Minha pequena,
Sei que estes cursos, por mais interessantes que sejam, sempre são monótonos, então, resolvi atiçar você e dar algo para você pensar enquanto estuda. Temos pensado diversas “historinhas” para que apimentemos a nossa já satisfatória vida sexual. Que tal essa?
Domingo sem Thales. Me levanto e vou andar sozinho por estradas de terra. Você sabe o trajeto, até por questão de segurança. Após cerca de 10 quilômetros, vejo a poeira de um carro. O carro se aproxima e vejo que é você. Vidros fechados, que quando se abrem mostram você seminua. Saia minúscula sem calcinha, mostrando a bucetinha bem aparada, blusa idem, com os seios gostosos à mostra.
Me convida para entrar e sem se importar com o meu suor (aliás, gostando do tempero!), arranca minha camisa, mordendo e sugando os meus mamilos.
Passo a mão na sua bucetinha e sinto ela encharcada. Trago os dedos à boca e ao nariz, para sentir o cheiro e o gosto do seu cio.
Nos beijamos ardentemente, com nossas mãos tocando nossos sexos prontos. Você saca meu pau para fora e chupa com vontade, me levando ao delírio. Minhas mãos acariciam seu corpo e apertam seus seios. O calor aumenta dentro do carro, e nossos suores também.
Você para, monta em mim e recebe meu pau inteiro dentro de você. Geme alto e me arranha enquanto chupo seus mamilos. Pede para gozar.
Na posição em que estamos (eu sentado no banco do passageiro com você por cima, de frente para mim), posso sugar seus seios e brincar com sua bundinha. Nos beijamos sofregamente. Acaricio seu ânus com o dedo e você pede para eu colocar o dedo devagar. Ponho a ponta do dedo no seu cuzinho e estoco com força sua bucetinha. Você pede para eu não gozar, mas anuncia que está gozando. Seu pescoço infla, seu rosto se contorce e você anuncia aos gritos que está gozando.
Pede para eu não gozar ainda, mas avisar quando estiver próximo.
Sai de cima de mim e volta a chupar meu pau.
Quando anuncio que está próximo, você para, veste minhas roupas e me expulsa do carro. O resto está em casa te esperando, diz com olhar safado.
Imploro para continuar, mas o máximo que você permite é que eu lamba sua bucetinha por exatamente 1 minuto.
Me expulsa e para me animar a voltar para casa a pé, me dá, de surpresa um energético gelado que estava escondido.
De volta à estrada, volto a andar, louco para chegar em casa (de preferência na nova).
Chegando, vou entrando e procurando você. Sentindo o cheiro no ar. Vou direto ao quarto e encontro você com algo muito pequeno, realçando sua bundinha gostosa e seu corpinho de ninfeta.
Você para meu ímpeto, me levando ao banheiro. Tira minha roupa e me lava com água fria passando uma toalha pelo meu corpo, sugando meu pênis, arranhando minhas pernas inchadas. Depois de banhado, me deita na cama e senta no meu rosto, me dando a sua bucetinha para lamber. Lambo também o seu cuzinho.
Estou louco e imploro para gozar. Você desmonta de mim, e olhando nos meus olhos, brinca com meu pau e me masturba bem devagar. De vez em quando lambe a cabeça do meu pau.
Deita-se de bruços na cama e me oferece a sua bundinha. Monto em você e penetro fundo. Mordo sua nuca e agarro suas ancas com força. Urro e gemo como um animal. Estoco fundo e rápido, ansioso para acabar com a agonia e anunciamos juntos que estamos gozando.
Ficamos abraçados e engatados por algum tempo. Ambos sentindo o calor de nossos corpos suados.
Um banho, uma cerveja e mais sexo.
Bom curso e carpe diem.
Seu andarilho tarado.
Bom conto, parabéns. Também escrevo contos, se poder de uma olhada lá no meu perfil. abraços