Fazia dias que havia um jogo de gato e rato pelo whatsapp. Nos provocávamos mutuamente, nos atiçávamos e brigávamos. Um saco, mas a vontade de estarmos juntos, nos colocava conectados novamente no mesmo momento. Eu adorava receber suas provocações por foto. Sempre linda, clara, esguia. E ela adorava me provocar. Adorava me fazer sofrer com a possibilidade de não poder toca-la, de não poder sentir seu calor, seus suores, seus gostos. Havíamos começado algo “inocente” e que tinha tomado vulto nos dias seguintes. Tínhamos saudades, ciúmes, desejo de estarmos juntos. Finalmente, depois de dias de distanciamento físico, conseguimos combinar e fui busca-la. Apesar de experiente e não ser a primeira vez que a via, eu estava ansioso como um adolescente. Ela, apesar de jovem, era uma amante excepcional. Sabia se portar, se fazer desejar, sabia muito bem como me agradar. Me levava ao céu e me fazia me sentir o mais homem dos homens. Conforme combinado, peguei ela de carro e fomos direto ao motel. Pelo caminho eu observava suas mãos longas, suas unhas pintadas, a brancura de sua pele e ela, seguiu pelo caminho me olhando de soslaio e alisando minha barba macia. Assim que entramos, ela se serviu de água e depois de dar um gole, se achegou a mim e nos beijamos. De início senti seus lábios gelados, mas em segundos sua língua quente invadiu minha boca e passamos a nos beijar sofregamente, jogando naquele embate de línguas e lábios, dez dias de ausências. Eu a apertava contra meu corpo, alisava sua pele, a esmagava contra meu peito e ela me arranhava de leve e apertava meu membro por cima da roupa. Parei de repente, a afastando e ficamos nos olhando com tantos sentimentos em nossos olhos que mil coisas passavam pela cabeça. Olhei firme para ela, segurando seus braços e ordenei: “hoje eu mando. Tira toda a sua roupa, tudo. E deita”. Ela obedeceu, mas não sem demonstrar que sabia que me controlava. Tirou a roupa devagar, me olhando nos olhos, valorizando cada movimento, cada pedaço de pele descoberto. No limite da crueldade, olhou para mim e disse: “Olha como meus mamilos estão durinhos....” Era uma safada, uma menina deliciosa e safada e eu adorava isso. Mandei deitar e se mostrar para mim. “Vai putinha, se oferece para mim”, ordenei. Ela sorria maliciosamente. Ficou de bruços, erguendo da cama somente o quadril, deixando aquela bundinha linda empinada. Com as mãos por baixo do corpo, alisava e abria sua bucetinha e com voz melosa falava: “Olha professor, como ela tá melada, prontinha para você. Ela fica assim sempre que penso em você me comendo gostoso”. Eu delirava e já tendo tirava a roupa, segurava meu membro com cuidado. Qualquer movimento me faria esporrar no chão e isso seria um desperdício. Cada gota do meu sêmen era reservado a ela. Ela ficou de quatro, afastou as nádegas e mostrando o cuzinho, passava o dedo e me provocava. “É isso que tá querendo é? Quer comer meu rabinho?” Ela gemia baixinho. Estava louca. Deitou de costas, afastou as longas e lindas pernas e quase chorando me disse: “Meu amor, vem, pelo amor de deus, vem, me come gostoso, não aguento mais...” Eu também não aguentava mais. Fui para cima dela e me ajoelhando entre suas pernas, a penetrei num só golpe. Ela gritou e gemeu, me envolvendo numa abraço de braços e pernas e gozou gemendo no meu ouvido. Eu sentia seu sexo alagado e pulsando no meu membro. Nós dois, numa agonia sem fim, abraçados, nos beijávamos, falávamos na boca um do outro e eu metia, metia, metia e a beira de gozar, sai de dentro dela e gozei urrando como um animal, despejando minha porra grossa e quente naquela barriguinha linda. A gente arfava e lado a lado, nos olhávamos com olhos semi-abertos, esgotados e em êxtase. Era a primeira parte de uma tarde de tesão, amor e desejo.
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