No dia seguinte, todos reunidos como se nada tivesse acontecido. As meninas me olhavam com sorrisinhos, e os meninos olhavam-se entre si com sorrisinhos, mas nada além disso. Eles não sabiam que eu tinha visto toda a putaria e ainda tinha comido as meninas também.
Um certo momento do dia, Luana se aproximou de mim e falou: “Ainda to com vontade”.
Fingi que não ouvi, mas uns 20 minutos depois, peguei as chaves do carro e anunciei para todos ouvirem, que eu precisava ir até a cidade, distante uns 15 km. Nem lembro qual foi a desculpa, mas imediatamente Luana se ligou e disse que iria comigo. Rezei para não aparecer mais ninguém querendo “passear”.
Ninguém se incomodou ou estranhou, porque era o tiozão coroa e a namoradinha do sobrinho. O que poderia acontecer?
Meu cunhado, para ajudar, ainda jogou as chaves da camionete e pediu para trazer mais cerveja e carne. Perfeito!
Entramos no carro e assim que dobramos a curta, saindo da vista de todos, ela se sentou pertinho de mim e já começou a alisar meu pau por cima da bermuda e a beijar meu pescoço.
Ficou assim por uns quilômetros, até que se afastou e encostou as costas na porta da camionete e abriu as pernas para mim. Afastou a calcinha e mostrou a bucetinha melada e lisinha.
Ficou alisando seu sexo e me olhando nos olhos ficava me provocando. “Vem aqui comer sua menina vem”. “Olha ela, tá louca pelo seu cacete”.
Achei um local propício e parei o carro, partindo direto com a língua na xaninha dela.
Ela delirou assim que toquei seu sexo e seu grelinho. Ouvir ela gemendo e falando “me chupa tio” era demais. Meu pau parecia que ia explodir e quase gozei sem nem tirar o pau da bermuda.
Ela gozou na minha boca e nos segundos em que ela se recuperava, tirei meu cacete para fora. Os olhos da putinha brilharam e ela veio com aquela boquinha gostosa e envolveu a rola, tentando colocar o máximo possível na boca.
Sugou por uns minutos e pedi para parar, senão iria gozar na boca dela. Ela parou e montou por cima de mim. Encaixou a cabeça na portinha da bucetinha e foi escorrendo devagar, sentindo-se ser preenchida, até que sentiu meus pelos tocarem seu clitóris.
Ficou assim por alguns segundos, quieta, preenchida, abraçada a mim. Ambos sentindo a respiração um do outro. Ambos sentindo os sexos se moverem sozinhos, meu pau pulsando e a bucetinha dela se contraindo.
Eu segurava a bundinha pequena dela com as mãos e abria suas nádegas, deixando seu cuzinho a mostra.
Ela começou a rebolar devagar, gemendo baixinho no meu ouvido. Toquei seu cuzinho e coloquei a ponta de um dedo. Ela gemeu mais alto e coloquei outro.
Ficamos assim, ela rebolando e pulando, agora ferozmente no meu cacete e levando dois dedos no rabo.
A menininha era deliciosa. Pequena, miúda, mas fodia gostoso demais. Sabia ser gostosa. Sabia ser putinha.
Quanto acelerava demais e percebia que eu podia gozar, ficava quietinha, sem mover um músculo e apertava meus mamilos, me causando dor e fazendo passar o desejo quase incontrolável de gozar.
Ela já tinha gozado um monte e alertei para o tempo. Tínhamos que voltar com algo para justificar nossa saída.
Minha menina putinha retomou o pula pula. Colocou um de seus peitinhos de menina na minha boca e liberou: “Vai tio, me fode sem parar até gozar em mim, vem.”
E eu, bem mandado, fui! Meti com gosto, mordendo e lambendo seus biquinhos, alisando sua pele gostosa e fudendo fudendo e fudendo até sentir que ia explodir de gozar. Urrei e apertei aquele corpinho frágil e gostoso contra o meu e senti meus espasmos dentro dela, que recebeu toda a minha porra abraçada a mim, gemendo comigo.
Nos recuperamos, trocamos uns beijos e partimos comprar cerveja e carne. O dia prometia.
puro tesão
VOTADO - Delícia de conto e muito excitante. Vou ter que tocar uma punheta me imaginando ser o tiozão da história.
Nossa, da muito tesão ler seus contos, votadissimo, bjinhos Ângela
Votado - Delicia de sobrinha, a sua, hen !