Olá pessoal, eu sou o Carlos esposo da Ângela, começo esse conto alertando os maridos, que gostam de levar suas amantes ao motel e tirar fotos no celular para mostrar aos amigos. Se sua esposa souber a senha, (com certeza elas acabam descobrindo) poderão ter sérios problemas. Levar um par de chifres é o menor deles. Esse é um conto verídico que de uma maneira interessante tive o prazer de fazer parte desse enredo.
Conheci Luci há uns oito anos atrás quando ela veio morar com o meu vizinho o Kleber. Ela era novinha ainda tinha apenas 17 aninhos.
Confesso que fiquei impressionado que uma menina linda como ela fosse se apaixonar por um porra loca como era seu namorado.
Kleber não é má pessoa ao contrário, é trabalhador, cheio de disposição para ajudar os outros, mas na sua casa sempre foi desleixado.
Ele morava em uma casa de madeira toda cheia de cupim caindo aos pedaços. Quando chovia molhava mais dentro do que fora, por isso quando resolveram se casar, reunimos os amigos, compramos materiais e ajudamos a construir uma casinha nova para eles, era de madeira, mas pelo menos o novo casal teria uma melhor qualidade de vida.
Kleber é baixinho, tosco, entroncado, moreno, não combina nem um pouco com a Luci, e mesmo assim era um grosso com ela, não a respeitava na frente dos outros e o pior, falava sempre gritando.
Luci também vem de uma família humilde do interior do Paraná, cujos pais tiveram que vender o sítio, pois estava sendo esganados pelos latifundiários e não conseguia mais manter a família naquele lugar.
Seu pai era um sertanejo de fibra, como não tinha estudos e não conseguia arranjar emprego na cidade, arregaçou as mangas e conseguiu manter sua família e dar pelo menos o ensino fundamental para todas as filhas catando materiais recicláveis.
Luci é a mais nova de cinco irmãs, todas lindas, mas ela é de uma beleza especial. Cabelos loiros bem lisinhos, 170m, quadril largo, bundinha durinha, cintura fina, peitinhos médios, um par de olhos azuis meio esverdeados, alias nunca cheguei a uma conclusão quanto à cor dos seus olhos. Sua pele é bem branquinha como neve, tudo isso combinando com um rostinho lindo que mais parecia uma obra de arte de tão perfeito. Além de todas essas qualidades é um poço de meiguice.
Eu olhava aquela delícia de menina e ficava imaginando como o amor deixa as pessoas cegas. Aquela menina poderia ter o homem que quisesse, poderia ter uma vida confortável com alguém que a amasse, respeitasse, pois era muito fácil se apaixonar por aquela preciosidade.
Quando ela colocava uma calca de malha apertadinha que realçava os contornos do seu corpo, era inevitável não reparar no volume da sua bucetinha carnuda em alto relevo.
Quantas vezes quando estava na sua casa, após vê-la naqueles trajes, ficava algum tempo a observando, depois pedia para usar o banheiro só para me masturbar pensando naquela gostosura de mulher.
O dia que encontrei uma calcinha dela no cesto de roupas sujas, quase que morri de tanto gozar sentindo o cheiro e o sabor daquela bucetinha na minha boca.
Antes de sair do banheiro tive que bater mais uma punheta, pois meu pau não amolecia de jeito algum, então imaginava metendo meu pau na bucetinha deliciosa da Luci até ela desfalecer de tanto gozar, e poder observar seu rostinho de princesa com aquele olhar lânguido do momento pós-gozo.
Quando saí do banheiro, e dei de cara com a Luci na cozinha me bateu um arrependimento por ter deixado sua calcinha toda molhada de porra, principalmente a parte que cobria sua bucetinha. Com certeza ela ia saber que fui eu, pois assim que saí do banheiro a vi com o cesto de roupas indo para a área de serviço separando as peças coloridas para colocar na máquina para lavar.
Por vários anos Luci foi minha inspiração. Toda vez que transava com minha esposa eu imaginava ela no seu lugar e depois que gozava batia o remorso, pois amo minha esposa e ela nem desconfiava que a estivesse usando nas minhas fantasias com a Luci.
Depois que gozei na calcinha da Luci, pensei que ela fosse ficar magoada comigo, mas felizmente não foi isso que aconteceu, quem sabe talvez ela também não tivesse as mesmas fantasias. Cada vez que ia à sua casa sempre que achava uma calcinha dela no banheiro eu deixava toda gozada.
Que a Luci gostava de homens mais velhos eu já sabia, pois ela sempre comentava com as amigas, inclusive com minha esposa, que o Kleber era muito criança, queria ter casado com alguém mais velho, responsável e que respeitasse ela.
O tempo foi passando e nossa amizade foi crescendo ao ponto de desabafar comigo sua insatisfação com seu marido, pois ele a traía descaradamente e nem fazia questão de esconder dela.
Um dia ela pegou no celular dele um nudes da filha de um vizinho que tinha ido morar no Canadá. Quando foi tirar satisfação, ele chegou a agredi-la.
As amigas a aconselharam a dar queixa na delegacia da mulher, mas ela se negou a denunciá-lo talvez por medo de acabar se separando, pois seus pais haviam falecidos e suas irmãs estavam todas casadas e morando em outros estados.
Quando a Luci completou 26 anos, os amigos fizeram uma festa surpresa para ela na casa de um vizinho ao lado da minha, e aproveitaram a mesma festa para receber a filha desse vizinho a Camila que morava no Canadá e veio visitar seus pais.
No dia da festa uma sexta feira à noite, minha esposa e os filhos estavam na casa da praia e como estava trabalhando fiquei de descer na madrugada de sábado, então comecei a arrumar minhas coisas para depois dar uma passada na festa, pois precisava dormir um pouco antes de pegar a estrada.
Cheguei no vizinho já se passava das 20:00hs, o pessoal estava animado menos a Luci que estava em um canto com a cara de poucos amigos vendo seu marido jogando truco de parceria com a Camila, a moça que trocava nudes com seu marido.
Como sabia do que rolava entre o Kleber e a Camila, falei para ela relaxar e fingir que estava tudo bem, pois era a festa do seu aniversario também.
Notei que a Luci que não era de beber, já estava meio alta talvez por ver seu marido se desmanchando todo para a Camila.
- Carlos, olha a cara de safada daquela sirigaita se oferecendo para o Kleber!
- Minha vontade é de quebrar a cara dessa piranha oferecida!
Para descontraí-la um pouco disse brincando:
- Deixa esses dois aí e vamos para a praia comigo, estou descendo daqui a pouco!
- Você está precisando de um bronze!
Falei brincando com a brancura da sua pele.
- Sei! Vocês homens são todos uns safados, pensa que não sei que me quer ver de biquíni?
- Claro que seria legal ver toda essa gostosura de biquíni, embora preferisse te ver nua!
- Que tal irmos para uma praia de nudismo!
A Luci sorriu e disse:
- Não estou dizendo que vocês homens são todos galinhas, farinhas do mesmo saco!
- Você sabe que todas as regras têm suas exceções, e eu sou uma delas!
- A é? Então como explica as minhas calcinhas todas gozadas quando usa o banheiro de casa!
Confesso que essa pergunta me pegou de surpresa. Eu sorri para ela e disse:
- Talvez por achar você uma mulher linda, gostosa e sentir muito tesão por você!
- Seu safado, se fosse qualquer outro amigo do Kleber eu já tinha metido à boca e enxotado de casa, mas você e a Ângela sempre foram bons com a gente!
- Se não fosse por vocês estaríamos morando naquela espelunca cheio de cupim ainda!
- Eu não me importei porque tenho muita consideração e apreço por você.
Percebi que a Luci já estava enrolando a língua ao falar.
Seu marido e a Camila estavam berrando que nem loucos tramados no jogo de truco.
Na casa desse meu amigo tem três cachorros da raça Labrador e todos os três enormes, como a vizinha estava adoentada e o vizinho é um desleixado, só jogou água e ficou com aquele cheiro de urina de cachorro que chegava a impregnar no nariz.
Aproveitei desse fato e disse a Luci que ia para casa, pois não suportava mais sentir aquele cheiro de mijo de cachorros, mas eu queria mesmo era sair antes que começasse rolar uma baixaria entre a Luci, o Kleber e a Camila.
Estava prevendo que pelo estado da Luci, não ia demorar muito a acontecer.
O muro que separa minha casa da do vizinho é a parede da minha garagem. O Kleber marido da Luci estava sentado numa banqueta com as costas apoiadas na parede, e a Camila sentada na frente dele.
Quando eles trucavam o Kleber se levantava esfregava na parede e gritava que nem um louco.
Despedi-me da Luci, pedindo para ter calma e não cometer nenhuma loucura, pois a Camila logo voltaria para o exterior.
Ela me disse que ia tentar, mas não saberia até por quanto tempo.
Despedi-me do pessoal, fui para casa e continuei arrumando os apetrechos que levaria para a casa da praia.
Uns trinta minutos depois recebo uma mensagem da Luci pedindo se poderia usar meu banheiro, pois o banheiro do vizinho estava uma nojeira só. Pediu-me para deixar o portão de fora e o da garagem aberto e assim que desse ela entraria, pois não queria que a vissem entrando em casa.
Fiz o que ela pediu e muitos pensamentos maldosos povoaram minha cabeça.
Porque ela não queria que a vissem entrando na minha casa.
Passaram uns 10 minutos e a Luci entrou rapidamente pedindo para fechar o portão de fora e abaixou o portão da minha garagem.
Reparei que ela tinha chorado pelos olhos vermelhos.
Como o portão da garagem é com chapa de zinco não da para ver nada do lado de fora.
Perguntei o porquê do choro e ela me mostrou uma foto que tinha pegado do celular do seu marido com a Camila nua em uma cama de motel, que fica a poucas quadras de casa.
A Camila era realmente uma putinha, ela se ofereceu para mim a troco de ajudar na passagem para o Canadá na primeira vez que foi. Na verdade ela faz de tudo na cama, mas a carinha de puta deixa a desejar. Acho que ela deu para todos os machos da redondeza para inteirar na passagem, as mulheres casadas da vizinhança a detestava.
Enquanto a Luci ia para o banheiro, eu fiquei secando a bundinha dela.
A calça de malha e a camisetinha branca bem justinha deixavam bem nítidas as curvas do seu corpo agora com uns quilinhos a mais, mas ainda exuberante e sexy como antes.
Quando ela entrou no banheiro eu fui atrás para ver se dava para espioná-la. Peguei uma banqueta e levei até a janela que deixo sempre aberta para evaporar a água do chuveiro, mas não dava para ver muita coisa, pois o Box deixava a visão bem embaçada.
Depois que terminou de fazer xixi, ela pegou a duchinha que fica ao lado do vaso sanitário e começou a lavar sua bucetinha, ela ficou um longo tempo com a duchinha ligada. Eu estava com o pau até doendo de tão duro, era uma pena não poder ver aquela bucetinha que há tempo era meu sonho de consumo. Quando ela se levantou para se enxugar, eu corri para a garagem e fingi estar arrumando as coisas de costa para de onde ela vinha.
De repente ouço a Luci me chamando e quando olho para trás fiquei com o queixo caído em ver a minha musa com a camisetinha levantada mostrando um par de seios espetacular.
Eu fiquei paralisado de boca aberta vendo aqueles peitões bem branquinhos com as auréolas rosadinhas e os biquinhos durinhos.
Sem mais nem menos ela se abaixou e desceu sua calça mostrando sua buceta toda saliente com uns pelinhos loiros bem fininhos sobre aquela testona, e no meio apenas um risco dividindo aquele tesouro que sempre desejei. Era bem mais linda e bem mais cuidada do que tinha imaginado.
- Não era isso que queria ver quando estava me espionando na janela do banheiro?
Hipnotizado com aquela visão dos deuses me aproximei dela e levei as mãos nos seus seios e apertei devagarinho sentindo a quentura, a textura e a macies daquela obra de arte que pareciam ter sido esculpidos naquele corpo divinal.
Automaticamente minha boca procurou seus mamilos e minhas mãos deslizaram até seu monte de Vênus sentindo suas carnes preencherem a palma da minha mão.
Quando meus dedos tentava achar o caminho da sua caverninha, ela se afastou rapidamente e levantou a calça. Pensei comigo; fiz besteira querendo ir muito rápido a fonte.
Quis falar alguma coisa, mas a Luci botou um dedo no nariz me pedindo silêncio, pegou na minha mão e me levou bem na direção que seu marido estava do outro lado da parede gritando como sempre. Se não fossem por uns vinte e cinco centímetros de tijolos e reboco, eles ficavam encostados um de costa para o outro pele com pele.
Sem saber o que fazer eu fiquei parado como uma estátua.
Então a Luci se abaixou na minha frente desfivelou meu cinto, abriu o zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora e ficou alguns segundos admirando e certamente comparando com o do seu marido. No vestuário do clube enquanto tomávamos banhos depois de uma pelada, já tinha visto o pau do Kleber, seu pau não é grande mais é muito grosso, e ele se vangloriava por isso.
Com certeza a Luci pode conferir que meu pau era bem maior que o do Kleber embora um pouco mais fino.
Depois de fazer as comparações Luci abocanhou e começou a chupá-lo com tanta ansiedade que às vezes chegava a me machucar, mas eu não reclamava deixando a fazer o que bem queria.
Nunca pensei que teria alguma chance com aquela gata musa inspiradora de tantas punhetas e fantasias, e ali estava ela agachada na minha frente com o meu pau na boca chupando como uma esfomeada.
Quando ela se engasgava com o meu pau na sua garganta e olhava para mim com aqueles olhos azuis meio esverdeados, eu tinha que pensar em outra coisa para retardar meu gozo, pois queria dar o máximo de prazer para aquela mulher, mesmo sabendo que o único motivo por ela estar ali era o sentimento de ódio de uma mulher traída, querendo dar o troco no seu marido galinha.
A Luci fazia questão de ficar na mesma direção do seu marido do outro lado da parede, o babaca nem imaginava que enquanto ele se derretia com a filha do vizinho, sua gostosa mulher se engasgava com meu pau na sua boquinha a menos de trinta centímetros de onde estava.
Assim que cansou de me chupar, a Luci se levantou sempre de costa para a parede na direção do seu marido.
Agora foi minha vez de me curvar à frente da minha musa enquanto ela jogava uma de suas coxas sobre meus ombros oferecendo sua bucetinha carnuda e toda molhadinha para meu deleite.
Que cheiro delicioso exalava de dentro daquela grutinha toda rosadinha e sedenta por rola.
Antes de começar a chupá-la enfiei meu nariz na sua grutinha e inspirei com vontade para sentir todo aquele aroma que chegava a entorpecer minha alma.
O cheiro da sua bucetinha me deixava alucinado, então separei os grandes lábios da sua buceta e passei minha língua de baixo para cima sorvendo e saboreando seu néctar. Nem nos meus melhores sonhos poderia imaginar aquela gostosa apertando minha cabeça contra sua buceta se esfregando e gozando na minha boca enquanto o corno do seu marido berrava do outro lado da parede.
A Luci gemia baixinho enquanto minha língua explorava sua bucetinha, de repente sinto seu corpo tremer e o joelho da sua perna de apoio se dobrar no momento que teve seu primeiro orgasmo. Nesse momento tive que me levantar e segurar seu corpo para que não caísse.
Aproveitei e abocanhei seus peitinhos chupando um depois o outro enquanto meus dedos penetrava na sua bucetinha toda gozada.
Eu quis tirar ela da posição que estava, mas ela fez questão de ficar de pé de costa para seu marido, então livrei da calça de malha e da calcinha deixando-a peladinha.
Antes de penetrá-la, novamente suguei o gozo da sua bucetinha e fui subindo chupando seu corpo branquinho, parando nos seus peitinhos. Depois subi para seu pescocinho, onde ela tremia e gemia enquanto era chupado. Novamente ela tremeu quando enfiei minha língua na sua orelha e dei uma mordidinha.
Enquanto se deleitava com os carinhos que fazia nela, Luci alisava e apertava meu pau com sua mãozinha quentinha.
Como era gostoso ouvir seus gemidinhos no meu ouvido.
Chegou um momento que ela não aguentava mais e sussurrou no meu ouvido com sua voz lânguida:
- Come minha buceta! Não aguento mais, não era isso que tanto queria? Aproveita então!
Quero que você me use e abuse do lado desse filho da puta do meu marido! Fode minha buceta, fode!
- Já que ele gosta de levar a puta da Camila para o motel, eu faço questão de dar para você ouvindo seus berros aí do lado.
Com a Luci apoiada na parede, levantei uma de suas pernas até minha cintura e ela mesma direcionou a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha e fui empurrando aos poucos. Quando passou do ponto que o pau do seu marido chegava, ela arregalou seus olhinhos lindos, suspirou fundo, trincou os dentes e soltou um:
Aaaaaiiiii que deliiicia! Está empurrando meu útero!
- O pau do corno só serve para me machucar e não chega nem na metade que o seu chegou!
Ainda faltava um pouquinho para entrar todo, então segurei com as duas mãos na sua bundinha e atolei tudo com força e fiquei a pressionando contra a parede, a Luci soltou um gritinho bem alto que se não fosse o som alto do outro lado seu marido com certeza teria ouvido.
Então rapidamente para abafá-lo seus gritos, procurei sua boca com a minha e comecei a penetrar sua bucetinha com firmeza e profundamente.
Tirava meu pau até a cabeça e enfiava tudo fazendo sua bundinha pressionar a parede.
Luci gemia conforme recebia meu pau no fundo da sua grutinha.
Para retardar meu gozo, eu a penetrava cadenciadamente com estocadas firmes e fortes. Conforme ia metendo naquela bucetinha quente e gulosa, eu carinhosamente chupava seus peitinhos e seu pescocinho branquinho e toda vez que ela gozava eu abafava seus gritinhos com minha boca. Aquela gostosura de mulher chupava minha língua com tanta eloquência que poucas mulheres conseguiam. Quem diria que aquela gata era uma perita na arte de beijar.
Já estava fodendo a bucetinha da Luci a mais de meia hora e não estava aguentando mais retardar meu gozo, então disse a ela:
- Goza minha linda, pois não estou mais aguentando, quero que goze junto comigo!
- Então fode minha buceta, fode! Avisa-me quando for gozar!
Comecei a aumentar o ritmo das estocadas e logo ela começou a tremer dizendo:
- Estou gozaaannndo! Uuuuuiiiii que deliiiiciiia!
- Goza comigo, goooozzzzaaaa!!!
- Eu vou gozar gata não aguento mais segurar!
Então rapidamente ela se abaixou, abriu a boca e disse:
- Goza na minha boca, quero sentir o gosto da sua porra!
Vendo aquela loirinha maravilhosa ajoelhada a minha frente com seu rostinho lindo com seus olhos multicor olhando para mim e pedindo para que gozasse na sua boca, não precisou muito para que o gozo viesse de forma avassaladora fazendo com que vários jatos de porra inundassem a boquinha da minha musa, que engoliu boa parte e depois sugou meu pau deixando-o limpinho.
Continua...
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Carlos: Casal aventura.ctba
Gostoso demais o seu conto votádo
Que conto empolgante, troco bem dado, que branquinha gostosa, linda boceta. Votado
Muito bom. Votado
nossa mas não sei o que olhar e o que desejar, que buceta linda ia cair de boca, e que pau lindo ia cair de boca também.
Votei. Tem uns caras que passam o dia inteiro no bar bebendo, trucando e jogando bilhar, e enquanto isso...
Muito gostoso esse conto , o corno não valorizou a mulher e levou belo par de chifres.
Mais uma vez uma primazia, quero ver como se saíram na continuação... não deixem de continuar escrevendo... sou fã!
Nossa que delicia essa Luci hein. Gostei gostoso aqui. Parabens
Delícia de tesão e conto.Votado!
Que delicia de conto, amei tudo e votei. Que mulher linda, bucetinha rosada, peitos durinhos e com porra...e, que rola linda você tem meu amigo! tomara que o casal seja bi, pois, vou querer mamar essa coisa maravilhosa que você tem, vou querer ela jorrando porra na minha boca também. kkkk
Delicia de conto. Parabéns
Lindo e excitante como todos que você escreve votado (sandra)
Parabéns pelo excelente conto... que excita... que nos prende e nos faz querer ler mais e mais !!!
belo conto, ficamos com muito tesão, lindas fotos.
Texto bem escrito, narrativa que prende o leitor , cria um clima de tesao , parabéns , vou ler todos seus contos .
Que delícia ... gosei aqui lendo esse conto
Excelente conto!
gostei. Votei
Ai que delicia de conto. Manda um bj pra Ângela e fala que adoro os contos dela, sou fã dela. Bjs Adele
Bom também..
Votado - Delicia de conto, que tesão, estou a adorar, e vou ler o proximo...
Que tesão. Fácil ficar de pau duro. Só não gozei porque quero ler a continuação. Votaaaadoooo.
Maravilhoso ! Delicia de conto !
que tesão, delicia.. gostosa, muito gostosa...
Delicioso, que tesao
Que delícia...adoro esposas safadas...
Antes de penetrá-la, novamente suguei o gozo da sua bucetinha e fui subindo chupando seu corpo branquinho, parando nos seus peitinhos. Depois subi para seu pescocinho, onde ela tremia e gemia enquanto era chupado. Novamente ela tremeu quando enfiei minha língua na sua orelha e dei uma mordidinha. Enquanto se deleitava com os carinhos que fazia nela, Luci alisava e apertava meu pau com sua mãozinha quentinha. Como era gostoso ouvir seus gemidinhos no meu ouvido.
AI AMIGA COMO SEM PRE UM CONTO ENVOLVENTE GRATA VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOO E ADORO SER SUA AMIGA LAUREEN BJ BJ
Delicia de conto parabéns