Recomendo a leitura dos contos 169572 e 169591 Em nosso último encontro eu tinha mandado nele. Dominado. Foi uma experiência deliciosa, ter aquele homem, daquele tamanho, com cara de mal, me obedecendo como um cãozinho. E eu fiquei doida para fazer isso de novo, mas, também fiquei esperando o troco, porque sabia que não era a natureza dele, ser dominado. Combinamos novo encontro e senti que desta feita, a coisa estaria invertida. Já na mensagem que recebi pelo whatsapp, veio uma ordem: QUERO VOCÊ DE SAINHA CURTA, BEM CURTA, BARRIGA DE FORA E SALTO ALTO. QUERO COM JEJTO DE PUTINHA. Até aí não tinha nada demais, salvo o fato de eu ser casada e morar numa cidadezinha que iria chamar a atenção, eu, gostosa como sou (kkkkk), usando essas roupas no meio do dia. No dia e hora marcado, vi o carro se aproximando e percebi no rosto dele o descontentamento. Eu não fiz nada que ele mandou. Estava de saia, mas nada curta, sandália rasteira e camiseta. Entrei no carro, nos beijamos sofregamente. Ele me pegou pelos cabelos, forte e disse: TIRA TODA A ROUPA. NÃO ME OBEDECEU, VAI PASSEAR COMIGO PELADINHA. Eu estava morrendo de medo de alguém ver, mas aquela pegada na minha nuca e a voz dele no meu ouvido, tinham encharcado minha xaninha. Ele tocou o carro e eu fui obedecendo. Primeiro as sandálias, as saias. Tentei ganhar um tempo para não ficar com os seios expostos no centro da cidade, mas tomei um tapa ardido nas coxas e me apressei. Tirei tudo, fiquei nuazinha. Quando me mexi no banco do carro, ele percebeu a umidade da minha bucetinha no couro do assento. TÁ MOLHADA PUTINHA? MELA OS DEDOS, DEIXA EU PROVAR. O carro foi seguindo pela rua principal da cidade, até a estrada, onde ficava o motel e eu nem me importava mais com as pessoas na rua. Esperava que os vidros escuros me protegessem. Enfiei os dedos no meu sexo e coloquei na boca dele. MAIS, QUERO MAIS. Fiquei colocando um dedo, dois dedos e logo estava com três dedos dentro de mim e tirava meu caldo e colocava na boca dele. Nesse entra e sai de dedos, gozei antes de chegarmos ao motel. Estar ali, nua, com a possibilidade de ser vista, me deixou muito excitada. Chegamos ao quarto e meu homem mandou que eu tirasse a roupa dele. Ficou em pé e me aproximei. Comecei abrindo sua camisa. Ele me olhava no fundo dos olhos, com um sorriso disfarçado debaixo do bigode grisalho. Expus seu peito e tomei a iniciativa de dar beijinhos pela parte conquistada. Como ele não reagiu, chupei e mordi levemente seus mamilos. Os sapatos já tinham voado para longe e me ajoelhei diante dele. Eu tinha pressa e tirei as calças e a cueca o mais rápido que pude. Finalmente vi o que eu queria. Seu cacete estava ali, duro, pingando pela cabeça vermelha. Suas bolas lisinhas penduradas. POSSO CHUPAR SEU PAU? Perguntei, entrando no jogo e ele assentiu com a cabeça. Puta que o pariu, enfiei aquele cacete na boca como se fosse o último do mundo. Que delícia! Sentia ele pulsando, quente. O salgado da sua babinha. Com as mãos, acariciava seus bagos, sentia o peso, o calor. Arranhava levemente suas pernas, suas nádegas. De repente ele tirou o cacete da minha boca e me mandou ir para a cama. Tentei levantar e ele disse: VA DE QUATRO. BUNDINHA PRA CIMA. Eu fui. Na cama, recebi ordens para me mostrar. Se oferecer para ele, de forma bem chula, bem putinha. Aquilo me incendiava. Ele permanecia em pé junto à cama, segurando seu pau e me olhava. Me deitei de barriga para cima, abri as pernas e com as mãos, abria minha buceta melada e mostrava para ele falando: OLHA MEU MACHO, MINHA BUCETINHA QUENTINHA... VEM COMER ELA VEM... OLHA COMO TÁ VERMELHINHA, MORNINHA. E enfiava os dedos e alisava meu grelinho... Enfiava os dedos e tirando, mostrava o melzinho incolor que saia de mim. MOSTRA O CUZINHO, mandou. Me virei, ergui a bundinha e abria as nádegas e segui no mesmo ritmo. QUER VER MEU CUZINHO SEU CACHORRO. QUER ABRIR MINHAS PREGAS, QUER GOZAR NA MINHA BUNDINHA.... e colocava parte do dedo dentro do meu rabinho. Sem eu esperar ele pulou para cima da cama e me penetrou a buceta por trás, num golpe só. Foi fundo. Chegou a doer em um primeiro momento. Pesou sobre mim e começou a socar forte. Sentia as pancadas de suas bolas no meu grelinho, seus pelos roçando na minha bundinha lisa. Ele me sufocava com seu peso jogado sobre mim, mordendo minha nuca e meu pescoço. Gozei forte e senti que ele também estava gozando. Urrou alto, como um animal e senti meu sexo esquentar com sua porra. Se jogou ao meu lado, de olhos fechados, ofegante. Me acheguei nele, colocando a cabeça em seu peito e ele me abraçou. Eu ouvia seu coração descompassado pelo esforço e pelo orgasmo. Ficamos um tempinho assim, até que nos beijamos e começamos a nos acariciar. Eu estava toda melada. Seu gozo estava escorrendo de dentro de mim para os lençóis. Decidimos ir para a ducha e debaixo d’água, ficamos nos pegando. Eu me pendurava no pescoço dele e sentia seu cacete duro entre minhas pernas, roçando meu grelinho. As mãos dele esmagavam minha bundinha e passeavam por todo o meu corpo. Me abaixei e novamente chupei aquele cacete gostoso. Colocava as bolas dentro da boca, erguia as bolas e passava a língua atrás do saco dele. Ele gemia e abria as pernas para facilitar. Quando senti que ele estava quase gozando, levantei e achei que já era hora de eu mandar novamente. VAI PARA CAMA QUE QUERO SENTAR EM VOCÊ, falei desafiadora e virei de costas, saindo do banheiro. Só senti quando ele segurou meus cabelos num rabo de cavalo, me apertou contra seu corpo e falou pertinho do meu ouvido: TÁ ACHANDO QUE MANDA PUTINHA? HOJE SOU EU QUEM MANDA AQUI. E me forçando para a frente, me pôs de quatro na beira da cama e invadiu minha bucetinha com a língua. Lambia meu cuzinho, enfiava a língua dentro da minha xaninha, mamava meu grelo. Se levantou e enfiou seu cacete em mim. Ficou imóvel por alguns segundos e tirou o pau. Gemi, protestando. Ele colocou a cabeça, ficou roçando a ponta na minha xaninha e no meu grelo. Tomei um tapa estalado na bunda e ele foi fundo novamente. Começou a acelerar e a ir cada vez mais fundo. Vinha até a portinha e socava novamente. Me segurou pelos quadris e começou a espancar minha buceta com seu pau. Com as mãos por baixo de mim, eu esfregava meu clitóris e alisava o saco dele. Gozei forte, tremendo toda e me joguei para frente, caindo de bruços. Ele me virou, entrou no meio das minhas pernas e me penetrou novamente e continuou a bombar. Olhava fundo nos meus olhos e eu via o seu esforço, o suor escorrendo, o fôlego apertado e percebi que ele iria gozar. Contrai a bucetinha, tentando segurar seu pau dentro de mim, e senti quando saiu o primeiro jato. Ele caiu de lado, de olhos fechados. De repente percebi, que apesar de nossos encontros serem deliciosos e ele me comer como ninguém, eu não havia provado sua porra ainda. Estou devendo uma chupada inesquecível para esse homem. Mas isso é assunto para outro dia.
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