Olá a todos meu nome é Carlos, vou dispensar as apresentações, pois quem quiser saber mais sobre eu veja no perfil da minha esposa.
Esse conto é dedicado a uma amiga muito querida (Gisele Barbosa), grande escritora aqui do site, ela tem contos maravilhosos postado. Obrigada querida por dividir comigo e minha esposa nossas aventuras e fantasias. Pesquisei o significado do seu nome e constatei que no Hebraico Gisele significa (Aquela que manipula a lança com habilidade).
Conheci Gisele através de um casal de amigos que me levou ao sítio dos seus pais em um final de semana qualquer alguns anos atrás.
Na época éramos adolescentes ainda, eu tinha dezessete anos e Gisele quinze.
O nome fazia juz aquela moreninha de pouco mais de 1,60 cm de altura, cintura fina, coxas grossas, bundinha empinada, peitinhos durinhos com os biquinhos querendo furar a blusinha que usava, sem contar com um par de olhos castanhos, um nariz simétrico que delineava seu rostinho angelical e para completar aquela obra de arte, Gisele tinha uma boquinha com lábios carnudos e dentes branquinhos como a neve.
Gisele tinha um jeito bem recatado, porém muito provocativo sob as roupas que pouco deixava a mostra seu corpo, mas marcavam bem as curvas sinuosas de seu corpinho esguio.
Foi paixão a primeira vista, eu fiquei encantado por aquela caboclinha e sei que rolou uma química entre a gente, mas como sabia do ciúme que seu pai tinha por ela, tive que ir com calma para não por tudo a perder, pois ela era a filhinha intocável do pastor a quem não escondia o ciúme que sentia por aquela jóia de rara beleza.
Meu sogro era muito respeitado e querido pela comunidade evangélica da região e graças as suas habilidades de persuasão, trazia muitos fiéis a sua igreja.
Ele era um cinquentão moreno claro, viúvo, cabelos grisalhos, alto, forte, embora um pouco acima do peso, era bem conservado.
Seu irmão era um rapagão alto, musculoso, uns 25 anos, que cuidava do sitio e ajudava o pai na igreja.
Não sou preconceituoso quanto a crença, raça e cor, mas sempre tive um pé atrás com pastores, pois acho que são muito dinheiristas e se aproveitam dos fiéis para engordarem suas contas bancárias e com meu sogro não era diferente.
Pela Gisele, comecei a frequentar a igreja e como já rolava uma química entre a gente, começamos a namorar escondido até que seu pai descobriu e deu o maior rebu.
A primeira coisa que meu sogro fez foi investigar minha família, como meu pai tinha muitas terras e era um dos grandes compradores de grãos da região, acho que viu em mim a possibilidade de tirar alguns proveitos para sua “igreja”, e permitiu o namoro desde que o casamento fosse rápido e que fosse morar no seu sítio, pois Gisele era quem cuidava dos afazeres domésticos.
No início não concordei muito com algumas exigências do meu sogro, mas sabia que depois de casados aos poucos mudaria aquele acordo, era só uma questão de tempo. Três meses depois estávamos casados e morando no mesmo teto em uma casa que construímos ao lado da casa do meu sogro.
No dia do nosso casamento, não via a hora que os convidados fossem embora para meter bem gostoso na bucetinha da Gisele e mandar seu cabacinho para o espaço, quem sabe ela não deixasse tirar o cabacinho do seu cuzinho também, pois foi três meses na seca.
Gisele não deixava nem pegar nos seus peitinhos mesmo que por cima da roupa, muito menos tocar na sua bucetinha.
Lembro um dia que estávamos voltando da igreja, e apresentei um baseado para ela, depois de muito conversa fiz com que ela experimentasse, ela ficou bem relaxada e mesmo assim só consegui que ela pegasse no meu pau por cima da calça.
Bastava olhar para ela se divertindo com os convidados e meu pau pulsava de tão duro que ficava, as vezes tinha que disfarçar para que o pessoal não notassem.
Eu era jovem também, mas já tinha deixado muito dinheiro nos puteiros da cidade. Já tinha ido para a cama com algumas mulheres de sitiantes, e tirado vários cabacinhos inclusive o da minha própria irmã.
Além de minha família ter posses, eu não era de se jogar fora, pois as mulheres com quem já tinha ficado elogiava os 18 cm de nervos que as faziam gozarem deliciosamente, meu pau não é muito grande, mas bem grosso.
Nossa primeira vez para mim foi incrível, Gisele estava simplesmente deslumbrante, sentia por ela um tesão que jamais tinha sentido por outra mulher. Ela estava toda cheirosa e delicada. Me surpreendi quando tirei sua calcinha e surgiu na minha frente uma buceta bem grandinha e totalmente depilada, eu que pensava que as crentes fossem todas peludinhas, pois algumas nem depilam as pernas.
Comecei beijando sua boquinha e fui descendo até chegar nos seus peitinhos, quando cheguei na sua bucetinha, meti a língua no meio dela e passei a brincar com seu grelinho. Senti certa resistência por parte da minha Gisele mas o cheiro que exalava de dentro daquela fonte de prazer me inebriava. Com muita insistência fi-la gozar na minha boca e pude saborear cada gotícula como se fosse o liquido mais precioso do mundo.
Toda vez que pegava sua mãozinha e levava até meu pau, Gisele dava uma apertadinha e logo soltava, teria que ter muita paciência com ela no inicio, pois era sua primeira vez, e era normal que ela ficasse nervosa, minha esperança era que aos poucos ela fosse se soltando e se livrasse dos ensinamentos pudico na qual foi criada, pois queria transformá-la em uma putinha quando estivéssemos entre quatro paredes.
Quando me ajeitei nos meios de suas perninhas e ela sentiu a cabeça do meu pau na entrada da sua bucetinha, Gisele fechou os olhinhos, trincou os dentes e segurou a respiração. Aos poucos fui soltando o corpo em cima dela até sentir a resistência do seu cabacinho ceder e dar passagem para meu pau, até senti-lo forçando seu útero e meu saco pressionar seu cuzinho.
Um gemido rouco, seguido de um suspiro profundo, mais a mancha de sangue no lençol branco sobre a nossa cama depois que fizemos amor, era a marca da sua pureza que selava nossa união, a virgindade de Gisele agora era coisa do passado.
Mesmo que a minha amada não fosse mais virgem, não seria empecilho algum para que não me casasse com ela, pois a amava e seu passado não me importava e sim o futuro que criaríamos juntos.
Nossas primeiras transas foram sempre mornas, brinquei com ela sobre sua bucetinha ser raspadinha e ela me disse que era uma questão de higiene, se sentia suja se deixasse os pelos crescer.
Gisele continuava fria na cama, mesmo com a ajuda de um baseadinho antes de transar, nunca consegui fazer com que ela se soltasse totalmente. Sempre recatada, sem muitas participações e quando sugeri sexo oral e anal fiquei duas semanas sem sexo, tinha alguma coisa de errado com ela, mas não sabia o que era e cabia a mim descobrir o que a impedia de se liberar para o sexo.
A hipótese de ter um amante estava descartada, pois suas rotinas eram sempre as mesma, cuidar de casa e ajudar o pai e o irmão na igreja.
O tempo passou e me acostumei com nossas transas mornas, mesmo porque, a amava muito.
Quando meu pai se aposentou e passou seu cargo para mim, tinha que viajar e passar dias e noites fora visitando nossos clientes. Senti que Gisele ficou super feliz com a novidade o que de certa forma estranhei, pois passaria menos tempos com ela.
Numa dessas viagens consegui me liberar mais cedo e resolvi fazer uma surpresa. Como achava que era dia de culto, passei na floricultura comprei um buquê de flores, passei também no mercado e comprei uma garrafa de um bom vinho e ia fazer uma surpresa quando ela voltasse da igreja.
Antes de ir para casa passei no sitio do meu pai para por a par das negociações e como o carro dele estava com problemas e ele precisava ir a cidade, propus a ele ir com meu carro desde que me deixasse na entrada do sitio do meu sogro já que era caminho e assim fizemos.
Entrei em casa, arrumei as flores na mesa, coloquei duas taças de vinho e fui tomar meu banho, só aí me lembrei que não era dia de culto, com certeza Gisele estava na casa do meu sogro, então resolvi tomar um café lá e fazer uma surpresa para minha amada.
Como a porta estava aberta, entrei de boa e estranhei o cheiro acentuado de maconha dentro da casa e sons vindo do quarto.
Quando me aproximei, percebi que eram gemidos e sons de corpos se encontrando, de cara percebi que ali rolava uma sacanagem da boa. Pensei em sair, mas a curiosidade foi maior, só podia ser meu sogro ou meu cunhado que trouxe uma irmanzinha para o matadouro, então cheguei mais perto.
Meu coração quase veio parar na boca quando consegui definir os sons, pois conhecia muito bem a dona daqueles gemidos, acho que por não estar me esperando nem se preocuparam em fechar totalmente a porta.
Não era de acreditar, dava para ver nitidamente minha esposa de quatro sobre a cama e o “Pastor” carcando sem dó seu pau na buceta da sua própria filha. Meu sogro mandava ver na buceta da minha Gisele, o desgraçado dava estocadas fortes e lentas, acelerava, tirava tudo e enterrava novamente até o talo. Aquela pica era ainda maior que a minha, não muito em comprimento, mas na grossura. Tinha uns 20 cm fácil e grosso como uma garrafa de refrigerante.
Fiquei tão chocado que não consegui ter reação alguma, fiquei totalmente paralisado e sem fôlego assistindo minha esposa gemendo e gozando no pau do seu pai.
Gisele gemia e falava para seu pai:
- Aiiii que delícia, mete mais fundo pai, assiiimm, assiiimmm, continue eu vou gozar...aaahhhh...meu deus que pau gostoso!
Enquanto gozava Gisele se contorceu toda para que seu pai desse um beijo super molhado em sua boca.
Fiquei estático olhando a cena e me vi ficando cada vez mais excitado. Como se não bastasse tudo que estava acontecendo, ouço a porta do banheiro se abrir e seu irmão sair de lá peladão com a pica em riste apontada para o teto e deu para sua irmã chupar.
Oh família de homem bem dotado, o pau do seu irmão era ainda maior que do seu pai, devia ter uns 23 cm, mas bem mais fino que o meu e de seu pai.
Agora minha esposinha tinha o pau gigantesco do seu irmão na boca e continuava sendo estocada com certa violência por seu pai na buceta.
Meu pau já estava estourando dentro da calça, então não resisti, tirei-o para fora e comecei a me masturbar lentamente vendo aquela sacanagem em família.
Eu que pensava que Gisele fosse uma santinha, via aquela vadia chupando com gula o pau do irmão que as vezes chegava engasgar quando seu pai estocava forte na sua buceta jogando-a para frente. Dava para ver que faziam isso há muito tempo, se bobear, muito antes de me casar.
Enquanto continuava a sacanagem meu sogro falava para minha esposa:
- Nunca comi uma bucetinha tão gostosa como a sua minha filha, será que fiz bem em te tornar minha putinha depois que sua mãe se foi?
Como minha esposa estava com o pau do irmão na boca, só confirmou com a cabeça.
Trocaram de posição e meu sogro passou a ser chupado e seu irmão se posicionou por trás daquelas lindas ancas e disse:
- Se prepare para ter esse rabão arregaçado maninha, já que você diz que seu corninho não consegue faze-la gozar, hoje eu e papai vamos apagar seu fogo!
Seu irmão passou bastante lubrificante no cuzinho da minha esposa, no seu pau e foi metendo aquele monte de nervo dentro dela. Gisele não ofereceu resistência, aquele monstro de carne foi deslizando para dentro do cuzinho da minha esposa como se fosse um prego quente cravando em um pote de margarina, enquanto isso Gisele babava chupando o pau do meu sogro ainda com o gosto da sua buceta.
Senti um misto de raiva e inveja, pois sempre quis ser chupado e comer o cuzinho da minha esposa, entretanto o tesão de assistir ela sendo arrombada por aquelas toras enormes era maior e não consegui tirar os olhos daquela cena.
Entrar no quarto e acabar com aquela sacanagem estava fora de questão. Agora queria mais do que tudo ver a vadiazinha da minha esposa sendo estraçalhada por aqueles mastros.
Seu irmão começou um vai e vem cadenciado no cuzinho da sua irmanzinha, enquanto isso a vadia chupava com gosto o cacetão do seu pai. Enfiava até onde conseguia e ainda sobrava um pedação de pica pra fora, dava para ver seus olhinhos brilhado enquanto gemia de prazer como nunca gemeu comigo.
Depois de alguns minutos com meu cunhado bombando com força no cuzinho da minha esposa, os três resolveram trocar mais uma vez de posição, dessa vez o paizão lhe veio no cuzinho.
Meu sogro se deitou de costa na cama e Gisele foi se agachando até sentir a cabeçorra do pau do seu pai encostar no seu cuzinho que parecia tão apertadinho para mim. Pensei comigo; ela não vai aguentar. Ledo engano, a vadia soltou o corpo e aquele trambolho desapareceu por completo no cu dela. Impressionante, mas nem precisou de muito esforço, sua única reação for dar um gemido bem alto e dizer:
- Aaaahhhh, seu pau é muito grosso papai, as vezes dói quando entra no meu cu, mas depois fica muito gostoso!
As surpresas não paravam de acontecer, depois de ficar quicando na rola do meu sogro por algum tempo, meu cunhado fala algo no ouvido dela que não entendi direito e Minha esposa ainda com o pau do meu sogro atolado no seu cu, vira de frente para ele e deita de costa sobre o corpo peludo do seu pai.
Assim que deitou, seu irmão levanta as pernas da minha esposa e deixa sua bucetinha toda exposta para ele, então se abaixa e cai de boca na bucetinha da irmã, nem nas minhas putarias nos tempos que frequentava as zonas, tinha feito ou visto uma sacanagem daquelas.
Minha esposinha gemia e revirava os olhinhos com um pau enorme no cu e seu irmão chupando sua buceta.
Assim que Gisele gozou, seu irmão se ajeitou no meio das suas pernas e atolou seu cacete até o talo na sua buceta e começaram a foderem seu cuzinho e sua buceta ao mesmo tempo.
Gisele gemia, contorcia seu corpinho, revirava os olhinhos, com certeza iria gozar como nunca consegui faze-la gozar. Pai e filho, iam aumentando o ritmo das estocadas cada vez mais de forma que dava para ouvir as batidas dos bagos dos dois entre si.
Minha esposa estava literalmente com duas varas desproporcionais nos seus buracos, parecia uma criança entre dois gigantes, era a terceira vez que ela tinha atingido o orgasmo.
Derrepente seu irmão tira rapidamente o pau da bucetinha da sua irmã e com uma mão ele direciona a pica na boca dela e com a outra segura sua cabeça puxando-a com certa força em sua direção e urrando gozou. Devido a quantidade enorme de porra minha esposa não conseguiu engolir tudo e se engasgou. Gisele recebeu tanta porra na garganta, que o excesso vazava pelos cantos da boca caindo sobre seus peitinhos.
Logo em seguida foi a vez do meu sogro, ele metia com tanta força na bundinha da sua filha que, quando começou a gozar a pica dele escorregou para fora. Alguns jatos voaram pelas coxas e púbis de Gisele lambuzando-a toda, então meu sogro segura rapidamente sua pica e termina de gozar urrando alto e metendo no primeiro buraco que encontrou, “a bucetinha “.
Não aguentando de tanto tesão, gozei um mar de porra como nunca havia gozado em quase dois anos de casados, não é que minha esposinha com todo aquele sexo morno que tínhamos, conseguiu me dar uma das melhores gozadas da minha vida?
Depois que gozaram ficaram os três estatelados sobre a cama exaustos, na verdade queria que continuassem, mas ninguém é de ferro, ainda mais minha delicada esposinha tão meiga e frágil sendo literalmente arregaçada por aqueles brutamontes. Na verdade ela era bem mais resistente que parecia.
Para concluir, escuto meu sogro dizendo:
- Sorte nossa que arrumei um trouxa para casar com você minha filha, sua boca e sua bundinha são umas delícias, mas era um martírio poder sentir o cheiro, o gosto da sua bucetinha imaculada e não poder meter o pau e gozar dentro dela!
- O corno do seu marido nunca vai fazer você gozar como eu e o pai fazemos maninha!
- Ah, parem de falar mal dele, ele é muito bom para mim, não quero que chame ele de corno, tadinho dele, sempre me pede para chupar seu pau e meter na minha bunda, mas sempre neguei, disse Gisele enquanto acendia um Bag
- Filha, você tem que parar de queimar essa erva do capeta, esse cheiro recendeia pela casa toda, você sabe que isso é proibido pelas leis dos homens e pelas leis de Deus e faz mal a sua saúde!
- Ah tá bom, incesto entre pai e filha, irmão e irmã não é pecado, mas fumar um cigarro de maconha para relaxar antes de vocês me usarem como depósito de porra é, se o senhor me proibir, nunca mais dou para vocês e acaba aqui!
- Deixa ela pai, ela só fuma quando dá para a gente e o uso moderado faz bem, imagina ficar sem meter bem gostoso na bucetinha e no cuzinho da Gisele, sem contar a chupetinha que só ela sabe fazer!
- Maninha, o dia que resolver deixar o corninho comer sua bunda, não esqueça de deixar ele bem bêbado ou lavar com pedra ume para não perceber que você esta toda arrombada atrás, disse meu cunhado sorrindo.
Aí é que fui entender a pressa do meu sogro em nos casar, o danado estava louco para comer a bucetinha da filha, mas não queria tirar o cabaço dela. Imagina se os irmãos da igreja soubessem que a filha do pastor não casou virgem!
Filhos das putas, depois que casamos aqueles dois usavam e abusavam de todos os orifícios da minha delicada esposinha como bem entendesse.
Saí de casa em silêncio tomando cuidado para não deixar vestígios de que estive ali enquanto os safados foram para o banho juntos. Ainda ouvi umas risadinhas vindas do banheiro quando estava indo para casa.
Quando Gisele entrou em casa e viu o buquê de flores e as tacas de vinhos sobre a mesa, ficou pálida e quase caiu da escada, então a amparei com um abraço bem apertado e perguntei a ela:
- Gostou da surpresa meu amor?
Gisele gaguejou um pouco e disse:
- Nossa, não esperava que voltasse hoje, obrigada pela flores, são lindas!
Perguntei como foi seu dia e ela disse que estava exausta, suas pernas estavam doloridas de tanto trabalhar, também depois de levar uma surra de pica de dois marmanjos a tarde toda era normal que se sentisse dolorida, não só as pernas...rs.
Enquanto tomávamos o vinho, assim que Gisele saiu da sala, coloquei um sonífero na sua taça sem que ela percebesse. Logo o sono veio e fomos para a cama, a procurei e ela disse para deixar para o outro dia, pois estava com sono e muito cansada.
Quando percebi que Gisele estava em sono profundo, abaixei sua calcinha e sua buceta estava inchada e toda vermelha, seu cuzinho parecia uma couve flor, arrombado e todo vermelho também, acho que se lubrificasse bem e forçasse entrava meu punho dentro dele.
Vendo aquela bucetona estufada não aguentei, abri os grandes lábios e realmente pude perceber que estava muito aberta, então meti minha língua dentro dela e constatei que ainda tinha porra do seu pai e seu irmão dentro, suguei tudo que pude e gozei gostoso enquanto me masturbava relembrando a cena que tinha presenciado horas antes.
Enquanto minha esposinha ressonava nos braços de Orfeu, olhava para ela pensando; como pode uma criatura pequena, meiga e de aparência tão frágil dar conta e derrubar dois paus gigantes e ainda sentir prazer!
Realmente o universo feminino é um mistério a ser desvendado.
Para mim sexo entre parentes de primeiro grau não é coisa de outro mundo, pois venho de uma família incestuosa. Eu e minha irmã perdemos os cabaços juntos e quando meu pai descobriu ficou uma fera, mas tempo depois flagrei ele comendo ela também, mas ele não me viu, até hoje ele pensa que não sei.
Depois disso seguidamente mentia as datas de retorno das minhas viagens só para pegar minha esposa em uma eventual sacanagem com seu pai e seu irmão, só posso afirmar que minha linda esposa me rende muitas punhetas. Um dia vou revelar a ela que sei de tudo, daí conto para vocês qual será sua reação...continua!
Se gostarem do conto votem, deixe seus comentários, pois esses pequenos gestos servem como incentivo para continuar escrevendo sobre nossas aventuras e fantasias, beijos a todos.
Carlos, casal aventura.ctba.
Suruba boa!
Que delícia, votado... Amei a última foto ..amo dp
Muito gostoso incesto
Delicia de conto, que esposa mais safada.
Simplesmente sensacional, votado e apreciado, parabéns
relendo este conto pois gosto deste tema, e muito excitante adorei
Delicioso e excitante. Muito tarada sua esposinha.
Delicioso e excitante. Muito tarada sua esposinha.
excelente conto muito bom votado
Que delícia de conto...
Muitas pessoas se perdem ai. Também fico assim, a rotina do dia a dia impede que tenha também . Verdade
Caros amigos, muito bom conto " - Nunca comi uma bucetinha tão gostosa como a sua minha filha, será que fiz bem em te tornar minha putinha depois que sua mãe se foi?", top. Parabéns.
Show de conto!!..Mas acho que não aguentaria e iria participar junto kkk Votado
Realmente o universo feminino é um mistério a ser desvendado. E também apreciado. Excitante o seu conto. Votado.
Que tesão de conto 😋
Que história deliciosa. E essa espiadinha frágil, mas tão safada com o pai e o irmão pode ter muitas outras surpresas. Uma delícia mesmo. Votei.
Que história! Eita corno assumido.
Q delícia de conto
Delicia de conto....fabuloso amei....
Maravilhoso! Fiquei com muito tesão ao ler a história.
Top top, delicia demais
Adoro seus contos me enchem de tesão
Huummm delicia de conto amiga e fotos maravilhosas, também gosto muito da Gi, ja li vários contos dela, pena que ela não lê meus contos. votado amiga.Beijo Mayara
Que tesão, bati uma punheta ao ler este conto, me deu uma tesão danada.
votado
Essa é uma tesão que deixa qualquer mulher de cabeça virada.
Muito bom, delicia de conto. Para quando a continuação? votado
nossa que delicia de conto heim.....espero fazer uma parceria gostosa bjo votadissimo
Caraca, conto lido e votado! Muito excitante esse conto. Esposa com o pai e irmão. Achei uma delícia ela sendo arregaçada por dois machos pauzudos e que gozaram tanto nela. Essa noite deve ter sido uma delícia. Já tomei leitinho direto da xana gozada. Isso é um tesão! Parabéns pelo conto!
Delicia de conto fico lindo contos aqui de pau duro direto que delicia... votado
Eis uma categoria que quase não leio.Que surpresa.Bem escrito,tirando alguns erros de virgula e ponto de exclamação,vc descortina uma mulher hipócrita,sogro canalha e o personagem narrador que se revela um bom "voyeur" que poderá chantagear o sogro, ou, morbidamente inventar uma amante na frente dele ou acabar em tragedia tipo Nelson Rodrigues.Votado.
Que delicia, parabens.
Nossa!que tesão de conto. Me deu agua na boca. Uma Delícia.parabens!
Dlç d conto,mito bom viu,fiquei d kct Durão
Nossa, que conto incrível, votado !
Voyado.Que tesão de conto
Muito bom, excitante.
Que tesão amo contos assim fiquei imaginando a sena com minha amada Lauren babando aqui lendo o chocolate
Que delícia! Tem como eu fazer parte dessa família?
Ótimo, votado
Tô anciosa pra saber a reação e vê o que vc vai fazer com ela.
Otimo conto, com muito prazer e desejo. E eu creio que o narrador desejaria compartilhar com a esposa seus comedores. Votado.
Porra, até eu fiquei com tesão em botar no rabo dessa putinha! Caralho: PAI, IRMÃO e o MARIDO, todos comendo na mesma vasilha! Que delícia!
Conto ótimo Votado. Ancioso pelo próximo conto
Votado e classificado como top! Delícia de conto.
AI AMIGA DELICIA DE CONTO COMO SEMPRE MUITO TESÃOOOOO VOTADO E BJOS MEUS POSTEI HJ
Seu conto é ótimo, queria que fosse eu comendo a sua esposa encher ela de leitinho quentinho tirado na hora e cremoso, vc sendo corno sente vontade de participar junto com ela chupando o pau e até dando o cú, manda umas fotos e vídeos dela peladinha para mim aguardo ancioso entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós rgfotos1 gostaria de poder conversar com vcs dois bem gostoso e muito prazeroso e com muita putaria me chamo ROGÉRIO
Top delícia de esposa MARAVILHOSA
Muito bom
Mais um conto excelente e excitante.
O conto exprime a verdade dos nossos dias! Parabéns!
que tesão...muito bom. votado
Delicia de conto, quero ver o desfecho da esposa saber que ele viu tudo. Votado