Ver primeiro conto 167217 – Desejo Nós conversávamos todos os dias, as vezes o dia todo. Ele era gentil, engraçado e muito, muito safado. Sempre que podia, fazia um gracejo, uma cantada. Eu disse a ele que seria uma Lolita, que podíamos falar, trocar fotos, mas que ele não me teria. Era casado e eu não queria rolo. Mas a minha curiosidade sobre aquele homem grande, mais velho, de barba grisalha, que conseguia me excitar escrevendo, foi crescendo. Além disso, ele era meu professor na faculdade, sempre sério, sisudo e eu havia descoberto um outro lado dele que me deixava curiosa. Ele, insistente, deu uma ideia. Sabia que eu gostava de fotos e sugeriu que fossemos a um motel. Ele, com uma câmera profissional, faria fotos minhas e se eu não quisesse nada além disso, afirmou que me respeitaria. Aceite a proposta, sabendo que seria difícil ele resistir, mas resolvi ir. Mas antes de qualquer coisa, iria judiar dele. Conforme combinado, ele me pegou e fomos direto ao motel. Eu tinha levado um arsenal de coisas, lingeries, biquínis, sapatos... Eu tinha certeza que ele iria me agarrar assim que chegássemos e isso me deixava excitada. No carro, a única coisa que fez foi pegar na minha mão. Ao entrarmos, ele me puxou pelo braço, me grudou no peito dele. Pensei, é agora... Mas ele me disse: “vai, se troca que vou pensar em alguns lugares para as fotos”. Nem sei o motivo, mas fui ao banheiro me trocar. Ele já tinha me visto nua, por fotos. Coloquei um conjunto de calcinha e sutiã brancos, de algodão, que realçavam minha cor e minha bundinha. Quando sai, tomei um susto. Ele estava só de cuecas e percebi de imediato o volume dentro dela e também que ela já estava manchada. Seu pau pingava de falar comigo, imagina me vendo, sentindo meu cheiro. Começamos uma série de fotos, e a cada momento, as posições ficavam mais ousadas. O fato dele estar ali, superexcitado, me olhando e não me tocar estava me excitando também. Afinal, até onde ia a fibra daquele homem? Comecei a fazer poses cada vez mais provocativas. Primeiro, tirei o sutiã e deixei meus seios livres. Ele se aproximou e disse: “Vamos fazer um close dos seus seios, mas quero com os mamilos durinhos”. E pegou em um dos meus seios e apertou meus mamilos. Em seguida, se curvou e chupou meus peitinhos alguns segundos. Minha buceta encharcou na hora. Mas ele não seguiu. Se afastou e fez as fotos. Eu já estava dengosa e ele sabia. Mandou que eu tirasse a calcinha e me deitasse e abrisse as pernas. Queria ver minha bucetinha. Obedeci. Ele fotografou e se aproximando do meu rosto me disse que a minha buceta estava brilhando. Que ele sentia o cheiro de fêmea. Mas o meu clitóris ainda estava seco. Disse isso e baixou a cueca e me mostrou pela primeira vez o seu pau. Era de um bom tamanho, retinho, com uma cabeça vermelhinha. Da cabeça, pingava um liquido clarinho. Ele apertou o pau até tirar mais dessa gosminha e levou até o meu grelinho. Quando encostou, gemi e fechei os olhos. Ele espalhou calmamente seu caldo por toda a minha bucetinha e enfiou delicadamente, dois dedos dentro de mim. Eu estava deitada e ele em pé, ao meu lado, curvado sobre mim. Enquanto mexia os dedos calmamente no meu sexo, as vezes tirando e colocando de novo, senti que sua barba macia e seus lábios roçavam pelo meu corpo. Meu ventre, meus seios, chupados um a um, como se sorvesse um doce, até que chegou a minha boca e finalmente me deu um beijo. Nossas línguas ficaram por um momento se tocando até que ele se posicionou entre minhas pernas. Tirou os dedos de mim e os chupou. Com seu membro, ele deu batidinhas no meu grelinho e cada uma delas me dava um pequeno choque. Senti quando a cabeça se alojou na entrada da minha grutinha e me olhando nos olhos, com ar de satisfação e controle, ele se aprofundou no meu sexo. Nossa.... estava bom demais. Começou a se mover dentro de mim, devagar, cadenciado e me falava: “tá vendo minha Lolita, minha putinha, eu sabia que você seria minha, você é linda, deliciosa, merece ser bem comida, bem fudida”. Ele foi aumentando as estocadas e eu fui acompanhando seus movimentos com os quadris e esfregando meu grelinho ao mesmo tempo, o gozo estava vindo e seria forte. Quando chegou, gemi alto e o apertei com pernas e braços, numa agonia doida. Quando percebeu que o clímax tinha passado, me virou de bruços e me penetrou novamente, jogando seu peso sobre minha bundinha durinha. Começou a meter forte, pesando sobre mim e me agarrando pelas ancas. Beijava minha nuca, meu pescoço. Eu erguia os quadris para ele ir o mais fundo possível e me preparava para sentir seu pau pulsando dentro de mim. Urrando, me apertou forte e gozou. Apesar do preservativo, eu sentia seu membro pulsando para expulsar toda sua porra. Caiu satisfeito ao meu lado e ficou afagando os meus cabelos e minhas costas. Foram as melhores fotos que fiz.
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Huuuuummmm! Amei esse conto meu amor, votado é claro, tenho conto novo postado
(Minha madrinha deixou eu gozar dentro sem camisinha ( Verídico )
adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela e Carlos
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