O Sublime Prazer de Ser Deflorada Por Papai

By aventura.ctba
Olá meu nome é Anne, prefiro não me descrever por achar irrelevante. Sou uma garota normal com alguns atributos que chama a atenção dos meninos e de algumas meninas, mas nada, além disso. Faço parte de uma família maravilhosa que amo mais que tudo, quem quiser saber mais veja o perfil da minha mãe.

Quando este fato aconteceu estava no início da minha puberdade e jamais havia tido uma experiência amorosa com algum rapaz ou menino da minha idade, não por falta de candidatos, pois era muito assediada pelos garotos da escola, mas achava que ainda era muito cedo para namorar.
Sempre fui uma garota tremendamente recatada, gosto de andar só e nunca fui de sair para as baladas. Adoro passar os finais de semanas com meus pais em casa ou no sitio do meu avô pai de mamãe. Para mim somos exemplo de uma família quase perfeita.

Quando estou a sós em casa, passo a maior parte do meu tempo estudando e nas minhas horas de descanso, gosto muito de ler um bom livro e ouvir as minhas musicas tranquilamente no meu quarto.
Sou uma garota metódica em quase todos os meus atos. Sou Cumpridora de horários e respeito de mais meus pais e sinto que eles me amam e não medem esforços para satisfazerem minhas vontades, já que eles mesmos dizem que eu faço por merecer.
Estudo pela manhã e procuro sempre chegar ao mesmo horário para almoçar com meus pais e conversar com eles, pois sendo um casal ainda jovem, adoram trocar ideias comigo. Durante o almoço nós falamos de tudo inclusive sobre sexo, meus pais são bem liberais e eu amo dissertar sobre o assunto e ouvir seus conselhos.

Um dia, para terminar um trabalho escolar um pouco a contragosto, tive que voltar ao colégio na parte da tarde. Chegando lá peguei uns livros na biblioteca e voltei para casa em seguida. Ao chegar em casa, encontrei tudo fechado e imaginei que meus pais tivessem saído. Peguei minha chave na bolsa, abri a porta, entrei e tranquei novamente, pois imaginava que estaria sozinha.
Mergulhada em meus pensamentos, subi a escada para os quartos que ficavam no andar de cima e quando passava em frente ao quarto dos meus pais ouvi uns gemidos e reconheci a voz da minha mãe. Não eram gemidos de dor que ouvia; eram gemidos de prazer e a cama rangia incessantemente.

Imaginei o que estava acontecendo dentro do quarto, mesmo sabendo que era errado expiar meus próprios pais, minha curiosidade a princípio me levou a dar uma olhada por algum vão que me desse uma boa visão e por sorte minha e descuido deles, a porta estava um pouquinho aberta e me dava uma visão espetacular dos meus pais em pleno ato sexual.
Fiquei paralisada vendo minha mãe, uma linda mulher, corpo escultural e meu pai, um homem com um belo corpo estavam fazendo amor bem na minha frente.
Achei que não deveria ficar olhando, mas senti um calor subindo pelo meu corpo e não tive forças pra me retirar, pois minha curiosidade era maior.

Vi minha mãe com as pernas totalmente abertas e meu pai entre elas estocando o seu pau até o fim na sua buceta. Minha mãe deveria estar amando muito aquilo, pois quanto mais meu pai metia, mais ela gemia e pedia para que não parasse. O que me deixou mais impressionada, de corpo mole e minha bucetinha toda molhada foi ver o pau do meu pai. Quando ele tirava o pau até a cabeça para meter de novo me deixava em êxtase, ao ver a grandiosidade do pau dele. Tinha uns 20 cm de comprimento e era bem grosso, mas embora com toda essa pujança, era tragado com facilidade pela buceta da mamãe.
Minha bucetinha começou a molhar a calcinha de tão excitada que estava.
Via minha mãe gemendo e pedindo para que papai metesse mais forte, não tinha como não imaginar estar no seu lugar. Imaginava o tremendo prazer que ela deveria estar sentindo naquela vara.

Movida pelo tesão do momento, levei minha mão na minha bucetinha e toquei meu grelinho e comecei a me masturbar vendo mamãe mais uma vez gozando no pau do papai. De repente senti minha grutinha úmida começar a latejar de prazer e gozei pela primeira vez, abundantemente sentindo minha bucetinha se contraindo e deixando sair um líquido viscoso que deixou molhada toda a minha calcinha.
Não estava mais me aguentando em pé e para não dar um vexame, abandonei a cena e enquanto corria para meu quarto senti algo escorrendo por minhas coxas e chegar até as meias.

Assim que entrei no quarto corri ao banheiro, me olhei no espelho e vi meu olhar de desejo. Toquei minhas coxas e senti o meu gozo escorrendo. Apalpei levemente minha bucetinha sob a calcinha e senti um prazer imensurável. Como uma insana eu retirei a calcinha, me toquei levemente e em seguida, pela primeira vez, percorri com meu dedo médio, toda a extensão da minha bucetinha. Como num sonho, senti meu hímen se fechando não permitindo a entrada do meu dedo dentro da minha grutinha, então fiquei circulando meu dedinho no lugar que me dava maior prazer. O meu segundo gozo foi ainda mais intenso, e se não me amparasse na parede, teria caído no banheiro.

Do meu quarto ainda dava para ouvir os gemidos de mamãe e mesmo sem calcinha voltei à porta do quarto dos meus pais a tempo de vê-la de quatro em cima da cama sendo penetrada por trás, agora em seu cuzinho. Meu pai metia com força arrancando gritos roucos de prazer de mamãe. Estive a ponto de abrir a porta, entrar e pedir para meu pai foder minha bucetinha mesmo com mamãe do lado nos olhando.
Meu desejo era incontrolável, era mesmo uma obsessão pelo prazer. Vi com a maior das emoções em todo meu corpo a estocada final do pau do papai até ao fundo daquele cuzinho guloso. Ouvi seu urro de gozo e os dois tombarem na cama já sem forças depois de uma tremenda sessão de sexo.

Voltei para meu quarto, me tranquei e fiquei pensando em tudo que vi e ouvi, só desci quando já era noite.
Minha mãe com um sorrisinho no rosto, disse que estava preocupada, pois não tinha me visto chegar. Disse a ela que já fazia algum tempo que tinha chegado e estava no quarto estudando.
Mamãe me serviu um lanche e ficamos conversando até que papai apareceu.
Quando o vi senti algo estranho e foi preciso disfarçar para que ninguém notasse. Era uma sensação de desejo que voltava ainda mais intensa, e senti minha bucetinha se umedecer imediatamente.
Era uma coisa extremamente incômoda o que sentia, pois jamais havia sentido desejo por um homem e agora estava desejando imensuravelmente meu próprio pai.

Com muito custo deixei a emoção passar e ficamos um longo tempo conversando sobre diversos assuntos. À noite ficamos vendo TV até tarde, pois no dia seguinte era sábado e não iam trabalhar.
Estava passando um bom filme, mas mamãe disse que estava exausta e foi dormir me deixando a sós com papai. Senti voltar aquele desejo incontrolável e cruzei as pernas para pressionar minha bucetinha e fiquei mexendo as coxas como a massagear meu sexo sedento.
Quando cruzei as pernas senti o olhar do meu pai no meu corpinho e depois de deixar passar um bom tempo descruzei as pernas lentamente querendo me mostrar para ele.
Papai viu minhas coxas roliças e a calcinha branca que usava, acho que tinha conseguido meu objetivo, pois ele não tirava os olhos do meio das minhas pernas.

Papai me chamou para sentar ao seu lado alegando que de onde estava não dava para ver direito o filme. Prontamente me levantei e sentei ao seu lado. Meu corpo tremia todo tamanho era o desejo naquele momento. Recostei a cabeça no braço da poltrona e abri um pouco as pernas para que papai tivesse uma boa visão da minha bucetinha estufadinha sob a calcinha e fiquei curtindo aquela sensação jamais sentida.

Passaram-se alguns minutos quando senti a mão do papai em minha coxa e me arrepiei toda quando ela foi subindo vagarosamente até chegar à minha bucetinha que mais parecia um vulcão de tão quente. Papai afastou a calcinha para o lado e com seu dedo percorreu toda a extensão por entre os lábios do meu sexo.
Eu abri mais minhas pernas para proporcionar ao papai maior facilidade para explorar minha bucetinha completamente virgem. Estava ficando cada vez mais gostoso, senti meu corpo amolecendo e acabei me deitando em seu colo e meu rosto quase ficou colado no seu membro rígido que mal cabia dentro do calção.

Enquanto papai explorava minha bucetinha, movida pelo desejo levei minha mãozinha sobre seu pau e comecei apertá-lo fortemente por cima do calção. Sentindo minha dificuldade de manusear seu pau, papai abriu um pouco mais suas pernas, então pude movimentar minhas mãos tocando uma leve punhetinha para ele ainda por cima do tecido.
Papai pegou minha mãozinha e levou para dentro do calção até encontrar seu pau rígido e quentinho.

Emocionada, seguro com firmeza aquele objeto do meu desejo e junto com papai movimento minha mão para cima e para baixo. Quando papai sentiu que entendi o que queria que fizesse, retirou sua mão e enfiou por dentro da minha calcinha até encontrar minha bucetinha quente e totalmente molhadinha e começa a massagear o meu clitóris lentamente me fazendo gozar uma vez atrás da outra.
Enquanto estava gozando papai tirou minha calcinha deixando minha bucetinha totalmente livre a sua mercê. Sentia que papai não aguentava mais a vontade de sentir o gosto da minha bucetinha na sua boca.

Com todo o cuidado papai me deitou de costa, abriu minhas pernas, ficou alguns segundos admirando minha bucetinha com uns ralos pelos bem fininhos, separou os grandes lábios e percorreu com a língua toda sua extensão, sentia sua língua no meu hímen, no meu clitóris arrancando suspiro que vinham do fundo da minha alma, como era gostoso gozar na boca do papai! Meu corpo tremia tanto que não aguentei mais e disse:

    - Por favor, Papai, coma minha bucetinha, não estou aguentando mais!

    - Faz comigo o que o senhor fez com a mamãe hoje à tarde! Faz-me
mulher papai!

    - Eu preciso sentir o senhor dentro de mim, por favor, me de este prazer!

    - Mamãe disse que já tenho idade para me tornar mulher e quero que minha primeira vez seja com o senhor!

    - Nós sabemos disso filha, e quando vimos você nos observando hoje depois que voltou da escola, achamos que já está na hora de conhecer os prazeres do sexo!

Carinhosamente papai se ajeitou entre minhas pernas, pediu para que as dobrassem, tirou uma camisinha do bolso do calção, encapou seu pênis. Com sua saliva molhou bem seu pau e minha bucetinha e se preparou para me deflorar. Quando senti a quentura do seu gigantesco cacete na entrada da minha bucetinha senti um frio na barriga e medo de não conseguir aguentar seu pênis dentro de mim.

    - Está pronta querida? Vai arder um pouquinho no início depois volta ao normal!
    - Vai logo papai, fode minha bucetinha, não estou aguentando mais!

Aos poucos fui sentindo minha bucetinha se abrindo ao máximo para suportar a grossura daquele intruso que aos poucos ia ocupando todo o espaço dentro dela até sentir forçando meu cabacinho.
    - Agora vai doer um pouquinho mais logo passa está bem querida?
    - Olhe nos meus olhos e me diz quando estiver preparada para perder sua virgindade!

Enquanto papai se preparava para me deflorar, eu trinquei os dentes, prendi a respiração e disse a ele:
    - Agora papai, me faz mulher!

Logo senti o seu avantajado membro romper a barreira do meu cabacinho e aos poucos entrando justo na minha grutinha até então inexplorada. Tudo era novo pra mim. Aquela sensação era divina, fiquei aliviada quando nossas pélvis se encontraram. Senti o pau do papai forçando meu útero e seus testículos baterem na minha bunda. Agarrei em seu pescoço e gemia em seu ouvido pedindo para que ele parasse um pouco até me acostumar. Queria que aquele momento se eternizasse.
Depois de certo tempo com o pau do papai atolado até o fundo da minha bucetinha, disse a ele:

    - Estou pronta papai, fode minha bucetinha, seu pau é delicioso!

Aos poucos papai iniciou um vai e vem lentamente e quando me senti mais à vontade, abracei seu corpo e falei em seu ouvido:

    - Que delícia papai!!!

    - Como o senhor é gostoso!!

    - Me coma como a senhor comeu a mamãe! Goza na buceta da sua filhinha goza!

Aos poucos papai foi aumentando o ritmo e minha bucetinha agora bem mais lubrificada, recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando ele socava fundo dentro de mim.

- Meu Deus papai, como isso é bom!!!

- Não aguento mais... Vou gozar... Aaaaiiiii!!!!

Meu corpo parecia levitar, meus joelhos começaram a tremerem, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma sensação indescritível ainda desconhecida por mim.
Papai percebendo que estava gozando pela primeira vez com seu pau na minha bucetinha, me segurou firme e estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo enquanto eu gozava alucinadamente com aquele enorme pênis atolado na minha bucetinha e papai logo gozou também.

Quando papai retirou seu pau da minha bucetinha à camisinha estava cheia de porra e tinha partículas de sangue sobre ela.
Levei minha mão na minha bucetinha também tinha um pouco de sangue, estava toda ardida, mas foi bem melhor que esperava a minha primeira vez.

Talvez pela experiência, paciência e carinho de pai eu só tive prazer no meu defloramento.
    - Que delícia papai! Como é gostoso sentir seu pau na minha bucetinha!

    - O senhor me deixou com o corpo todo mole de tanto gozar!

    - Que bom que gostou filha!

    - Você é muito gostosa, obrigado por dar a mim a honra de ser seu primeiro homem!

Ficamos um longo tempo abraçadinho no sofá em silêncio, até que meu pai me beijou me deu os parabéns e foi ao banheiro tomar um banho.
No pé da escada mamãe sorridente nos observava em silêncio, ela parecia estar feliz.
Antes de ir para seu quarto ela veio até a sala, me abraçou, me beijou ternamente e disse:

    - Curta esse momento minha filha, pois essas lembranças você vai levar para o resto da sua vida.

    - Queria que sua primeira vez fosse exatamente como a minha, e nada melhor ser iniciada no sexo por alguém que nos ame de verdade, e não há no mundo ninguém que nos ame mais que nossos pais!

Após as declarações de mamãe muitas coisas se esclareceram na minha mente, pois desde criança principalmente após o falecimento da vovó, eu cansei de vê-la saindo do quarto do vovô só de camisola ou com uma toalha enrolada no corpo mesmo as vezes que papai estava com a gente.
Conforme fui crescendo mamãe foi ficando mais cautelosa, mas mesmo assim cansei de ver os dois em atitudes estranhas, mas achava normal por ser pai e filha.

Eu amo minha família e o jeito que conduzimos nossas vidas. Cada um tem seus conceitos de certo ou errado. A igreja impõe seus dogmas e a sociedade de um modo geral condena quem pratica o incesto. Às vezes me pego pensando, será mesmo pecado proporcionar, um prazer tão intenso a outras pessoas mesmo que seja do mesmo sangue?
Saberei respeitar as opiniões dos leitores sejam elas qual for.
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Ângela.ctba