Anne, Um Conto Verídico de Chantagens, Traições e Incesto

By Aventura. ctba

Nem nas minhas mais sórdidas fantasias imaginava-me nos fundos da minha casa, com meus peitinhos de fora, saia levantada sem calcinha, mostrando minha bucetinha saliente, com pelinhos curtos e finos a um senhor bem mais velho que meu pai que, como um adolescente masturbava seu pau gigantesco cheirando minha calcinha.
O pior de tudo, é que enquanto eu me sujeitava a ser um mero objeto sexual para satisfazer os desejos devassos daquele senhor, meu maridinho deixava seu suor no serviço para tentar dar uma vida melhor para eu e nosso filho recém nascido...
Estava tão perdida em meus pensamentos que nem percebi quando o patrão do meu marido se aproximou de mim e jorrou varias golfadas de esperma sobre minha bucetinha. Era tanta porra que escorria pelo meio dela, que chegava formar uma cascata até ao chão .

Assim que seu Carlos gozou disse me olhando nos olhos:

      - Eu não disse que não ia te tocar bebê?

    - Agora você vê que pode confiar em mim!

Seu Carlos limpou seu pau na minha calcinha e me devolveu, depois guardou seu instrumento e foi com um sorrisinho safado para sua casa.
Eu ainda não acreditando na loucura que tinha acabado de cometer, fui para o banheiro me limpar daquela sujeira, sem antes passar a mão na minha bucetinha e levar à boca para comparar o gosto da porra do patrão com a do meu marido. Apesar de estar casada e já ser mãe, ainda era muito novinha e inexperiente, uma presa perfeita para predadores de ninfetas ingênuas como eu.

Meu nome é Anne, nascida e criada em uma cidadezinha no interior do Paraná, sou a filha mais velha de três irmãos. Na época morávamos em um sítio bem afastado da cidade sem televisão e celular. Por ser de uma família evangélica, fui criada num regime rigoroso onde tudo era proibido e pecado, e a última palavra sempre foi a do tirano do meu pai.
Quem via papai celebrando o culto na igreja, jamais imaginava que em casa transformava a vida de sua família, em um verdadeiro inferno.
Mamãe coitada, fazia de tudo para agradar papai e esquecia de viver sua própria vida. Apesar de ser uma mulher linda, aparentava bem mais que seus 38 anos.

Um dia quando fui levar almoço para o pessoal na roça, vi a poucos metros, papai mijando atrás de um pé de café, fiquei escondidinha tremendo de medo de ele me descobrir. Seu pau era enorme, grosso, cabeçudo e com veias da grossura dos meus dedinhos. Hoje entendo os gemidos da mamãe quando transavam a noite.
Após ver o pau do papai, ele passou a fazer parte das minhas fantasias, toda vez que me lembrava daquela cena, dava um comichão no meio das pernas, uma coceira na minha bucetinha que chegava a babar molhando minha calcinha.
O desejo de sentir aquilo tudo dentro de mim era tanto, que passei a sonhar constantemente com papai me fodendo selvagemete em várias posições me deixando completamente esgotada, sem fôlego, com a bucetinha e o cuzinho todos esfolados e o corpo mole de tanto meter, mas depois que gozava, me batia um arrependimento de estar traindo mamãe, mesmo que só em pensamento. Imagina se ela descobre que tinha desejos impuros com papai!
Estava decidida que jamais iria ser uma mulher submissa como a mamãe, por isso com 15 anos comecei a namorar um rapaz da igreja, e com menos de 17 anos já estava casada e mãe de um lindo menino.
Para quem vive na cidade acha estranho casar cedo, mas isso é normal nas famílias evangélicas.

Acir tinha acabado de completar 19 anos quando casamos. Rapaz alto, forte, moreno, trabalhador e lindo de morrer. O que mais gostava nele era aquele sorriso lindo sempre estampado naquele rosto de menino.
O pai do meu marido pelo que ele me fala, acho que era pior do que o meu.
Quando mudamos para a nossa casinha, as coisas melhoraram da água para o vinho, meu maridinho me tratava como uma princesa.
Aos poucos eu e meu marido fomos descobrindo as delícias do sexo, pois éramos totalmente virgens, e esse assunto em casa era proibido.

Com o passar dos dias fomos descobrindo novas formas de fazer amor, novas posições!
Adorava gozar na boca do meu marido, no começo sentia um pouco de nojo chupar o pau dele, mas logo tomei gosto e passei a adorar quando gozava na minha boca, fazia questão que ele visse engolindo sua gala.
O sexo anal descobrimos nas minhas menstruações, ao contrário dos depoimentos de muitas mulheres, não senti muita dor na primeira vez.
O pau do meu marido tem 16cm e não muito grosso, digo isso pois a única referência que tinha era o pau do papai, mas é o ideal para mim que adoro dar o cuzinho para ele e gozar bem gostoso, nunca imaginei que meu lado putinha fosse aflorar tão cedo.

Seis meses que estávamos morando na nossa casinha, por intermédio dos meus sogros, conhecemos um casal amigo deles o seu Carlos e dona Ângela. Seu Carlos empresário de sucesso em Curitiba e dona Ângela médica.
Há tempo estavam procurando um casal jovem de confiança para trabalhar na casa deles e viu um grande potencial em nós, em menos de três meses estávamos de mudança para a capital.

Quando chegamos em Curitiba ficamos perplexos com a mansão em que íamos trabalhar, a casa era um luxo só, os móveis e a decoração era de muito bom gosto. Nossa casa ficava nos fundos da casa dos patrões.
Eu estava encantada com tudo, pois era a primeira vez na vida que ia morar em uma casa totalmente de alvenaria, e o melhor de tudo, estava toda mobilada e tinha até um berço com vários brinquedos dentro para o nosso filho.
Seu Carlos e dona Ângela nos tratava como filhos. Acir foi designado a ser o motorista de dona Ângela levando-a ao serviço, palestra, convenções médicas em festa etc... Por ter filho pequeno, eu duas vezes por semana trabalhava como diarista na casa dos patrões e nos finais de semanas que iam para a chácara, me levavam para ajudar na limpeza.

O tempo foi passando e a intimidade entre patrões e empregados também foram aumentando.
Seu Carlos não perdia uma oportunidade de me azarar, as frases de duplos sentidos eram suas preferidas. No começo eu ficava toda vermelha de vergonha, mas levava na boa, até gostava de quando o patrão estava em casa, pois ele era muito divertido.
Depois de certo tempo as brincadeiras do patrão foram ficando cada vez mais ousadas, ele não perdia uma chance de me encoxar, passar a mão nos meus peitinhos, na minha bundinha, dizer besteira baixinho no meu ouvido, mas sempre dava um jeito de me safar das suas investidas.
Como não sou de ferro, claro que a noite quando fazia amor com meu marido muitas vezes imaginava que era seu Carlos que estava me fodendo e gozava deliciosamente. Sempre que isso acontecia, ficava pensando comigo se estava cometendo pecado em fazer amor com meu marido pensando em outro, mas se fosse pecado eu não tinha mais salvação, pois mesmo longe do sítio, ainda sonhava com papai comendo minha bucetinha.

Um dia acho que para ver qual seria minha reação , seu Carlos deitou no sofá da sala com um calção de jogar futebol bem folgado sem cueca e seu pau duríssimo estava quase tudo de fora.
Quando eu vi aquilo tudo, mesmo com o coração na boca de medo de ser flagrada, fiquei alguns segundos olhando aquele pau enorme e cabeçudo, tão grande como o pau do papai. Quando fui sair da sala, o patrão com um sorriso bem malicioso me disse:

      - E aí Anne, deve ter gostado do que viu, pois não tirou o olho dele!

      - Quer dar uma pegadinha nele? Ele não morde só eu, mas só se você pedir!

      - Para com isso seu Carlos, o senhor sabe muito bem que eu sou casada e respeito meu marido!

      - Deixe de ser boba Anne, o Acir e a Ângela estão tendo um caso!

      - A é? O senhor tem prova?

Seu Carlos pegou o celular e me mostrou um vídeo da dona Ângela chupando o pau do meu marido. Quando terminei de ver o vídeo, fiquei paralisada, com uma dor no peito e meu coração começou a bater descompassadamente, jamais me passou pela cabeça que meu marido fosse capaz de me trair. Se não tivesse visto o vídeo não acreditaria!
Seu Carlos percebendo minha fragilidade, me abraçou por trás esfregando seu pau ainda duro na minha bundinha, empalmou um dos meus peitinhos apertando suavemente e com a outra mão desceu até minhas coxas, levantou minha saia, afastou minha calcinha e quando tentou enfiar o dedo na minha bucetinha eu fechei as pernas, o empurrei e gritei furiosa:

      - Para com isso seu Carlos, não pense que sou como a vagabunda da sua mulher e as outras piranhas que o senhor leva para a cama a hora que quer!

      - Nunca mais faça isso sem minha permissão, o senhor entendeu?
Saí furiosa da sala, chorei muito e assim que estava mais calma perguntei para seu Carlos:

      -   E agora seu Carlos o que o senhor vai fazer com a gente, vai nos mandar embora?

      - Isso vai depender muito de você Anne, se ponha no meu lugar, pensa em como está sendo difícil pra mim saber que minha mulher está me traindo com um dos meus funcionário que mais confiava!

      - Não vou te mentir Anne, a possibilidade de dispensar seu marido não está totalmente descartada!

      - O fato de estar este tempo todo te assediando, era no intuito de dar o troco nos nossos companheiros, mas você em um momento sequer abaixou a guarda e fraquejou, isso é uma qualidade que preso muito nas pessoas, por isso vou te fazer uma proposta bem razoável e quero que pense com carinho!

      - Já que não quer que te toque, me mostre seu peitinhos e me da sua calcinha para sentir seu cheiro enquanto toco uma punheta vendo sua bucetinha!

      - Juro que não irei te tocar!

Abaixei a cabeça e saí desnorteada para o fundo de casa onde tinha uma horta e várias árvores frutíferas.

Não me passava pela cabeça voltar para aquele inferno de vida que saímos!
Se o Acir estava me traindo com a patroa, não me custava nada ceder a chantagem do patrão, ainda mais que não haveria conjunção carnal, e mesmo se houvesse não iria ser nenhum sacrifício, pois o nosso patrão além das qualidades que já relatei, era um homem lindo e muito interessante!
Levei um susto quando ouvi a voz do patrão:

      - Está pensando na minha proposta bebê?

      - O senhor jura que não vai me tocar?

      - Tem a minha palavra!

Como o muro do terreno era bem alto com arame farpado e cerca elétrica por cima, nem um vizinho poderia nos ver.
Então comecei a tirar minha camiseta e seu Carlos falou:

      - Não precisa tirar, só levanta até mostrar os peitinhos!
Levantei minha camiseta e meus peitos saltaram para fora, estavam bem maiores por estar dando de mamar. Os olhos do patrão chegava a sair faísca de vontade de tocar, chupar.
      - Eles são bem mais lindos que imaginava bebê!

Levantei minha saia e tirei minha calcinha e entreguei ao seu Carlos que rapidamente expôs a parte que cobria minha bucetinha, passou a língua várias vezes para sentir o sabor e só depois levou ao nariz para sentir meu cheiro.
Devia estar com um cheiro de buceta bem acentuado, pois estava trabalhando e já se passava das 15 horas, mas pelo volume do seu pau sob a bermuda ele estava com muito tesão! Vai entender os homens!

Quando seu Carlos tirou seu pau para fora pude perceber que era bem maior que quando tinha visto no sofá da sala.
Ele me pediu para levantar a saia e pela primeira vez outro homem via minha bucetinha, bem saliente e com pelos fininho e liso bem aparadinhos.
Enquanto estava ali com os peitos de fora mostrando minha buceta para o patrão se masturbar, não teve como tirar os olhos daquele pau gigantesco e não me lembrar de papai. Confesso que se o patrão me pedisse novamente daria minha bucetinha para ele ali mesmo no quintal.
Estava com os olhos fechados totalmente perdida em meus pensamentos, que nem percebi seu Carlos se aproximar de mim e jorrar fortemente vários jatos de porra sobre minha bucetinha.
Era tanta porra que escorria pelo meio dela que formava uma cascata até o chão.

Assim que gozou, seu Carlos limpou seu pau na minha calcinha, entregou para mim e foi para sua casa com um sorrisinho safado no rosto. Eu fiquei na horta um certo tempo perplexa por ter tido coragem de me expor a outro homem de maneira tão vulgar. Estava fazendo tudo ao contrário da maneira que fui educada pelos meus pais e dos ensinamentos da igreja, mas no meu entendimento tinha sido por uma boa causa.
Assim que me recuperei fui ao banheiro me limpar daquela sujeira toda que tinha acabado de cometer mas, sem antes passar a mão na minha bucetinha e levar a boca para comparar o gosto da porra do patrão com a do meu marido.

Conversando com uma senhora que trabalhou muitos anos na casa dos patrões, descobri que eles tinham um relacionamento aberto e no meio em que eles viviam, era a coisa mais normal arranjarem parceiros para transarem. Depois que fiquei sabendo, desconfio que foi seu Carlos mesmo que gravou o vídeo da dona Ângela chupando o pau do meu marido, sem que ele percebesse é claro!
No final da semana que mostrei meus peitinhos e minha bucetinha para seu Carlos se masturbar, fomos para a chácara e tudo ocorreu normalmente.
No domingo após o almoço, dona Ângela alegando um compromisso voltou na frente com meu marido. Eu fiquei para arrumar a casa e voltar com seu Carlos mais tarde.
Já era tardinha quando saímos da chácara, como tinha tomado umas caipirinhas a mais, vinha cochilando no banco da caminhoneta.

Derrepente seu Carlos para o carro no acostamento da rodovia, vem do meu lado e na maior naturalidade, tira seu pauzão para fora e mija tranquilamente a poucos centímetros da minha cara, confesso que dessa vez chegou a dar água na boca, minha bucetinha já umedeceu de tanto tesão. Nunca tinha desejado tanto aquele pau como agora, acho que foi o efeito das caipirinhas que tinha tomado.
Assim que o patrão chacoalhou aquela tora e guardou, enquanto ele dava a volta na caminhoheta eu subi ao máximo minha calcinha deixando minha bucetinha dividida ao meio, levantei a saia para que ele reparasse minhas coxas e abri um pouco as pernas e fingi estar dormindo.
Ele entra no carro mas não dá a partida, daria tudo para ver a cara dele me vendo naquele estado.
Derrepente sinto sua mão no meu joelho e aos poucos vai subindo até chegar na minha bucetinha e apertar firme, dessa vez quando ele puxou minha calcinha de lado e enfiou o dedo dentro, eu dei um gemidinho e abri as pernas para facilitar que ele explorasse minha grutinha.

Seu Carlos percebendo que tinha minha aprovação, começou a foder minha bucetinha com seus dedos e assim que gozei, apertei sua mão sobre minha bucetinha gozada.
Seu Carlos retirou seus dedos da minha buceta e levou a boca sugando todo o meu gozo, depois pegou minha mãozinha e levou até seu pau.
Mau conseguia abracar seu pênis devido a grossura, então comecei a deslizar minha mão iniciando uma punhetinha bem lentamente por cima da bermuda.
Quando estava mais familiarizada com sua ferramenta, abri o zíper da sua bermuda e saltou pra fora aquele pedaço enorme de nervos quente que, de tão grande e duro que estava, chegava a escorrer um líquido branco e viscoso daquela cabeçorra.
Devo ter surpreendido seu Carlos quando me abaixei e comecei a passar a língua na cabeça do seu pau, tive dificuldade para por na boca, mas logo peguei jeito e comecei chupando a cabeça. Derrepente seu Carlos pôs as mãos na minha cabeça e tentou atolar tudo, quando aquela tora chegou na minha garganta quase vomitei, então para controlar seu ímpeto segurei com as duas mãos seu pau e fiquei dando um trato só na cabeça.   Acho que o tesão de me comer era tanto, que bastaram poucos minutos para o patrão encher minha boquinha de porra. Foram vários jatos fortes que não dei conta de engolir deixando escapar pelos cantos da boca formando uma mancha enorme na frente da sua bermuda.
Só depois fui perceber que meu filho estava dormindo na cadeirinha no banco de trás, e estávamos no acostamento de uma rodovia hiper movimentada, corríamos sério perigo naquele lugar.

Com a desculpa de se limpar, seu Carlos queria me levar para um motel, mas fui irredutível em relação a isso, pois algum conhecido poderia nos ver entrando ou saindo e além do mais, meu filho estava com a gente. Por ainda estarmos perto da chácara, achamos melhor voltarmos para seu Carlos trocar a bermuda.
No caminho de volta a chácara seu Carlos me disse:

      - Que boquinha deliciosa bebê, não vejo a hora de provar sua bucetinha!

Eu olhei para ele e dei um sorrisinho, e fechei os olhos.
Sempre que dava, seu Carlos passava a mão na minha bucetinha e apertava, outras vezes enfiava dois dedos dentro e levava a boca. Minha saia a esta altura não saía da cintura, minha bucetinha estava tão lubrificada que formou uma mancha na minha calcinha.
De medo que seu Carlos se distraísse no trânsito, levei minha mãozinha no seu pau e fui tocando uma punhetinha lentamente, sempre imaginando que poderia ser o pau do papai.
Tinha certeza que quando chegássemos a chácara, minha vida nunca mais seria a mesma, pois assim como seu Carlos, eu estava angustiada para ter aquele pau todinho dentro da minha bucetinha, só tinha medo de não aguentar ou sentir dor em vez de prazer.

Quando chegamos a chácara, assim que ajeitei meu filho no berço seu Carlos me pegou no colo e levou para seu quarto, tirou minha roupa e pela primeira vez me viu totalmente peladinha na sua frente. Rapidamente se livrou da sua roupa e veio ao meu encontro com aquele mastro apontado para o teto, era enorme mesmo pois, chegava a passar do seu umbigo.
Também era a primeira vez que ia para a cama com outro homem.
Seu Carlos subiu em cima de mim e me deu um beijo de língua que quase me fez perder o fôlego, depois começou a morder suavemente meu pescocinho e de vez em quando enfiava a língua nas minhas orelhas. Cada vez que isso acontecia, meu corpo estremecia e meus pelinhos se arrepiavam todos.
Quando sua boca chegou nos meus peitinhos e seus dedos se alojaram na minha bucetinha, tive meu primeiro orgasmo.
Seu Carlos em pouco tempo descobriu e mapeou todas as minhas zonas erógenas, coisa que meu maridinho em dois anos e meio de casado ainda não tinha descoberto. Eu não o culpava por isso pois, ainda éramos jovens e estávamos nos descobrindo sexualmente, essa é a vantagem de uma garota novinha ter um homem experiente como namorado ou amante.

Seu Carlos chupava meus peitinhos sugando meu leite como um esfomeado. Depois de saciado, foi descendo com sua boca pela minha barriga até chegar a minha bucetinha que a essa altura estava toda inxadinha e completamente inundada por sucessivos gozos. Quando sua língua começou a serpentear sobre meu clitóris e senti seus dedos dentro da minha bucetinha estufadinha, sedenta para ser chupada e penetrada por um pau enorme, mais uma vez meu corpo foi possuído por uma onda de choques e gozei absurdamente na boca do patrão.

Ao mesmo tempo que queria aquele membro dentro de mim, o medo de estar cometendo o pecado mais grave conforme aprendi na igreja, e de minha bucetinha ficar mais larga e meu marido perceber, me travei e disse:

    - Seu Carlos é melhor a gente parar por aqui, o seu pau é muito maior e mais grosso que o pau do Acir, ele vai perceber a diferença, minha buceta vai ficar bem mais larga!

    - Claro que não bebê, seu Carlos disse sorrindo.

    - Vou te dar um exemplo, você teve parto normal não foi?

    - Sim!

    - Então, depois sua bucetinha não voltou ao normal? A natureza faz sua parte, e o universo feminino esta incluído nessa maravilha, fique tranquila quanto a isso, algumas horas depois com certeza ela vai estar como sempre foi!

Suas sábias palavras de certa forma me convenceu, pois depois da gravidez, eu e meu marido continuamos fazendo sexo gostoso como antes. Lembrei-me que tinha perguntado a ele se sentia alguma diferença no sexo depois que nosso filho nasceu, e ele disse que eu estava ainda mais gostosa, não sei se foi só para me agradar, mas gostei de ouvir.

Depois de mais relaxadas, seu Carlos se ajeitou no meio das minhas pernas e quando senti pela primeira vez o contato daquela carne dura e quentinha na entrada da minha bucetinha, perdi por completamente o meu auto controle e o desejo carnal falou mais alto.
O frio na barriga aumentava na medida que aquele monte de nervos adentrava justo nas minhas entranhas alargando minha cavidade vaginal, fazendo com que minha bucetinha atingisse seu grau máximo de elasticidade. Seu pau entrava justíssimo mesmo minha bucetinha estando completamente lubrificada pelos diversos gozos na boca do patrão.
Seu pau já tinha atingido meu útero e com a mão conferi que faltava mais um pouco para entrar, até que senti nossas pélvis se encontrando. Confesso que fiquei orgulhosa de ter aguentado aquele pau gigante dentro de mim, bastaram algumas estocadas para ter meu primeiro orgasmo de verdade. Percebi naquele momento a diferença entre gozo e orgasmo, a sensação é dez vezes melhor.

Seu Carlos me pediu para ficar de quatro e por minha bucetinha estar bem mais lubrificada, a sensação de desconforto sumiu me dando mais prazer nas metidas fortes e bem mais rápidas. Percebi que nessa posição seu pau ia bem mais fundo dentro de mim, eu gozava sucessivamente, minha bucetinha estava toda vermelha, inxada de tanto ser castigada, então olhei para trás e pedi para seu Carlos:

    - Goza logo seu Carlos, não estou aguentando mais! O senhor está acabando comigo, goza por favor!

    - Era isso que estava esperando ouvir de você bebê!

    - Quer que encha sua bucetinha de porra, quer? Pode gozar dentro, pode?

    - Pode! goza dentro de mim, por favor!

Seu Carlos segurou forte com as duas mãos na minha cintura e metia cada vez mais forte, eu trinquei os dentes, mordi os lábios, fechei os olhos e imaginei meu pai me fodendo violentamente no lugar do seu Carlos, até que senti vários jatos de porra quentinha inundando minha bucetinha e acabei gozando novamente junto com o patrão.
Assim que gozamos seu Carlos caiu sobre mim exausto, nossos corpos estavam cobertos pelo suor. Ficamos um certo tempo abraçadinhos descansando sobre a cama com seu pau ainda dentro de mim. Conforme seu pau ia amolecendo ia deslizando para fora, até sair por completo.
Era muita porra que saía da minha bucetinha molhando o lençol e o colchão.

Enquanto seu Carlos tomava banho, eu trocava a roupa de cama e colocava as roupas sujas na máquina para lavar.
Quando fui me banhar, minha bucetinha ardia muito quando a espuma do sabonete entrava dentro dela, a coitadinha estava toda esfolada, vermelha, inxada, minha mãozinha quase entrava inteira dentro dela, resumindo, eu estava completamente acabada devido a surra de pica que tinha acabado de levar.
Após ter ajeitado a casa, peguei meu filho, que ainda dormia como um anjinho, coloquei ele na cadeirinha e chamei seu Carlos para voltarmos para casa, pois já estava escurecendo.
Seu Carlos entrou no carro, acariciou meu rosto e disse:

    - Daí bebê, gostou da nossa aventura? Está

arrependida? Para mim foi maravilhoso!

    - Arrependida não, sinto um pouco de remorso por ter traído o Acir pela primeira vez, mais foi bom sim, o senhor me fez sentir mais mulher, me fez sentir prazeres que nunca pensei existir!

    - Não se culpe bebê, o que você acha que o Acir e a Ângela estão fazendo ou já fizeram enquanto estávamos no sitio!

No caminho de volta permanecemos em silêncio, eu estava feliz e orgulhosa de mim por ter tido coragem de dar o troco no meu marido e na dona Ângela, mesmo estando com a bucetinha toda dolorida.
Naquela noite se o corninho do meu marido quisesse alguma coisa comigo, teria que se contentar com meu cuzinho, pois na minha bucetinha pelo menos por uns dois dias nem pensar.

Depois que seu Carlos literalmente arrombou minha bucetinha na chácara, sempre que tínhamos uma oportunidade nós repetíamos cada vez com mais intensidade. Me acostumei com seu pau e minha bucetinha já o acolhia com certa facilidade, se meu marido percebia a diferença não comentava nada comigo.
Seu Carlos toda vez que transávamos queria meter no meu cuzinho, mas nunca deixei pois, só tinha uma pessoa além do meu maridinho que teria chance de conseguir e vocês sabem de quem estou falando. Se um dia acontecer, embora acho algo impossível, quem sabe não liberaria também para o patrão.

Oito anos se passaram e com o incentivo dos patrões conclui o ensino médio e meu marido fez administração. Acir passou a trabalhar na clínica da dona Ângela e eu passei a ser secretária do seu Carlos. Com ajuda deles compramos nossa casa e logo conseguimos também comprar nosso primeiro carro zero, mesmo sendo um carro popular ficamos muito felizes pela conquista.
Meu marido continuava tendo um caso com dona Ângela e eu continuava dando minha bucetinha para seu Carlos e gozando muito no seu pau.
Agora como sua secretária ficava mais fácil pois quando o patrão voltava das suas viagens, trancávamos a porta do escritório e ele me fodia no sofá, em cima da mesa, no banheiro, eu adorava chupar seu pau. Um dia meu marido chegou no escritório minutos depois de seu Carlos ter acabado de gozar na minha boca e nem tinha dado tempo de escovar os dentes, acho que ele sentiu o cheiro e o gosto de porra quando me beijou, mas quem garante que já não chupei seu pau logo depois que ele fodeu a buceta da dona Ângela.

Depois que minha mãe faleceu já fazia três anos que não via meu pai, então nas minhas férias resolvi fazer uma visita a ele. Como as férias do Acir e a escola do meu filho não coincidiram com as minhas, resolvi ir sozinha mesmo.
Era a primeira vez que pegava a alto estrada e ter que dirigir por quase 500km.
No caminho ia pensando na reviravolta que tinha dado em minha vida, tinha saído do sitio uma menina pura, inocente, a santinha filha do pastor e estava retornando uma verdadeira putinha.
Quando cheguei a porteira do nosso sitio, reparei que aquele lugar tinha parado no tempo, quase nada tinha mudado, lembrei da música (O Portão) do Roberto Carlos e fiquei um longo tempo lembrando na infância atribulada que tive naquele lugar.

Quando cheguei em casa, mesmo com seu jeitão matuto papai me recebeu de forma carinhosa, ele estava bem diferente de quando saí. Estava bem acabadinho para um senhor de 58 anos, com certeza estava sentindo a falta da mamãe.
Na casinha que morava, hoje mora minha tia irmã do papai com seu marido, que tem quase a idade do papai. Minha tia por ser temporã, a diferença de idade entre a gente são só cinco anos. Embora pela vida que levam aparenta bem mais, mas continua sendo uma mulher bonita, herança genética do vovô e da vovó.
As refeições fazíamos na casa da minha tia, e aos poucos fui me acostumando com a rotina daquele lugar. No púlpito da igreja papai continuava com seus sermões elouquentes e rígidos onde tudo era pecado.

Em um dia cedinho, vi meu tio indo para a roça assim que o dia clareou, papai também já tinha acordado e minha tia nos chamou para tomarmos café.
Assim que acabei o café, chamei papai para darmos uma volta de carro pelo sítio, mas ele alegou que tinha que tratar os animais e pregar algumas tábuas solta no celeiro e não podia ir, então peguei o carro e fui dar uma volta sozinha mesmo. Assim que andei uns quinhentos metros a porcaria do pneu furou, então voltei a pé para chamar papai para trocar pra mim.   

Não encontrei o papai no celeiro nem em casa, quando cheguei na porta da casa da minha tia, escuto uns gemidos baixinho e já liguei meu sinal de alerta, tinha alguma sacanagem rolando lá dentro. Como meu tio estava na roça, só poderia ser papai e minha tia.
Abri a porta de supetão e peguei os no flagra. Minha tia estava apoiada na mesa com a bunda arrebitada com a saia nas costa e papai estava com o pauzão atolado na bucetona cabeluda dela. Quando os dois me viram minha tia começou a chorar desesperadamente e falar:

    - Viu no que você me meteu seu desgraçado? Eu sabia que um dia isso iria acontecer!

    - E agora o que vai ser da minha vida?

Minha tia chorando entrou no banheiro e papai ficou ali parado com aquele cacetão a meia bomba dependurado no meio das pernas sem saber o que fazer ou falar.

    - Bonito não é pai! Como tem coragem de fazer isso com sua própria irmã! E aquele papo de tudo é pecado que o senhor prega na igreja, é tudo balela então?

    - O senhor fez da nossa vida um inferno, sentia pena da mamãe, ainda bem que ela não está mais entre a gente para ver essa pouca vergonha de você com a sua própria irmã!

    - Pelo menos guarde esse treco dependurado dentro da calça, o senhor já deu seu showzinho hoje não acha?

Papai quis falar alguma coisa, mas mandei ele ir para casa que depois nós conversaríamos e fui no banheiro consolar minha tia.
A coitada chorava copiosamente, ela me contou que depois que mamãe morreu ele praticamente forçou a fazer sexo com ele, se não ia mandar eles embora do sitio, e como meu tio era doente e já de idade não ia conseguir serviço em nenhum lugar.
Insisti em saber quando tudo começou, e ela confessou que foi depois que papai ficou sabendo que ela tinha perdido a virgindade com um carinha que tinha prometido que casaria com ela, mais depois que conseguiu o que queria caiu fora.
Acalmei minha tia prometendo que ninguém saberia do caso deles por minha boca, e que o incesto era mais comum do que ela pensava, mas era para ela se prevenir, imagina se ficasse grávida do irmão? Seu marido já tinha feito vasectomia, como ela iria se explicar para ele?

Nesse dia papai não apareceu para almoçar, deve ter ido no povoado. Depois do almoço, meu tio trocou o pneu do carro e fui na cidade atrás de conserto.
Quando me lembrava da cena com papai parado na minha frente e aquele pau enorme pendurado entre suas pernas eu chegava a sorrir, minha boca enchia de água e minha bucetinha chegava a molhar minha calcinha. A chance de realizar a minha maior fantasia tinha aumentado e muito, agora que tinha papai em minhas mãos, só dependia de mim, jamais deixaria escapar esta oportunidade.
Já estava escurecendo quando cheguei em casa, avisei minha tia que iria cozinhar e não jantaríamos com eles essa noite.

Quando papai chegou já estava com a mesa pronta para o jantar. Percebi que ele andou bebendo pois o cheiro de vinho dava para sentir de longe, melhor assim, pois tínhamos muito o que conversar naquela noite e o álcool ajuda a relaxar e se soltar mais.
Enquanto jantávamos papai sempre de cabeça abaixada tentava se explicar e cada vez se complicava mais, eu ouvia em silêncio o que ele dizia e assim que terminamos o jantar disse a ele para tomar um banho e fui lavar a louça e ajeitar a casa.
Papai tomou seu banho e foi para seu quarto e eu também fui me banhar. Enquanto a agua caía sobre meu corpo eu tocava no meu grelinho, enfiava os dedos na minha bucetinha e gozei absurdamente pensando na cena que tinha presenciado cedo.

Pensava comigo; será que teria coragem de assediar papai?
Qual seria sua reação? Meu maior medo era de ele querer me bater e me expulsar da sua casa.
Por via das dúvidas fiz uma bela higiene anal, me perfumei e vesti apenas um roupão sem nada por baixo, fui na cozinha e fiquei um bom tempo criando coragem para entrar no quarto do papai.
Pensava comigo; nuca mais teria uma oportunidade como essa, se quisesse realizar minha maior fantasia, a hora seria agora. Respirei fundo, bati na porta, abri e entrei no quarto do papai.
Papai se sentou na cama e me perguntou:

    - Quer conversar sobre eu e sua tia não é filha?

    - Não papai, isso é entre você e ela, eu vim para terminar o que vocês começaram cedo e foi interrompido por mim!

Disse isso e abri meu roupão deixando cair ao chão ficando peladinha à frente de papai.
Papai arregalou os olhos e ficou de boca aberta me vendo nua a sua frente, toda cheirosa, com os peitos de fora, bucetinha estufadinha e completamente depilada. Papai não conseguia tirar os olhos da minha bucetinha, então perguntei a ele:

    - Gostou dela? É toda sua se quiser!

    - Mas você é minha filha, não podemos fazer isso, é pecado mortal! Temos o mesmo sangue!
Se recomponha menina!

    - Ah é? O sangue da sua irmã também corre nas suas veias e mesmo assim o senhor a obriga fazer sexo contigo, me diz qual a diferença entre comer a irmã ou a filha? E se o senhor acha tão errado, me explica esse volume no seu calção!

Papai titubeou nesse momento, então me aproximei e encostei minha bucetinha na sua cara e falei:

      - Tem certeza que não me quer, tem?

Peguei com as duas mãos na sua cabeça e trouxe de encontro a minha bucetinha e esfreguei de leve na sua boca.
Logo senti sua língua no meu grelinho e seus dedos abrindo os lábios para explorar mais fundo minha grutinha.

    - Ué, mudou de ideia tão rápido!

    - A carne é fraca, e também não sou de ferro filha!

      - Deixa sua filha cuidar do senhor essa noite, deixa?

Disse isso e empurrei papai dobre a cama e apertei seu pau que estava duro que nem ferro.
Quando tirei seu calção, aquela barra de nervos saltou pra fora batendo no meu rosto.

    - Nossa como está duro! Tudo isso é por causa da sua filhinha, é? Pode deixar que vou dar um jeito nele!

Segurei na cabeçorra com uma mão e com a outra deslizava pela base do seu pau e fazia carinho no seu sacão. Os testículos do papai também são enormes, imaginei a quantidade de sêmen que aquilo poderia armazenar.
Quando coloquei seu pau na minha boca e comecei a chupar, papai suspirou profundamente e disse:

    - Ai que delícia de boquinha minha filha, sempre sonhei com isso, sua mãe não gostava e sua tia tem nojo, como é bom, continua não para!

Eu já estava acostumada a manejar um pau gigante, e com papai estava usando tudo que tinha aprendido com seu Carlos, só parei de chupar quando começou a dar cãibras no maxilar.
Deitei na cama, abri as pernas, dobrei os joelhos e papai foi se ajeitando para meter seu pau em mim, então coloquei a mão no seu peito e disse:

    - Ainda não papai, chupa minha bucetinha, chupa! Faça sua filhinha gozar na sua boca!

Acho que papai não estava acostumado a chupar buceta, pois no começo ele se atrapalhou um pouco mas logo pegou jeito e gozei pela primeira vez na boca do homem que até poucas horas era algo inimaginável, só em sonhos.
Enquanto papai linguava meu grelinho, eu peguei na sua mão e guiei até a entrada da minha grutinha e disse:

    - Enfia dois dedos dentro dela papai! Fode minha bucetinha com os dedos enquanto me chupa, faz isso para sua filhinha, faz!

Assim que papai começou a fazer movimentos dentro da minha grutinha o gozo veio de forma avassaladora. Perdi a controle e minhas pernas começaram a tremer sem parar. Segurei na cabeça do papai e esfregava minha bucetinha na sua cara molhando-a toda com meu gozo.
Acho que papai se assustou um pouco com o escândalo que fiz, mas engoliu até a última gota do meu fluido vaginal.
Quando papai tirou a cabeça do meio das minhas pernas, estava com o bigode todo molhado pelo meu gozo, então puxei ele sobre meu corpo abracei e dei um beijo de língua de tirar o fôlego, depois empurrei sua cabeça sobre meus peitinhos e ele começou a chupa-los como uma criança faminta.
Enquanto papai chupava meus peitinhos, sua mão enorme apertava minha bucetinha e seus dedos continuaram a explorar minha caverninha, papai tinha aprendido direitinho como me fazer gozar.
Assim que gozei novamente pedi ao papai:

    - Me Coma papai, fode minha bucetinha, fode!

      - Estou louca de vontade sentir esse pauzão dentro de mim! Faça da sua filhinha sua putinha!

Deitei de costa na cama, abri as pernas, dobrei os joelhos, olhei para o papai e disse:

    - Vem papai, sou toda sua!

Papai se ajeitou no meio das minhas pernas, esfregou a cabeçorra do seu pau na entrada da minha bucetinha e foi forçando, mesmo estando acostumada com o pau do seu Carlos, o pau do papai foi entrando justo dentro de mim até sentir nossas pélvis se encontrando e meu útero sendo forçado. Levei a mão na minha bucetinha para conferir, só estava as bolas do papai de fora.
A sensação de ter o pau do papai todinho atolado na minha bucetinha, era a realização de um sonho desde que era criança, bastaram algumas estocadas para que uma onda de choque percorresse meu corpo, arrepiando todos meus poros. A sensação de estar praticando o incesto com o meu próprio pai, mais o desejo encarnado de tanto tempo, contribuiu para que atingisse o prazer em seu mais alto grau. O gozo veio de forma explosiva fazendo vibrar todas as células do meu corpo.
O corpo suado do papai sobre o meu e a cadência com que ele me possuía, me causava uma sensação indescritível, o resultado era uma sucessão de espasmos que percorriam meu corpo de forma constante.
Abracei papai pelo pescoço e disse no seu ouvido:

    - Deixa eu ficar de quatro, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim.

    - A cadelinha do papai, quer ser enrabada por trás, quer?

    - Quero sim fode minha bucetinha por trás meu papito gostoso!

Assim que me posicionei papai ficou alguns segundos me admirando e logo senti sua língua na minha bucetinha e no meu cuzinho.

    - Que bundinha maravilhosa filha, você vai deixar o papai por no seu cuzinho, vai?

    - O seu pau é muito grosso papai, você vai me machucar!

Se ele soubesse que que estava aguardando por esse momento por tanto tempo, nem deixei seu Carlos comer meu cuzinho para papai me redesvirginar novamente, pois o meu marido não conta por seu pau ser bem mais fino.

    - Deixa filha, prometo que vou ser bem carinhoso!

    - Tá bom papai, podemos tentar, mas só depois que o senhor me fazer gozar bem gostoso na minha bucetinha!

Papai se ajeitou atrás de mim, e enfiou seu pau todinho na minha bucetinha de uma vez só.
Dei um gemidinho manhoso e pude sentir que nesta posição seu pau ia bem mais fundo que o do seu Carlos. A olho nu não dava para ver a diferença de tamanho ou grossura, mas dava para senti-la por dentro.

Enquanto papai ia fodendo minha bucetinha, seu dedo umedecido pelos fluídos vaginais, iam fazendo pressão para entrar no meu cuzinho. Logo tinha dois dedos enormes dentro dele para lacear as preguinhas que ainda não tinha perdido.
A sensação que tinha era que estava fazendo uma dupla penetração, pois papai intercalava os movimentos dos seus dedos com as estocadas do seu pau, logo minhas pernas começaram a tremerem e gozei divinamente mais uma vez.
Percebendo que tinha gozado, papai retirou seu pau da minha bucetinha, salivou meu cuzinho e desta vez conseguiu colocar três dedos dentro e quando sentiu que estava bem laceado, colocou a cabeçorra no meu cuzinho e fez pressão para iniciar a penetração. Com cara de preocupada olhei para trás e disse:

    - Aiii papai o senhor está me machucando, vai devagar está doendo, seu pau é muito grosso!

    - Calma filha relaxa, depois que passar a cabeça não sentirá tanta dor!

    - Espera um pouco papai esta doendo muito, preciso de algum lubrificante para facilitar a entrada do seu pau, assim não vou aguentar, dói demais!

Me levantei e fui ver na minha bolsa se tinha trazido algum lubrificante, mas não trouxe, devia ter pensado nisso!
Me lembrei que a primeira vez que meu marido comeu meu cuzinho, eu usei shampoo como lubrificante e o resultado foi positivo, então fui no banheiro peguei o tubo de condicionador de cabelo e levei para o quarto. O pau do papai estava enorme e duríssimo. Passei uma quantidade grande no seu pau e lambuzei meu cuzinho com bastante condicionador e papai ajudou empurrando com os dedos para dentro do meu buraquinho.
Me posicionei de quatro na frente de papai e quando ele forçou seu pau minhas preguinhas se romperam e meu cuzinho engoliu de uma vez aquela cabeçorra.
Dei um grito tão alto que não sei se minha tia não ouviu, afundei meu rosto no travesseiro e comecei a chorar baixinho.
Papai preocupado me disse:

    - Quer parar filha?

    - Não papai, só dá um tempo para eu me acostumar!

Levei minha mão no meu grelinho e comecei acariciá-lo e quando me senti mais relaxada, empurrei minha bundinha para trás e entrou um bom pedaço, aquela dor infernal do inicio foi diminuindo e devagarinho meu cuzinho ia conseguindo engolir aquela tora.
Papai tentou empurrar para entrar mais, e pedi a ele para que deixasse que eu comandasse a penetração. Aos poucos fui me soltando e conforme ia mexendo o quadril, ia sentindo aquela tora invadir meu ânus, até que senti o saco do papai fazendo pressão sobre minha bucetinha.

    - Nossa filha! Entrou tudo, pensei que você não ia conseguir! Ainda está sentindo dor?

    - Ai papai, dói mas é muito bom, só espera maus um pouquinho para me acostumar, seu pau é muito grosso!
Após uns minutos empalada, arrisquei umas mexidinhas e senti que a dor não estava tão forte, então pedi ao papai:

    - Tira um pouco e coloca de novo bem devagar!

    - Está bem filha se doer me avisa!

Papai retirou um pouco seu pau e colocou novamente bem devagarinho, assim estava bem gostoso, e aos poucos eu mesma ia para frente até sentir a cabeça do seu pau quase saindo do meu cuzinho e voltava para trás até sentir nossos corpos se encontrando novamente. Quando peguei confiança pedi ao papai:

    - Já estou pronta papai, pode foder o meu cuzinho!

    - Quer que papai fode seu cuzinho, quer?

    - Esta gostando de dar o cuzinho para o papai sua putinha!

    - Sim papai, arromba o cuzinho da sua filha, ai que delicia!

Papai a essa altura fodia meu cuzinho alucinadamente, o encontro dos nossos corpos dava para ouvir de longe.

      - Goza logo papai não estou aguentando mais, o senhor esta acabando comigo!

    - Goza no meu cuzinho goza, por favor!

Papai segurou firme na minha cintura e socava seu pau sem dó no meu cuzinho ate o talo, até que ouvi um gemido rouco e senti vários jatos de porra quentinha inundando meu intestino. Papai gozou e caiu por cima de mim com seu pau atolado ainda atolado no meu cuzinho. Como não tinha gozado ainda, levei a mão na minha bucetinha e me masturbei até gozar deliciosamente com o pau do papai ainda dentro do meu cuzinho.
Não foi tão difícil como imaginei, ainda bem que foi com o papai, não sei se o seu Carlos teria a paciência dele.
Quando o pau do papai saiu do meu cuzinho, tive que correr para o banheiro tamanho a vontade de evacuar. Meu intestino estava cheio de gases e porra.

Após tomarmos banho, caímos na cama e dormimos como anjos. Acordei com papai massageando minha bucetinha. Levei a mão no seu pau e já estava duro que nem uma rocha, por ainda estar toda dolorida da noite anterior, eu abocanhei seu pau e caprichei na chupada, quando papai disse que ia gozar eu botei o que pude na boca e esperei seu leitinho encher minha boquinha engolindo tudinho e ainda deixando seu pau limpinho.
Papai ficou olhando para mim com certo espanto, talvez por ser novidade para ele.

    - Onde aprendeu tudo isso menina, com o Acir?

    - Com a vida papai! Porque, não gostou?

    - Claro que sim Anne, tudo foi muito bom!      

    - É que de ontem para hoje aconteceram tantas coisas que vai levar certo tempo para me acostumar!

    - Não se preocupe com o que esta acontecendo papai, o desejo de transar com o senhor vem desde um dia quando ainda era criança vi o senhor urinando atrás de um pé de café, a partir daquele dia todas as vezes que transava com o Acir, imaginava o senhor no lugar dele.

    - Quando resolvi vir visita-lo eu tinha isso em mente, mas não teria coragem de te falar se não tivesse pego você de sacanagem com a tia!

    - Quanto a isso, eu gostaria que ficasse só entre nós!

    - Claro que sim papai, já conversei com a tia, e a tranquilizei dizendo que da minha boca ninguém saberá, mas toma cuidado para evitar uma gravidez, pelo que sei, o tio é vazectomizado!

    - Sua tia toma pílulas escondido do seu tio!

Depois da nossa conversa, se levantamos, escovamos o dente e fomos tomar café na casa da minha tia, o tio já tinha ido para a roça.
Minha tia nos recebeu de cabeça baixa toda envergonhada. Percebendo seu estado eu a abracei e disse que estava tudo bem, que não os condenavam e ainda torcia por eles, só pedi para tomarem cuidados.
Durante os dez dias que fiquei no sitio, dormia na cama do papai e ele me fodia de toda maneira.
Meu cuzinho já suportava o tamanho e a grossura do pau do papai de boa, conseguia gozar bem gostoso levando na bundinha.
Quando retornei para casa, me deu um aperto no coração quando fechei a porteira do sitio.
No caminho de volta eu revivia os momentos que tive com papai e várias vezes tive que me masturbar para aliviar meu tesão.

De volta a rotina do dia a dia seu Carlos e meu marido supria a falta do papai.
Um ano depois, recebi uma ligação do papai angustiado dizendo que meu tio tinha pego ele no flagra fodendo a tia. Ele alegou que obrigava sua irmã a fazer sexo com ele, por isso meus tios não se separaram, mas meu tio contou para o ministério da igreja e papai foi expulso da comunidade cristã.
Conversei com meu marido e de comum acordo decidimos trazer papai para morar com a gente em uma casinha que tínhamos feito nos fundos do terrenos até construirmos nossa casa na frente.
Papai ficou todo feliz com o convite e em poucas semanas chegou com a mudança.

Com a venda do sítio, papai começou a comprar e vender carros usados e tirava uma boa grana. Para ele dava para viver super bem, pois não deixávamos pagar aluguel, mesmo contra sua vontade.
Com o papai em casa, tinha que me desdobrar para satisfazer o tesão de três homens, minha bucetinha e meu cuzinho nunca trabalharam tanto. Meu maior medo era que meu marido percebesse a diferença de tamanho e largura da minha buceta e do meu cuzinho que já não era tão apertadinho como antes.

Depois que dona Ângela me apresentou a arte do pompoarismo, pouco mais de seis meses, já conseguia contrair os músculos vaginal e anal, daí sim as coisas começaram a melhorar para mim.
Meu marido com certeza sabe que transo com o patrão, assim como eu sei que ele também transa com a patroa, mas jamais desconfia que a noite que ele não esta em casa, papai se deleita com minha bucetinha e com o meu cuzinho, me fazendo gozar deliciosamente. Posso garantir que sou uma mulher super feliz e realizada com meus três amantes maravilhosos.

Se gostou do conto deixe seu comentário, vote, pois esses simples gestos fazem que continue contando minhas aventuras e fantasias.
Angela: Casal aventura.ctba

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Comentários


foto perfil usuario santiago1

santiago1 Comentou em 09/12/2020

Muito legal.

foto perfil usuario oleg

oleg Comentou em 30/10/2020

Bom até antes do incesto. Escrotice depois.

foto perfil usuario helga

helga Comentou em 13/10/2020

Fantástico! Há muito tempo não lia uma narrativa tão soberba como esta. Não tem enrolação nem descrições desnecessárias. Há erotismo de primeira em cada paragrafo, Eu elegeria voce como uma das melhores de toda internet. Adorei e fiquei molhadinha. Minha respiração só voltou depois que eu gozei fantasiando com todos os machos desse conto. Cornos e pirocudos. Beijinhos

foto perfil usuario kzdo_40tao

kzdo_40tao Comentou em 10/10/2020

Um ótimo conto, muito excitante bem detalhado que me fez ficar cheio de vontade de ter essa bucetinha e esse cuzinho enterrado no meu pau. Para completar lindas e deliciosas fotos deixando com mais vontade de senti-los. Parabéns, beijos gostosos em você todinha delícia.

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Comentou em 22/09/2020

QUE LOUCURA DE CONTO, ADOREI E QUERO DAR OS PARABÉNS PELA SENSUAL DESCRIÇÃO. AMEI E VOTEI !!!

foto perfil usuario luizhenrique

luizhenrique Comentou em 26/08/2020

Conto perfeito! Obrigado por ter me convidado a vir ler teus contos! Obrigado de verdade!

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passivo10 Comentou em 25/07/2020

Votado e votaria mais 100 vezes de tão gostoso...

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augustostork Comentou em 18/05/2020

adorei este conto me deixo todo gozado conto votado

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Comentou em 16/05/2020

Uma delícia!

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Comentou em 04/05/2020

Muito bom. Fiquei excitados

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 20/04/2020

Deliciosamente muito excitante; parabéns,seus relatos sobre incesto são fantásticos

foto perfil usuario forrestgump

forrestgump Comentou em 20/04/2020

MARAVILHA!!! Entre na minha página e leia os meus Ou podemos trocar ideias: licbio

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Comentou em 18/04/2020

Sensacional seu conto. Belas fotos. Votado

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avante Comentou em 16/04/2020

Muito bem escrito. Muito bom mesmo. Uma delícia. Bjs Avante

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passivogoiania Comentou em 16/04/2020

Opa... delícia de conto. Votado... Obrigado por visitar meus contos... bjs

foto perfil usuario ygorzs

ygorzs Comentou em 16/04/2020

Ótimo..votado

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Comentou em 15/04/2020

Amei seu conto, muito excitante, votado.

foto perfil usuario moubarato

moubarato Comentou em 09/04/2020

Delícia de conto e fotos Angela... votadoo...parabéns ! vida imensa de amor e paz... beijos intergalácticos em vc inteirinha...

foto perfil usuario evatooper

evatooper Comentou em 09/04/2020

Wow... que delícia! Amei

foto perfil usuario mr.taqua

mr.taqua Comentou em 09/04/2020

Parabéns, seus contos são sempre maravilhosos e tesudos

foto perfil usuario kamillalacerda

kamillalacerda Comentou em 09/04/2020

linda e maravilhosa

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 09/04/2020

Nunca li um conto tão longo, e tão gostoso quanto esse, se nas fotos é vc que bucetão lindo e suculento tens.

foto perfil usuario gato38

gato38 Comentou em 08/04/2020

Deliciosamente. Votado

foto perfil usuario psantosrr

psantosrr Comentou em 08/04/2020

dlc

foto perfil usuario baianaisaura

baianaisaura Comentou em 08/04/2020

Muito bom, cheio de tesão, tô balançada.

foto perfil usuario morenosedutor9

morenosedutor9 Comentou em 08/04/2020

Muito bom o seu conto. Bem excitante. Parabéns.

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Comentou em 08/04/2020

Adorei amiga. Muito bom.

foto perfil usuario crocrete

crocrete Comentou em 08/04/2020

muito bom o conto continua assim li quase todos

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 08/04/2020

ADOREI COMO SEMPRE UM CONTO CHEIO DE TESÃO BJOS DA LAUREEN Anne é safadinha, , parabéns. votado.

foto perfil usuario angelrj6

angelrj6 Comentou em 08/04/2020

Parabéns pelo conto e pelas fotos, votei

foto perfil usuario armazenprofano-hell

armazenprofano-hell Comentou em 08/04/2020

ótimo conto, votado pela ótima escrita, parabéns, cheio de tesão e pecado como se deve ter. beijos

foto perfil usuario Soninha88

Soninha88 Comentou em 08/04/2020

Um conto longo, mas maravilhoso, muito bem escrito...e super excitante...fotos muito sensuais...votado...bjs

foto perfil usuario fabimdoidim

fabimdoidim Comentou em 08/04/2020

Amei o conto e as fotos, deu muito tesão. votado.

foto perfil usuario lawren12

lawren12 Comentou em 08/04/2020

o texto ficou longo, mas a história é muito excitante

foto perfil usuario jjohnmark

jjohnmark Comentou em 08/04/2020

Essa Anne é muito safadinha, muito gostoso este conto, parabéns. votado.

foto perfil usuario doc24

doc24 Comentou em 08/04/2020

Que baita tesão eu tive ao ler esse conto. Imagino como não seria bom se isso tudo fosse verdade. Iria querer ser o Acir, seu corninho, iria querer chupar sua bucetinha cheinha de leite quente do seu pai ou do seu Carlos. Tesão da porra.

foto perfil usuario jchita67

jchita67 Comentou em 08/04/2020

Maravilhoso, sou um fã ardoroso dos seus contos. Adoro eles pelo enredo e por contar tudo num único relato.

foto perfil usuario contadordecontos80

contadordecontos80 Comentou em 08/04/2020

Vim aqui no seu conto incrível comentar e deixar o meu voto! Parabéns ... Quem quiser pode conferir minha história tbm. 😉👍🏼

foto perfil usuario wilson69

wilson69 Comentou em 07/04/2020

muito bom o conto e as fotos maravilhosas

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ingredcajaty Comentou em 07/04/2020

Achei um conto lindo rsrs




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Ficha do conto

Foto Perfil aventura.ctba
aventuractba

Nome do conto:
Anne, Um Conto Verídico de Chantagens, Traições e Incesto

Codigo do conto:
154279

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/04/2020

Quant.de Votos:
80

Quant.de Fotos:
5