Final de ano impediu qualquer tipo de contato que não fosse virtual. Nos falávamos, e só.
Assim que passou o período de férias e a pandemia deu um tempo, marcamos novo encontro.
Quando nos encontramos, a eletricidade estava no ar.
Chegamos no quarto e diferente das outras vezes, tiramos nossas roupas devagar, se olhando, se curtindo.
Nos abraçamos já nus. A levantei no colo e a pousei gentilmente na cama. Ficamos nos olhando e sentindo a energia, o calor um do outro.
Meu membro duro estava pressionado entre nossos corpos.
Nos beijamos por um tempo e comecei a descer. Dei atenção especial aos seus peitinhos gostosos. Passava a língua nos mamilos, mordiscava, chupava.
Toquei o sexo dela e estava encharcado.
Desci um pouco mais e beijei sua barriga. Um pouco mais e cheguei no seu púbis e no seu sexo. Estava brilhando de seus caldos. Beijei suas coxas e passei a língua devagar na sua virilha. Toquei seus lábios com os meus e dei um beijo de língua na bucetinha dela.
Apertava seu grelinho entre os dedos e então passei a saborear tudo que o que ela me oferecia. Seus sons, seus cheiros, seus gostos.
Mas hoje era dia de novidades.
Ela sentiu quando algo gelado e melado encostou no seu cuzinho apertado. Era um plug de metal. Minha saliva e sua própria lubrificação escorriam até seu buraquinho.
Aprumei o plug e ela ergueu as pernas para facilitar. Continue chupando, chupando e com o gozo chegando, seu cuzinho relaxou e o plug foi entrando.
Ela mexia a bundinha com o brinquedo dentro de si e jogava o quadril na minha boca, querendo que o momento não terminasse.
Fiquei ali, chupando seu grelo e fazendo movimentos de vai e vem com o plug. Quase tirava ele todo e deixava voltar para dentro dela.
Sua bundinha estava linda com aquela pedra colorida em contraste à sua pele.
Me puxou pela barba, me deu um beijo sem se importar que minha boca estava com os seus sucos e me fez deitar de costas.
Meu mastro apontava para o teto e ela se posicionou para me montar.
“Quero ver como é seu pau na minha bucetinha e esse negócio no meu cuzinho. Nunca fiz assim”, me disse.
Sentou devagar, aproveitando cada pedacinho que se acomodava dentro dela.
Fechou os olhos e começou um rebolado cadenciado e devagar. Pelos seus sons e expressão de seu rosto, estava muito prazeroso.
Se deitou sobre meu peito, sua cabeleira sobre meu rosto, seus seios, costas e bundinha ao alcança de minhas mãos.
“Ai, tá gostoso, tá gostoso.... me fode...ai...”
Começou a acelerar os movimentos e a força das sentadas e eu segui seu ritmo, passando a estocar com força, abraçado a ela.
“Meu gostoso... mexe o plug em mim, mexe... tira e poe de novo”. Obedeci e assim que o plug começou a sair, ela gozou forte. Tremia e eu sentia a contração de sua bucetinha no meu pau.
Seu cuzinho também se abria e fechava e voltei a colocar o plug.
Ela respirava pesado, e deitando no meu peito, relaxou. Seu suor se misturava ao meu.
Sai de baixo dela, que ainda estava meio fora de si. O gozo tinha sido intenso.
Deitada de bruços, montei sobre sua bundinha perfeita e fui novamente retirando o plug.
Quando saiu, seu cuzinho ficou mais largo que o de costume.
Passei gel em torno dele e também no meu cacete, que estava para explodir.
Quando encostei a cabeça na portinha do seu buraquinho, ela entendeu, sorriu e empinou a bundinha.
“Não me machuca...” me pediu. “Se quiser que eu pare, avisa minha menina”, respondi.
Empurrei a cabeça que foi entrando. Ela gemeu. Parei e esperei ela se acostumar com o volume do meu pau ainda no começo.
Jogando a bundinha mais para cima, entendi que era para continuar e fui entrando. Meu cacete deslizou até o final daquele cuzinho virgem. Ela gemia baixinho e perguntei se estava tudo bem. Sua resposta foi “me come gostoso”.
Comecei a bombar dentro daquela bundinha morena. Seu cuzinho estava totalmente dilatado, recebendo minha rola, que agora era retirada até o limite, ficando só a cabeça dentro dela, e voltava tudo para dentro, até meus pelos roçarem sua pele.
Com as mãos por baixo do próprio ventre, ela esfregava freneticamente seu clitóris, numa agonia para gozar e para aguentar o macho dentro de si.
Senti que iria gozar e acelerei. Ela gemia alto.
Soltei o peso sobre ela e gozei fartamente, juntamente com ela.
Deitados lado a lado, esperei meu pau amolecer e ir saindo de dentro daquele rabinho, que até aquele momento, nunca tinha tido um homem.
Suados, era ótimo ficar apertado a ela, sentindo seu cheiro, sentindo sua respiração.