Essa história ocorreu há pouco tempo, no segundo semestre da minha faculdade.
Eu me chamo Ilana. Tenho 19 anos, sou morena, alta e tenho umas pernas e um bumbum bastante admirados. Seios pequenos e firmes e diversas tatuagens pelo corpo.
Certa vez, um dos professores da faculdade me deu uma cantada de leve. Estranhei um pouco, porque ele é super fechado, sério, cara de bravo, mas passei a observar ele melhor.
Sempre que eu passava, percebia seus olhares e sempre que falava algo comigo, olhava fundo nos meus olhos ou olhava para a minha boca.
Ele tinha perto de seus 50 anos, cerca de 1,90 e estava um pouco acima do peso. Era um cara grande e forte. Como tinha ficado calvo, raspava a cabeça baixinho e cultivava uma barba grisalha bem charmosa. Era bastante respeitado por ser severo e ter bastante conhecimento. As aulas eram ótimas.
Apesar de não ser um galã, tinha jeito de homem de verdade.
Mesmo me olhando e me cobiçando, jamais me faltou com o respeito ou fez um gracejo grosseiro.
Resolvi dar uma corda, me divertir um pouco, sem saber onde me metia.
Passei a falar mais com ele e sempre que isso acontecia, eu fazia questão de tocá-lo de alguma forma. Um aperto de mão que demorava mais que o normal, um elogio à barba com um toque para sentir a maciez, um caminhar pelo corredor de braço dado. Senti algo esquisito quando um dia, falando com ele, coloquei a mão espalmada em seu peito, brincando, e senti firmeza, força.
Ele sempre receptivo e gentil. Me olhando e me devorando com os olhos.
Uma noite de sexta feira, eu estava há uns quarteirões da faculdade quando um carro parou ao meu lado. Abriu o vidro e ofereceu uma carona. Era ele.
Sorri e entrei no carro, dando a ele a indicação do caminho que pretendia seguir.
Ele segui caminho diferente e parou defronte uma conveniência e me disse:
“Hoje é sexta. Tá calor demais e merecemos tomar uma antes de ir embora. O que você prefere?”
Pedi cerveja e ele voltou em pouco tempo, com uma caixinha de isopor, gelo e algumas long necks. Abriu uma para ele e uma para mim. Me olhou e perguntou:
“Você que conhece a cidade, onde podemos ir que seja discreto? Afinal, professor casado e aluna não combinam bem com público”.
Indiquei um caminho que nos conduziu a um local mais afastado.
Falávamos banalidades, mas ele não tirava os olhos das minhas pernas. Neste dia, eu usava um vestido curtinho e solto, por causa do calor. Por baixo, só calcinha, comum, de algodão.
Quando chegamos, pensei: é agora, vai pular em cima de mim e vou dar aquele esporro.
Ele não fez nada disso. Parou o carro e desceu em silêncio. Na hora não percebi, mas ele conduzia as coisas como queria, com calma e firmeza.
Desci atrás e quando me aproximei ele deu o ultimo gole na cerveja que tinha nas mãos e me pegou pelo braço, firme, mas gentil, me olhando fundo nos olhos. Me segurou tão firme e me olhou com tanta profundidade que fiquei paralisada.
Se encostou em mim e me beijou a boca. Primeiro devagar, suave e em seguida, enfiou a língua na minha boca me dando um beijo que deixou os demais que recebi no chinelo.
Me prensou entre o carro e o corpo dele. Podia sentir a força e o peso daquele homem.
De repente, ele me ergueu e me sentou no capô do carro. Pelo tamanho do meu vestido, minha calcinha ficou a mostra. Ele estava em pé, entre minhas pernas. Me beijava a boca, meu pescoço, meus ombros e alisava minhas coxas, quase tocando na minha calcinha. Eu estava enlouquecendo.
De repente senti algo encostar na minha bucetinha ainda por cima da calcinha. Mas como era possível se as mãos dele estavam em mim?
Ele tinha sacado o pênis para fora da calça e duro, encostava em mim. Nossa, minha bucetinha encharcou na hora.
Peguei no pau dele. Nada de um pauzão de ator pornô. Mas estava duro, quente e pingando. Fiquei com aquele pedaço de carne nas mãos.
A sessão de beijos continuava, mas agora eu tinha um brinquedo novo e ele também. Eu esfregava levemente a cabeça do pau dele na minha bucetinha molhada e ele chupava meus peitinhos entre um beijo e outro.
Me puxou um pouco para a frente e fiquei quase pendurada nele e apoiada no carro. Afastei a calcinha e assim que seu membro encostou no meu sexo, ele foi entrando. Sem pressa, mas firme e constante. Me preencheu completamente.
Ficou num vai e vem gostoso, um agarrado no outro.
Foi aumentando a velocidade e a força das estocadas.
Me deitei no capô do carro alucinada e ele segurou meus tornozelos.
Mais forte e mais forte as estocadas e de repente, um raio me atingiu. Gozei, gozei.
Perdi por uns segundos a noção do tempo e do espaço.
Ele reduziu a velocidade e saiu de mim, pedindo para eu ficar em pé e virar a bundinha para ele.
Obedeci, mas antes de virar de costas para ele, agachei e mamei naquela rola que tinha me deixado doida há poucos minutos. Ele gemia baixinho e repetia o tempo todo: “chupa linda, você é linda”.
Me colocou em pé. Não queria gozar na minha boca. Me virou de costas apoiada no carro e me penetrou.
Senti novamente seu membro dentro de mim, mas agora estava diferente. Ele me agarrou pelas ancas e começou a estocar forte. Beijava minhas costas, mordia minha nuca e metia, metia.
Eu me apoiava no carro e sentia o tesão crescer. Outro gozo vinha chegando. Num gemido falei para ele: “me come, me fode forte, to gozando.... goza comigo, goza comigo”, e ele, um grunhido animal, me apertou contra si e gozamos juntos.
Ambos em pé, trêmulos, suados, exaustos, buscávamos recuperar o folego para falarmos algo.
Senti seu membro murchando e saindo de mim, permitindo que toda a porra que ele tinha lançado em mim, pingasse e escorresse pelas minhas pernas.
Nos limpamos, tomamos uma cerveja e ele disse: “faltou muita coisa. Quero chupar sua bucetinha, seu cuzinho. Quero ver você totalmente nua, no claro, ver toda a sua beleza”.
Eu me apaixonei naquele homem naquele instante. Já tinha tido outros parceiros, mas nenhum como ele.
Em breve vou satisfazer todas as vontades do meu professor.