E calor estava insuportável, mas assim que entrou no carro, senti o seu frescor. Além do ar condicionado ligado, ela estava com um vestido levinho que acentuava suas longas e lindas pernas. O cabelo úmido e o cheiro de limpeza indicada o banho recente.
Sentou-se e disse um “oi amor” em tom alegre.
Não respondi nada e ela me olhou e me viu com o olhar de tarado, de desejo. Sorriu de volta, sabendo que minha cabeça estava planejando algo para nós.
Me virei para ela, peguei firme na parte de traz do pescoço e a beijei. Sentia o calor da boca mais linda que já tinha visto, que já tinha beijado.
Terminado o beijo, mantive a pega do pescoço e perguntei: “Vai ser obediente hoje? ”, no que ela respondeu “vou professor”.
Mandei a ela: Tira a roupa.
Não havia muito para tirar. O vestidinho leve que falei e uma calcinha pequenina.
Me olhou com carinha de safada, mordeu os lábios e disse: “Professor, posso ser putinha também? Ser sua aluninha putinha, safadinha?”
Meu pau parecia que ia explodir dentro da calça só disso.
Falei que podia e ela tirou a calcinha e me deu. Tirou também o vestido e ficou totalmente nua no centro da cidade, só protegida pela película do vidro do carro.
Quando se mexeu, o banco de couro ficou melado de seus sucos.
Ela esfregava uma perna na outra e apertava os seios maravilhosos.
Eu seguia para o motel, por ruas pouco movimentadas e sem muita pressa. Teríamos a tarde toda.
“Mostra a bucetinha para mim”, ordenei.
Ela se sentou de lado e abriu as pernas, me hipnotizando. Passava os dedos pelo sexo molhado, colocava um dedo e os olhos reviravam.
Enfiou dois dedos dentro da bucetinha e quando tirou, trouxe até meu rosto e disse: “Olha amor, como to meladinha... chupa...” E imediatamente enfiei os dois dedos na boca e sorvi seus caldos.
Finalmente chegamos ao motel e assim que entramos, ela se jogou na cama e passou a se masturbar com mais força. Tirei minha roupa e me juntei a ela.
Quando me preparei para chupar aquela buceta gostosa, ela me pegou pela barba e me pediu: “Professor, me come, me come...” e eu enfiei meu pau todo nela de um só golpe.
Ela gemeu alto e de olhos fechados tinha espasmos de tesão. Soquei forte até que senti que iria gozar e então parei e tirei meu membro dela. Ela me olhava linda, com olhar de suplica... “põe... põe...”
E pus novamente e tirei.
Pus novamente e tirei.
Até que enfiei tudo e bombei forte, deixando meu peso sobre ela, sentindo sua respiração, seu descompasso, ouvindo seus gemidos e suas frases desconexas...
Quando percebeu que eu iria gozar, me envolveu com suas pernas e braços e me trouxe para mais perto e agasalhou todo o meu sêmen, divertida com minhas caretas.
Ficamos um tempo assim, em sintonia de respirações e suores. Acho que nunca tinha sido tão completado na cama.
Sai de cima e lado a lado nos olhávamos com paixão e desejo.
Ela desceu a mão e tocou meu membro flácido e com um sorrisinho sentenciou: “Professor, eu quero mais....”
Na minha adolescência era apaixonada por um professor bem mais velho, mas nunca rolou nada, pois ele me achava muito novinha, votado, bjinhos Ângela
delicia demais ... amo brincadeira professor x aluna ... leia meus contos ... temos o mesmo gosto ... só faltou as fotos