Sensação de poder

O primeiro encontro tinha sido explosivo, mas insuficiente para matarmos tanta vontade e tantas ideias.
Nossa combinação foi perfeita, e assim que foi possível, rumamos para um lugar onde fosse possível continuar com a sacanagem.
Eu não conseguia esquecer os momentos que tivemos e como me surpreendi em ter um homem mais velho me comendo. Ele tinha sido meu professor, era totalmente diferente fechado dentro de um quarto. Era safado demais e me deixou louca. Eu não via a hora de chupar aquele pau lindo de novo.
Mas desta vez, resolvi que iria judiar dele. Torna-lo submisso a mim e para isso, só usaria uma coisa, minha buceta.
Entramos no quarto como da outra vez, se pegando, se beijando, ele pegando na minha bunda, mordendo meu pescoço. Quase que abandono meu plano e dou para ele ali mesmo, mas tirando forças sabe-se lá de onde, me afastei dele e respirei fundo. Ele ficou me olhando com uma cara de surpresa e quando fez menção de vir para cima novamente, ergui a mão e disse: PARA! HOJE EU MANDO E VOCÊ SÓ OBEDECE.
Ele sorriu divertido, porque só iria me obedecer mesmo, se quisesse. Era enorme, muito maior que eu.
Cheguei pertinho dele, puxei a barba dele fazendo com que seu ouvido ficasse na altura de minha boca e falei baixinho: TIRA A ROUPA TODA E DEITA NA CAMA.
Ainda com ar divertido, ele começou a tirar a roupa. Eu esperava que tirasse logo a cueca e quando tirou, o pau dele estava como eu imaginava, com a cabeça vermelha inchada, pingando sem parar, duro. Ai que vontade....
Quando ele se virou de costas se dirigindo para a cama, dei-lhe um tapa estralado na sua bunda, que fez com que ele soltasse um “ai” mais de susto que de dor.
Ele se deitou de barriga para cima e ficou me olhando.
Comecei a tirar minha roupa devagar, sem pressa. Ele não perdia um detalhe. Seu pau estava todo melado.
Peladinha fiquei em pé na cama e colocando um pé de cada lado do seu corpo, ele via perfeitamente minha bucetinha lisinha. Via o brilho dela, decorrente da minha excitação.
ABRE OS BRAÇOS, NÃO PÕE A MÃO EM MIM, NÃO ENCOSTA NO SEU PAU E NÃO GOZA. SENÃO SERÁ CASTIGADO, disse a ele.
Obediente, abriu os braços e ficou olhando para mim. Não tirava os olhos da minha buceta.
Fui em pé até seu rosto e fui abaixando até quase sentar no seu rosto. Eu estava me controlando para não sentar de vez e deixar aquela língua gostosa me chupar. Mas a brincadeira estava ótima. Ele gemia baixinho e as vezes movia os quadris, como se já estivesse me fudendo.
Desci somente o suficiente para ele sentir meu cheiro e ver de perto minha buceta e meu rabinho.
Ele estava como um cão, que você oferece um petisco e ordena “fica”, e o animal treme para segurar seus instintos. Eu estava quase gozando só com o clima.
Desci um pouco mais e ordenei: LAMBE MEU CU, SÓ O CU.
Mal terminei a frase e ele enfiou a língua no meu rabo. Lambia meu cuzinho, minha bunda. Gozei imediatamente e para não cair, tive que apoiar minhas mãos no peito dele. O safado se aproveitou disso e enfiou a língua na minha buceta e no meu grelinho, desobediente, ficou me chupando a bucetinha. Puta que o pariu, eu estava no céu.
Retomei a sanidade e o meu papel de dominadora e belisquei o mamilo esquerdo dele com força. Ele reagiu a dor e tive tempo de levantar. DESOBEDIENTE! MANDEI CHUPAR SÓ MEU CU.
Sentei sobre o peito dele, com a bucetinha na cara dele e fiquei esfregando meu sexo na sua pele e enfiando os dedos no meu sexo e na boca dele. Sua barba estava melada de mim. Ele tremia, vibrava, gemia.
AMOR VEM, FODE COMIGO. VOU EXPLODIR, suplicou.
Ainda com o meu sexo grudado na pele dele, fui escorregando para baixo, deixando ele todo lambuzado, até que chegou no seu membro.
Segurei seu pau na direção da minha buceta e encostei a cabecinha na portinha. Seus olhos estavam vidrados no meu sexo. Seu olhar transmitia todo o desespero que ele estava.
Eu sabia que ele gozaria muito rápido, então aproveitei os últimos momentos de tortura. Colocava a cabecinha dentro de mim e tirava. Colocava e dava umas sentadinhas só na cabeça. Eu mesma não aguentava mais e sentei de uma vez, sentindo aquele cacete ir até o fundo da minha buceta. Ele gemeu forte e eu comecei a fuder ele com força e liberando ele das amarras mentais, mandei ME FODE COM FORÇA.... ele imediatamente me segurou pela bunda e começou a socar com energia.
Em poucas metidas gozamos juntos numa intensidade absurda. As veias do pescoço dele estavam inchadas, suas mãos apertavam minhas carnes a ponto de doer e ele urrava como se fosse um animal, um macho comendo a sua fêmea. Eu sentia todo o seu esperma me esquentando por dentro, seu membro pulsando e por uns segundos, sai de mim e desabei sobre o peito dele.
Ofegantes, coração aos pulos, ficamos inertes, tentando voltar à realidade.
Seu cacete ainda estava dentro de mim, segurando todo o seu sêmen. Me levantei colocando a mão para não perder nada, ainda montada nele, despejei todo o conteúdo da minha buceta na barriga dele. Ele havia gozado muito. Minha buceta estava encharcada, alargada e sua porra grossa escorria pelas minhas pernas e pingava na barriga dele.
Encostei novamente meu sexo na barriga dele, agora sobre a poça de porra que tinha se formado e espalhei tudo sobre a barriga e peito dele. Ele fez cara de surpresa e ia falar algo quando ameacei: SE RECLAMAR, FAÇO VOCÊ CHUPAR MINHA BUCETA GOZADA. Novamente se calou.
Ver aquele homenzarrão submisso a mim, suado, com porra espalhada na barriga e no peito, me encheu de poder.
Fui a banheiro e deixei ele onde estava, sujo, com o pau gosmento. A única coisa que o prendia era a sua vontade de me obedecer e eu estava amando isso.
Tomei um banho gostoso e quando tinha terminado, o chamei para o banheiro. Quando entrou, fez menção de ir ao chuveiro, mas foi impedido. Mandei que se ajoelhasse e lambesse meu cuzinho de novo. Assim ele o fez.
ESTÁ LIVRE PARA USAR AS MÃOS AGORA.
Virei de costas e senti suas mãos nas subirem pelas minhas pernas até chegarem nas minhas nádegas. Ele as afastou e passou a língua suavemente no meu rabinho que piscou.
Continuou devagar, lambendo e colocando a pontinha da língua. Minha bucetinha já minava novamente. Eu sentia o cheiro que vinha dele, cheiro de nosso sexo anterior, de porra misturado com meus líquidos. Isso me deixava doida.
Abri mais as pernas quando senti que ele queria colocar dois dedos dentro de mim. Lambia meu cuzinho e me fudia com os dedos. Meus gemidos se misturavam com o som da água caindo e eu me esfregava na parede fria do box. Gozei gostoso.
Ele se pôs em pé e segurando meus seios, mordeu minhas costas e senti quando a cabeça do seu membro roçou meu sexo. Me posicionei para recebe-lo e com a mão, o direcionei para dentro de mim.
Agora com mais calma, ele controlava o vai e vem. Ritmado, lento, longo. Tirava o cacete de dentro de mim e choramingando, eu pedia de volta. O ritmo foi aumentando, tanto em velocidade como em força.
Ele me apertava contra ele e eu sentia a força daquele homem que até a pouco, era meu putinho, meu brinquedo.
Percebi que ele iria gozar, arrebitei mais a bundinha e aceitei novamente seu gozo dentro de mim. Naquele momento eu não mandava mais, estava entregue e só pedia VEM AMOR, GOZA NA SUA PUTINHA, GOZA e gemia gostoso.
Abraçados debaixo do chuveiro, nos beijando, eu só pensava: ELE VAI SE VINGAR E EU VOU ME FERRAR.... NÃO VEJO A HORA DA VINGANÇA.


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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 26/12/2020

delicia de conto

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 17/12/2020

Delicia de conto ! Mas ele deveria ter chupado vc meladinha... seria uma experiencia maravilhosa para ambos !




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Ficha do conto

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santiago1

Nome do conto:
Sensação de poder

Codigo do conto:
169591

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/12/2020

Quant.de Votos:
2

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