A conversa surgiu do nada e quando vimos, havia ocorrido o encontro de um homem de meia idade com uma menina. Ele safado e ela também, além de ser cheia de curiosidades.
Assim, que descemos do carro e ela colocou a chave na porta do quarto, a enlacei pela cintura, encostando meu pau duro na bundinha gostosa dela. Sentia o cheiro dos seus cabelos. Mordi seu ombro e beijei seu pescoço. Suas mãos estavam frias.
Entramos e nos atracamos num beijo voraz. Ela com as unhas nas minhas costas e eu apertando sua bunda e sua cintura.
Ergui sua saia e deixei sua pele exposta. Toquei a calcinha, enfiada na bunda e dei-lhe um tapa na bunda. Ela arfou e ofegou na minha boca. Dei outro e quando desprendemos nossas bocas, a grudei pelos cabelos e a empurrei contra a parede. Me enlaçou com uma das pernas e com as mãos, passou a abrir minha camisa e apertar meu pau por sobre a calça.
“Tá molhada putinha? ”, perguntei.
Ela respondeu só com um “hum hum” ofegante.
“Então enfia dois dedos nessa bucetinha e põe na minha boca, quero sentir seu cheiro, seu gosto”. Mandei e dei outro tapa.
Ela levou a mão até a bucetinha lisinha, afastou a calcinha e enfiou dois dedos dentro de si mesma. Gemia gostoso. Mexeu os dedos um pouco e quando tirou, trouxe até minha boca. Senti seu cheiro e chupei seus dedos sentindo seu gosto.
Soltei ela e mandei tirar a calcinha e ficar de quatro na beira da cama. Ela obedeceu.
Tirei minha roupa. Meu pau parecia que ia estourar. Duro, a cabeça vermelha, pingando, pingando.
Me aproximei da cama e beijei a sua bundinha gostosa. Enquanto beijava, meus dedos passeavam na sua bucetinha e apertavam o seu grelinho duro.
Fui enfiando dois dedos dentro da bucetinha dela e lambi seu cuzinho. Ela só gemia e as vezes me olhava.
Agachei atrás dela e com ela de quatro, chupei sua buceta. Vibrava a língua em seu clitóris, enfiava a língua dentro dela, subia para seu rabinho de novo.
Ela vibrava. Acelerei a chupada e quando percebi que ela estava gozando, fiquei em pé e a penetrei de uma vez só.
Sua bucetinha estava tão quente e tão molhada, que fui até o final dela, encostando meus pelos na sua bundinha macia. Eu sentia seu sexo pulsando e apertando meu membro, querendo tomar de mim o meu gozo.
Segurando firme pelas suas ancas, meti com fúria. Ela esfregava o clitóris alucinada, querendo gozar novamente. Senti que iria gozar e acelerei. Explodimos juntos, num gozo louco. Empurrei ela para a frente e ficamos deitados lado a lado. Eu sentia sua gruta em espasmos e aos poucos, empurrou meu pau amolecido para fora.
Eu suava e tentava recuperar o fôlego.
Ela se levantou e tirou o resto da roupa.
Pela primeira vez eu a via totalmente nua. Os seios médios, com os mamilos negros e pontudos, sua bucetinha lisinha, o clitóris protegido, sua bundinha macia e durinha. Sua pele contrastando com sua boca carnuda com restos de batom vermelho, suas pernas longas, sua carinha de safada, seu sorriso de vitória por ter me derrubado, o macho que há pouco estava dentro dela. Sua cabeleira de leão fechava o conjunto.
Ela foi para o banho e quando saiu, fui para o chuveiro.
Gritei seu nome do banheiro e ela veio. Estendi a ela o sabonete e mandei: Lava meu pau, meu saco. Pode ir até depois do saco. Deixa tudo limpinho que você vai chupar tudo.
Eu já estava duro novamente. Ela se ajoelhou, pegou o sabonete e esfregou nas mãos.
Começou a ensaboar meu membro e minhas bolas. Afastei um pouco as pernas e seus dedos foram para atrás do meu escroto. Alisaram toda a pele, até tocar no meu ânus. Ela percebeu a minha reação e abriu a boca, passando a língua na glande. Com sua mão direita apalpava meu saco e as vezes levava um dedo mais para trás. Com a esquerda, segurava minha bunda com as unhas.
Pedi para não gozar assim. Queria estar nela de novo.
Fomos para a cama e agora ela comandava.
Me mandou deitar de barriga para cima.
Ficou em pé sobre minha cabeça. Eu tinha uma ampla visão de sua bucetinha, seu cuzinho, tudo.
Ela se agachou até que minha boca se encaixasse novamente em seu sexo. A penetrei com a língua. Ela me sufocava, pesando sobre meu rosto. Sua bucetinha minava seus líquidos e eu os sorvia e sentia minha barba melar.
Quando ela achou que era o suficiente, se levantou e imediatamente se sentou sobre meu pau, ficando totalmente engatada. Começou um rebolado e um movimento de vai e vem que me deixava doido.
Seu rosto era puro prazer, seus mamilos convidavam minha boca, mas eu não os alcançava. Ela gozava e gemia.
Senti que iria gozar também e meti junto com ela. Ela se deitou para a frente e quase no ápice do tesão, coloquei um dedo no cuzinho dela. Eu sentia ele pulsar no meu dedo. Gozamos juntos. Ela ficou caída sobre meu peito, respirando forte.
Essa foi a primeira vez que nos vimos. Muitas descobertas viriam.