De uma conversa simples, agradável, surgiram confidências, intimidades e por fim, confissão de que ela e o marido desejavam um ménage à troi.
Ela era Eli e ele Mauro. Ambos na faixa dos 35, 40 anos, casados, com filhos, enfim, um casal que, de minha parte, jamais imaginei terem tais desejos.
Eu não conhecia o Mauro e para ver se teríamos alguma afinidade, combinamos de eu visitá-los em um fim de tarde para um café.
Cheguei ansioso e fui recebido por Eli, com um beijo leve no rosto. Me apresentou ao marido e nos sentamos em uma sala com sofás e uma mesa de centro. Eu e ele estávamos constrangidos, era visível. Eli saiu e disse que iria trazer o café.
Ficamos ali, em um papo protocolar, ainda sem intimidade alguma, falando banalidades, quando a porta se abriu e ela entrou trazendo uma bandeja com o café. Mauro sorriu e eu fiquei totalmente surpreendido e paralisado.
Ela estava somente de lingerie preta, de sandálias e por cima de tudo, uma peça de um tecido totalmente transparente. Estava linda. O perfume rescendia pelo ambiente. Mauro a olhava com orgulho por saber que ela era dele e eu a olhava com desejo.
Normalmente, nos serviu de café e sentou-se ao lado de Mauro, alisando as pernas dele e passando a mão sobre o sexo do marido. Tomei o café sem saber o que aconteceria e nem como.
A excitação crescente era quase palpável.
“Você não toma café? ”, questionei.
Ela respondeu que as vezes e eu tornei a perguntar com malícia: “E leite?”. Todos rimos, ela olhou para o marido e ele assentiu com a cabeça.
Eli se levantou e deslizou até onde eu estava. Ajoelhou-se entre minhas pernas, sempre me olhando nos olhos com seus olhos verdes brilhantes. Acariciou minhas coxas e alisou meu membro, que queria liberdade.
Decidida, foi abrindo meu cinto e calças e puxou tudo para baixo, até a altura dos meus joelhos. Seus olhos brilharam quando meu membro saltou para fora, brilhante, duro, pingando.
Ordenou que eu ficasse em pé e passou as unhas nas minhas pernas. Sua língua tocou na glande, puxando para si um pouco do líquido transparente que vertia. Senti o calor de sua boca quando engoliu meu falo, enquanto suas mãos passeavam nas minhas partes e bunda.
Me lembrei de Mauro e ele estava no mesmo lugar, alisando o próprio sexo, ainda fechado dentro das calças.
Eli começou a me chupar com calma, erguia meu pênis e beijava meu saco lisinho. Sua língua avançava e chegava até depois do escroto. Me masturbava gostoso, de forma constante.
Voltou a me chupar, ao mesmo tempo que me masturbava, cada vez mais firme. Eu estava prestes a gozar.
Mauro se levantou e sentou-se perto de onde estávamos. Olhando a esposa sugando meu falo, retirou o seu de dentro das calças e passou a se masturbar.
Senti que iria gozar e Eli percebeu as pulsações do meu membro e acolheu todo o meu sêmen na boca. Gozei fortemente e cai sentado no sofá.
Eli engatinhou até o marido e também engoliu o membro de Mauro. Ela gemia baixinho.
Tomei um folego e me aproximei deles, ficando por trás dela. Comecei a alisar sua bundinha, sentindo a maciez de sua pele e toquei seu sexo que estava totalmente encharcado. Ela gemeu.
Puxei sua calcinha de lado o observei seu sexo rosa, seu cuzinho se contraindo e relaxando.
Mauro observava e curtia os carinhos da esposa, enquanto alisava os cabelos dela.
Com os dedos, comecei a alisar seu clitóris e toquei seu ânus com a língua. Estava quente e com esse toque, Eli gemeu alto. Meus movimentos foram ficando cadenciados, enquanto alisava seu sexo, por vezes colocando um, dois dedos dentro dela, minha lambuzada seu cuzinho.
Me estiquei no chão, posicionando minha cabeça entre as pernas dela. Ela sentiu e se abaixou, quase sentando no meu rosto. Senti seu cheiro, o calor que emanava de seu sexo melado e provei seu gosto. Na verdade, sorvi seus caldos como se estivesse faminto. Minha língua castigava seu clitóris, penetrava seu sexo, ao passo que minhas mãos alisavam suas nádegas e meus dedos penetravam seu ânus.
De onde estava, vi as pernas de Mauro se retesarem e seus gemidos aumentarem. Certamente gozava na boca de Eli, quase ao mesmo tempo que pelos espasmos em seu ânus e em seu sexo, ela também gozava em minha boca e eu gozava pela segunda vez, me masturbando.
Foi intenso. Perdemos a noção do tempo e decidimos, ainda que tacitamente, que por ora, o que tinha acontecido era o suficiente. Mas certamente, nos animou para mais momentos de café.