Esse conto é verídico, aconteceu já faz alguns anos e me dá muito tezão quando me lembro. Vou tentar resumir para não ficar muito cansativo de se ler.
Na época trabalhava em uma estatal que sempre contratavam estagiarias para o serviço burocrático.
Em um dia tive a grata surpresa de ver trabalhando na empresa a Carol, recém-casada com meu sobrinho, filho da minha cunhada.
Carol uma loirinha linda, 1.60m, 18 aninhos na época, olhos azuis, cintura fina, bundinha redondinha e durinha, peitinhos na medida com biquinhos que parecia querer furar o tecido fino das camisetinhas que usava, enfim um corpinho escultural com tudo no lugar por ser uma menina ainda.
Sempre tive o maior tezão por aquela menina desde que namorava meu sobrinho. Quando nos encontrávamos nas festas de família, por mais que tentasse disfarçar não conseguia tirar os olhos daquela pérola. Carol percebia meu olhar guloso, mas não me dava trela, pois minha fama entre as mulheres da família era de ser muito galinha, mas todos me adoravam por ser o tiozão aventureiro, pois faço parte de moto clube e adoro viajar de moto.
Assim que vi a Carol, rapidamente arranjei um jeito de trazer para minha gerência e passávamos a maior parte do tempo juntos. Levava ela para almoçar comigo todos os dias, e ela aos poucos foi se soltando e percebi que de santinha ela não tinha nada.
Ao conversarmos no dia a dia, comecei a dar indiretas de como achava ela gostosa, e com o passar do tempo ficamos bem íntimos e a coisa foi progredindo. Trocávamos mensagens, sempre que ficávamos longe dos olhares dos funcionários arranjava um jeito de dar uma encaixadinha na sua bundinha fazendo questão de que ela sentisse como me deixava.
Carol com um sorrisinho cínico no rosto dava um jeito de se afastar, mas sem antes dar uma sacadinha no volume que fazia na frente da minha calça, até que um dia após encoxá-la ela levou a mão pra trás e apertou verificando a circunferência do meu pau, deu uma apertadinha e disse:
- Tudo isso é por minha causa? Quando ia responder, apareceu um funcionário na nossa sala e ela disfarçou indo pra sua mesa.
Em pouco tempo percebi que ela me desejava tanto quanto eu a desejava. Percebia isso quando ficávamos a sós, nas saídas que dávamos a noite eu, minha esposa, ela e meu sobrinho para comer pizza e tomar um bom vinho, pois ela adorava. Meu sobrinho sequer desconfiava que estava louco para meter a rola na sua mulher e ela estava cada vez mais receptiva aos meus assédios.
Na época tinha 34 anos, 80 kg e um corpo legal já que sempre pratiquei esportes. Lembro que em um dia no serviço disse a ela que quando ficasse sozinha a noite era pra ela passar uma mensagem que estava louco de tezão de comer ela na sua cama. Carol como sempre me olhava com uma carinha de safadinha e um sorrisinho cínico no rosto que me deixava com mais tezão ainda.
Em um belo dia após ter chegado em casa e tomado um refrescante banho, assistia o jornal das sete enquanto saboreava uma cervejinha gelada, recebo uma mensagem da Carol dizendo que seu marido tinha saído para uma eleição no clube que participava e voltaria bem tarde, e se eu a desejava de verdade, e se estivesse mesmo a fim de realizar a fantasia de comer ela na sua cama, essa seria a oportunidade.
Carol ainda escreveu: se fosse até sua casa não iria me arrepender pois estaria me esperando de banho tomado, perfumada e sem calcinha.
Pensei muito e confesso que fiquei com receio, pois se descobrissem seria um escândalo na família e a separação de dois casais seria inevitável, mas o no fim a cabeça de baixo falou mais alto e decidi ir até a casa dela.
Chegando lá, toquei a campainha e ela me recebeu na porta com um vestidinho preto todo colado no corpo revelando todas as suas curvas. Carol foi me puxando pra dentro e assim que fechou a porta eu fui levantando seu vestidinho para conferir se estava mesmo sem calcinha, enquanto ela ligava para meu sobrinho perguntando como estava a eleição, eu apertava sua bundinha linda e dedilhava sua bucetinha toda meladinha. Dava para ouvir seu marido no telefone falando que estava dura a apuração e que demoraria pra acabar.
Neste momento coloquei uma perninha dela no sofá e comecei a chupar sua bucetinha que parecia ser selada de tão pequena e totalmente sem pelos. Chupei muito aquela delicia até sentir seu néctar em minha boca, minha sobrinha gozou muito, pois seu corpinho tremia enquanto sugava com força todo o liquido que saia daquela bucetinha suculenta, era tão pequenina que parecia de criança.
Levantei-me e naquele ímpeto de enfiar meu pau naquela grutinha, Carol me empurrou com carinho e sem falar nada segurou no meu pau mesmo por cima da bermuda e me levou até seu quarto. Chegando lá ela abaixou minha bermuda e meu pau saltou pra fora batendo em seu rostinho angelical de tão duro que estava. Minha sobrinha parou alguns segundos olhando minha pica que até eu me surpreendi com a rigidez e o tamanho que ficou sem contar a grossura.
Acho que ela não tinha visto um daquele tamanho ainda, após admirar se levantou e me empurrou sobre sua cama e começou a chupar meu pau com tanta vontade que às vezes chegava a me machucar. Carol engolia o que podia chegava até fazer ânsia quando atingia sua garganta, depois descia até meu saco e chupava minhas bolas uma por uma e repetia tudo novamente.
Antes de meter na sua bucetinha, deitei-a de costa e comecei a chupar seus peitinhos com os biquinhos super duros e seu corpinho se arrepiava todo. Subi até seu pescocinho e chupava tomando o cuidado para não deixar marcas, Carol se contorcia toda quando sentia minha língua no seu ouvidinho.
Meus dedos não paravam de tilintar seu grelinho, e Carol gemia quando enfiava os dedos no fundo da sua bucetinha. Fui para seus peitinhos novamente, e fui descendo por sua barriguinha dando um trato especial no seu umbiguinho lindo, seu corpinho de menina se contorcia a cada caricia que recebia.
O cheiro de sexo que emanava da sua bucetinha me deixava embriagado e não teve como não cair de boca naquela xaninha pequenina e sugar com loucura até sentir novamente seu gozo enchendo minha boca que engolia cada gotinha, como se fosse o líquido mais precioso do mundo.
Carol não conseguia nem falar o tanto que gemia quando gozava, alucinada ela pegou minha cabeça que estava entre suas pernas e me puxou pra cima dela enquanto pegava em meu pau e direcionava para a entrada da sua bucetinha e me dizia:
- Me come, mete na minha bucetinha, não estou aguentando mais!
- Me fode seu puto! Não era isso que queria? Me comer na minha cama?
- Então me coma caralho! Fode minha bucetinha, fode!
Ajeitei meu pau na entrada da sua bucetinha e fui forçando, mesmo totalmente lubrificada meu pau foi entrando justo, alargando o máximo aquela rachinha que parecia de uma criança de tão pequena. Carol não parava de gemer. Quando meu pau alcançou seu útero, vi em seu rostinho certa preocupação, pois acho que ninguém tinha chegado até ali. Logo estava com meu pau inteiro dentro daquela grutinha, é incrível a capacidade que as mulheres têm de suportar um pau gigante em suas bucetinhas tão pequenas.
No começo parecia impossível aquela bucetinha conseguir agasalhar meu pau todo dentro dela. Até Carol ficou com receio quando viu o tamanho e a grossura do meu pau. Agora estava ela ali com meu pau inteiro atolado na sua bucetinha e ela mesmo me pedindo para foder sua xaninha.
Comecei a tirar e por devagar e aos poucos fui aumentando a intensidade dos movimentos. Minha sobrinha me puxava de encontro e me apertava para sentir meu pau no fundo da sua bucetinha, após uns cinco minutos fudendo aquela xaninha, Carol cravou os dedos na minha costa e me apertou de encontro ao seu. Suas perninhas não paravam de tremer. Carol graninha e dizia que estava gozando e eu continuei socando na sua bucetinha, até que para retardar meu gozo, pus ela de quatro e comecei chupando seu cuzinho e sua bucetinha alternadamente.
Abri sua bucetinha e percebi que tinha feito certo estrago nela, pois estava toda abertinha e vermelha de tanto levar pau.
Vendo aquela gatinha de quatro na minha frente com sua bucetinha toda vermelha e um cuzinho rosadinho, molhei os dedos na sua bucetinha toda gozada e levei até seu cuzinho e enfiei dentro e fui fudendo com o dedo seu cuzinho, logo estava com dois dedos no seu buraquinho. Quando me preparei pra comer aquele cuzinho e Carol percebeu minha intenção tentou se escapar, mas a segurei forte em sua cintura e fui forçando. Carol se debatia e dizia:
- Pare seu louco, sofri para aguentar seu pau na minha buceta imagina no meu cu!
- Mal aguento o pau do meu marido que é bem mais fino e curto, imagina com esse trambolho!
- Vai comer o cu da minha tia, caralho!
Logo vi que teria de ter muita paciência para comer aquele cuzinho, e o momento não seria aquele.
Vendo aquela gatinha de quatro com sua bucetinha toda arreganhada pra mim, não perdi tempo e meti com muita força meu pau na sua grutinha. Enquanto metia, segurava em seus peitinhos, não demorou muito e gozamos juntos. O tesão era tanto que inundei sua grutinha. Era tanta porra que escorria da sua rachinha que foi molhando o lençol deixando uma marca enorme sobre a cama. Antes de ir para minha casa, minha sobrinha ainda chupou meu pau deixando-o limpinho.
A visão de ver aquela menina loirinha deitada com a bucetinha vermelha e toda gozada, me fez voltar e chupar aquela delicia até deixa-la limpinha como ela deixou meu pau, dei mais um beijinho na bucetinha dela e fui pra minha casa pensando na deliciosa loucura que tinha acabado de cometer.
Enquanto dirigia ia pensando no risco que corremos. Imagina se meu sobrinho me pega comendo sua esposa na sua casa, na sua própria cama! Que desculpa daria pra minha mulher, pois disse a ela que ia comprar cigarros e voltaria logo.
No fim tudo acabou dando certo e a vida continuou. Eu e a sobrinha tivemos muitos encontros em motéis no horário de almoço. Hoje nem eu e nem ela trabalha no mesmo lugar, nossos encontros foi diminuindo e ainda hoje, esporadicamente nos encontramos em alguns motéis sempre na hora do almoço.
Até hoje não consegui comer o seu cuzinho. Fizemos várias tentativas, mas via o sofrimento dela e então parei de forçar a barra. Na sua casa foi a primeira e ultima vez que cometemos aquela loucura, mas foi a melhor loucura que cometi na minha vida.
Se gostou do conto vote, deixe seu comentário, pois esses pequenos gestos fazem que continuamos a contar nossas aventuras.
Carlos: Casal aventura.ctba.
Excelente. voce digita muito bem. Adorei mesmo.
Lido, gostado e votado. Como dizem no sul - Baita conto - delicia de ler.
Não existe cuzinho que não possa ser conquistado, mas nem todos os cuzinho apertadinhos resistem à conquista. Gostei do desabafo da sobrinha ninfetinha: "Vai comer o cu da minha tia, caralho!", kkkkk...
Adrenalina de tesão
No começo parecia impossível aquela bucetinha conseguir agasalhar meu pau todo dentro dela. Até Carol ficou com receio quando viu o tamanho e a grossura do meu pau. Agora estava ela ali com meu pau inteiro atolado na sua bucetinha e ela mesmo me pedindo para foder sua xaninha.
Que conto excitante, quem nunca teve uma sobrinha que despertou o seu tesão, ou uma tia louca pelo sobrinho. Eu mesmo sempre fico louco com uma sobrinha delicinha que eu tenho.
Com uma sobrinha dessa, o incesto é ainda mais tesudo!
Que delicia de conto... adoro essas safadezas...
Bem excitante esse conto, nossa uma sobrinha como essa todos queriam ter!!!
muito bom
muito bom..
otimo votado
Querida angela reli este relato me deliciando e gozando .infelismente so podemos votar 1 vez .muitos bjssss em sua bucetinha .
Sensacional. Muito excitante
Adorei...que delicia de conto!!! To com tesão só de imaginar!!!Bjs
Realmente para uma foda bem gostosa tem que ter paciência e essa valeu a pena !!!!
Que delicia de relato .me senti em seu lugar comendo sua sobrinha e gozando na bucetinha dela.ja li muito dos seus relatos e da sua esposa mas era com o nik de coroa 66 , gostaria de ter o casal como amigos novamente .continuem a pubricar .votei
Muito excitante seu conto lindas fotos .votado
conto delicioso e fotos lindas e sensuais fico molhadinh tb bjos Su
Santa delícia! Mulher assim, é para se ter junto de si, a vida toda! Betto
Vc não perde tempo amiga
Lembranças de Curitiba.
Boa noite:gostei muito di conto e da loucuras q vc fez ao comer ela na cama dela bju na piriquita dela.
Nossa, muito bom mesmo....................................................... Esta de comer na cama dela, dá mais tesão ainda............porque existe o medo.................................., O Tesão mesmo dá em ver esta bucetinha, tão apertada......................imagino tentando comer aquele cuzinho e não entrando de jeito nenhum...............................vc deve ter ficado maluco.......
calcinha molhada dá um tesão ne? bjos Laureen
Esta Carol e demais adorei o conto e fotos bjos lindos amigos Laureen
Parabéns pelo conto. Muito bem escrito e bastante excitante. Sabe aquele ditado: água morna em pedra dura tanto bate até que fura,pois é, é o que deve continuar fazendo, vai chegar uma hora que quando ver o pau estará totalmente enterrado dentro dela.Votado