois não conseguia nem falar.
Quando estava bem molhadinha, meu tio foi enfiando seu dedo enorme no meu cuzinho, logo já estavam três dedos atolados no meu rabinho.

Quando percebeu que já estava pronta para ser re-deflorada novamente, me pôs de ladinho e veio se aconchegando, mordiscando minhas orelhas e esfregando sua enorme pica na minha bundinha. Nesse esfrega, esfrega, foi ganhando terreno e logo a cabeça do seu pau estava encostada no meu anelzinho fazendo pressão para entrar. Para facilitar a penetração meu tio pegou um tubo de gel que estrategicamente tinha deixado sobre o bidê, encheu a mão, lambuzou seu pau e meu buraquinho e se ajeitou novamente me pedindo para que rebolasse.

Fiz o que me pediu apesar de estar morrendo de medo da dor que poderia sentir.
O que eu não sabia é que meu tio era um mestre na penetração sem dor. Aos poucos fui sentindo meu cuzinho se dilatando e aos poucos alojando sua enorme rola no seu interior.
A sensação era muito gostosa e a cada forçada eu arrebitava mais a bundinha pra facilitar e sentia mais um pedacinho dele entrando em mim, em pouco tempo aquela cabeçorra estava toda dentro.
Meu tio tirava lentamente e metia de novo até meu cuzinho se acostumar ao seu pau, pois os paus dos meus irmãos não se comparavam com o calibre daquela verga.

Meu tio tirou completamente seu pau do meu cuzinho e foi forçando lentamente enquanto sentia meu buraquinho sendo arregaçado, dilacerado e totalmente preenchido pela pica dele.
Logo aquela verga estava toda dentro da minha bundinha, confesso que fiquei orgulhosa por ter aguentado aquilo tudo dentro de mim, pois meu tio me falou que minha tia chegava a chorar de dor e poucas vezes tinha liberado o cuzinho pra ele comer.

Meu tio começou a meter bem lentamente. Eu não sentia dor alguma, só um pouco de desconforto que foi dando espaço para o prazer. Estava adorando sentir o pau do meu tio no meu intestino, e o movimento de entra e sai me fazia sentir uma fêmea de verdade não aquela caipirinha do sítio que só tinha seus irmãos como referencias. Agora estava metendo com um homem adulto que sabia fazer uma mulher gozar de verdade.

Meu tio me colocou na posição de frango assado e então pude ver sua rola que agora parecia bem maior que antes, tinha aumentado muito o tamanho devido ao tesão que estava sentindo ao re-deflorar o cuzinho de uma ninfetinha do interior.
Dessa vez a penetração foi mais tranquila ainda.
Começou metendo devagar, o que me tirou muitos suspiros e ais. Eu já não estava com nenhuma vergonha do meu tio, pelo contrário, queria que ele me tratasse como sua putinha como era tratada pelos meus irmãos.

Meu tio acelerou as estocadas e comecei a gemer e pedir que enfiasse mais, ele enfiava até bater as bolas na minha bunda e eu gemia cada vez mais alto pedindo para que não parasse, eu estava com muito tesão e ele também. Enquanto meu tio socava sem dó sua enorme vara no meu cuzinho, começou a tocar no meu grelinho e a sensação de prazer aumentou muito, e em dado momento ele disse que ia gozar pus minha mão sobre a dele que me estava siriricando, apertei contra minha bucetinha e acabamos gozando juntos. Meu tio urrava de prazer enquanto inundava meu intestino de porra.

Eu quase chorei de tanto prazer, senti a porra quente dele escorrendo pela minha bunda enquanto seu pau amolecia dentro de mim. A sensação era que tinha sido enrabada pela primeira vez na vida.
Depois de um breve descanso ele tirou o pau do meu cuzinho e senti um vazio enorme dentro de mim.

Enquanto meu tio foi se limpar no banheiro, eu fiquei estirada sobre a cama tentando me recuperar daquela foda deliciosa e pensando o que meus pais fariam comigo se soubessem a putinha que sua filha teria se tornado. Na igreja eu era a irmãzinha fiel e religiosa: a filhinha exemplar do cooperador.

Estava ali perdida em meus pensamentos, quando meu tio deitou ao meu lado e aconcheguei minha cabeça em seu peito, ficamos um longo tempo em silencio, até que sem querer minha mão pousou sobre seu pau e quando fui tirar, meu tio me impediu então fiquei alisando e admirando aquele pau tão gostoso que tinha me feito gozar maravilhosamente, e em pouco tempo estava duríssimo novamente.

Eu ainda estava em estado de gozo, e sem dizer nada abocanhei sua rola e chupei com muita vontade, em poucos minutos meu tio inundou minha boca de porra novamente e desta vez por meu tio já ter gozado há pouco tempo, não desperdicei uma gotinha sequer, deixei seu pau limpinho, sem nenhum vestígio de porra.

Meu tio me encheu de elogios. Disse que tinha adorado e que nunca tinha comido um cuzinho tão apertadinho. Era para parar de dar para os meus irmãos porque era um pecado mortal, pois éramos irmãos de sangue. Tudo que meu tio me disse eu já sabia de cor e salteado, pois minha mãe ficava buzinando na minha cabeça o tempo todo.
Fiquei duas semanas na casa do meu tio, e enquanto minha tia estava no hospital eu dormia na cama com meu tio e tomava vara no cuzinho até desfalecer.

Quando minha tia voltou pra casa enquanto ela se recuperava, meu tio sempre arranjava um jeito de comer meu cuzinho, hora na cozinha, hora no meu quarto à noite quando minha tia dormia.
Meu tio me fez jurar que daria meu cuzinho só pra ele, eu, claro que jurei, mas sabendo que nunca cumpriria esse juramento, pois já estava viciada em dar minha bundinha para meus irmãos.

Quando voltei ao sitio, aos poucos as coisas foram voltando ao normal, tinha que fazer ginástica para satisfazer os meus irmãos. Graças a Deus pude cumprir a promessa que fiz a minha mãe, quando em um domingo à tarde entrei na igreja com meu noivo vestida de branco, com o cabacinho da minha bucetinha intacto como vim ao mundo.
Os sorrisos estampados no rosto do meu marido e dos meus pais não combinavam com os olhares sisudos dos meus irmãos e nem do meu tio que nas mentes deles, tinham acabados de perderem a exclusividade do meu cuzinho.

Estou casada há mais de duas décadas com meu marido. Vou à igreja todos os domingos. Para meus pais e os irmãos da igreja somos um casal exemplar. Eu amo meu marido, e de certa forma nunca o ‘trai’ pois ele tem a exclusividade da minha bucetinha. Meu marido tentou várias vezes meter na minha bundinha, mas nunca deixei, digo a ele que isso é coisa de mulher da vida, e esposa que se preza, nunca sujeitaria a umas safadezas dessas. Coitado, se ele soubesse que a cada visita que recebo dos meus irmãos, nossa cama treme enquanto meu cuzinho continua sendo arrombado por cada um deles e esporadicamente, pelo meu tio pauzudo.

Até hoje meu marido, meus pais, os irmãos da igreja sequer desconfia da puta que sou. Até hoje meus irmãos não sabem que dou minha bundinha pra todos eles, cada um pensa que sou exclusiva dele e do meu marido.
Ah se eles soubessem!
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Ângela: Casal aventura.ctba