Morena linda do Mato Grosso

Conheci a Nat pelos corredores. Uma morenice linda, cabelos negros e brilhantes, escorridos até as costas e um sorriso sempre aberto.
Um dia, sem mais nem menos, ela me mandou uma mensagem. Uma cantada e tanto. Fiquei lisonjeado claro, quem não ficaria com uma morena daquelas dando moral. Eu, um sujeito na faixa dos 47 anos e ela na faixa dos 18. Até fizemos planos de nos vermos, mas nunca dava certo e a vida andou, cada um seguindo seus caminhos.
Passados alguns anos, nos reencontramos em redes sociais e voltamos a conversar. Em pouco tempo as conversas rumaram para a sacanagem e voltamos a fazer planos de nos vermos. E desta vez deu certo.
Ela entrou no carro assim que parei. Estava visivelmente nervosa, mas estava linda.
Usava uma saia curta, que parava no meio de suas coxas morenas de pele brilhante. Uma blusa que denotava seus seios e dava para ver seus mamilos despontando.
Tinha um cheiro leve de jasmim, cheiro de banho recente. Seus cabelos brilhavam e desciam pelos seus ombros. Sorria, mas nervosamente.
Segui rapidamente e perguntei se estava tudo bem. “Nervosa”, ela disse. “E molhada”, completou.
Enquanto dirigia, coloquei a mão nas suas pernas e senti sua maciez pela primeira vez. Fiquei alisando sua coxa cada vez mais para cima e passei a apertar com mais vigor a parte interna de sua coxa esquerda. Ela abriu as pernas e minha mão roçava levemente sua calcinha, que estava totalmente encharcada de sua excitação.
Chegamos no motel, pegamos o melhor quarto e assim que entramos, nos atracamos num beijo doido. Uma reunião de muito tempo de desejo guardado.
As mãos nervosas explorando nossos corpos, ela puxando minha camisa, eu erguendo a saia dela, ela abrindo minhas calças, eu arrancando sua calcinha, ela colocando meu pau para fora.... a ergui e a sentei na mesa de refeições que tinha uma altura perfeita. Como que ensaiados, ela abriu as pernas e juntou firme os calcanhares na minha bunda e me puxou para dentro de si.
A penetrei num golpe só e ela gemeu alto e enterrou as unhas nas minhas costas.
Era tesão demais acumulados. Estávamos no pelo, nem preservativo tinha dado tempo de colocar.
Eu metia com força, sentindo o calor do seu sexo e a cada estocada, meu corpo se grudava ao dela e roçava no seu grelinho, aumentando a sensação de prazer de ambos. Ela, porque sentia o estímulo de minha pele na dela e meu, porque eu via, nos seus olhos, no seu respirar, o tesão crescer. Sentia nas unhas cada vez mais fundas, que eu estava fazendo meu papel, dar prazer a ela.
Os gemidos dela eram altos e ela de desfez da blusa, expondo seus seios de bicos escuro e durinhos.
Ela gozava e gozava e eu tentei segurar o máximo possível, mas depois de mais algumas cutucadas, gozei fundo dentro dela. Ela sentia cada jato quente de porra grossa dentro dela e eu sentia cada contração de seu sexo.
Ficamos abraçados por alguns segundos, recuperando a razão e o fôlego. Esperando o espírito voltar ao corpo.
Sai de dentro dela e me abaixei, olhando sua bucetinha, agora aberta e gozada. Era demais ver a mistura de cores, sua pele negra, o interior de seu sexo rosa e a porra esbranquiçada escorrendo e pingando em gotas grossas até o chão. Coloquei dois dedos dentro dela e puxei devagar todo o meu gozo e meti a língua em sua bucetinha aberta e gozada. Chupei seu clitóris, mordi suas coxas. Ela se deitou para trás na mesa e só segurava minha cabeça. Eu estava com a barba toda melada de seus sucos, de saliva e de restos de minha porra e ela gozou de novo.
Para recuperar o folego, nos despimos do resto de roupa e fomos para a banheira.
A água morna nos acalentava e próximos, ficamos trocando beijos e carinhos, até que os carinhos foram se tornando menos ternos e mais sexuais.
Ela me disse para sentar na borda da banheira e meu pau ficou na altura do rosto dela, que o pegou com uma das mãos e começou a punhetar devagar.
A safada virou a bunda para o lado do jato da hidro e enquanto me punhetava, sentia a pressão da água massagear sua bucetinha.
Passou a língua na cabeça do meu pau e o colocou na boca. Chupava deliciosamente. Mexia nas minhas bolas enquanto me sugava, abandonava meu cacete e colocava meu saco na boca, passava o dedo e a língua perto do meu ânus.
Ao mesmo tempo, a água da hidro batendo no seu grelo lhe dava prazer e ela gemia. Sua baba escorria dentro da banheira e pelo seu rosto.
Pedi que não me fizesse gozar e quase foi impossível segurar. Era difícil olhar aquela mulher tão linda, tão gostosa, ali, de joelhos, me mamando com vontade, pedindo que gozasse na boca dela.
Resistindo, coloquei ela de pé. Ela se curvou para a frente, se apoiando nas laterais da banheira e abriu as pernas. Me agachei e enfiei a língua naquele cuzinho quentinho. Ela estremeceu.
Eu agarrava as carnes dela com força e lambia sua buceta que escorria seus caldos salgados, lambia seu grelo durinho, sensível e voltava ao seu rabinho.
“Mete em mim, mete em mim”, ela me pediu.
A segurei pelas ancas e entrei todo dentro dela. Entramos numa foda animal, onde eu a segurava firme pelos quadris e batia meu corpo contra o dela, batendo meu pau no fundo de sua buceta. Ela urrava e eu arfava, já ficando sem folego.
Senti que ela gozava mais uma vez, pelo fraquejar das pernas, suportadas pelas minhas mãos. “Vou gozar...” anunciei e ela num pulo, se virou e abaixando, recebeu meu gozo na boca e nos seios gostosos.
Fiquei em outro mundo por alguns segundos e só sentia sua boca no meu pau, me limpando delicadamente. Suas mãos apalpando meus testículos, suas unhas arranhavam levemente minhas pernas.
Foi um primeiro encontro digno de tanto tesão acumulado.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 11/01/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Morena linda do Mato Grosso

Codigo do conto:
169572

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2020

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