As descobertas de Lorena III – brinquedos e presentes

Aconselho aos leitores a lerem os dois contos anteriores. De qualquer forma, sou morena e hoje tenho 19 anos. Aqui estou contando as histórias que começaram quando eu tinha 16. Era magrinha, peitinho miúdos, cabelos negros e lisos. Minhas aventuras começaram com o tio Tiago.
Passei a ser sua putinha particular. A qualquer recado dele pelo telefone, eu dava um jeito de me encontrar com ele.
Surgiu uma ideia ótima, que permitiu que nos víssemos todos os dias. Ele inventou que era caminho dele para o trabalho passar perto do meu colégio e que poderia me dar carona. Meu pai adorou, pois ele detestava essa tarefa.
Tio Tiago me buscava todos os dias na escola e no caminho para casa, eu ia mamando o pau dele. Estava acostumada com a dieta de porra. As vezes dávamos uma paradinha rápida e fodiamos dentro carro mesmo.
Um dia ele me levou até o shopping para eu me encontrar com meus amigos. Ganhei um presentinho. Quando abri a caixinha, era uma borboleta rosa, bonitinha. Mas estranhei.
Ele riu e disse que era para eu acomodar a borboletinha na minha xaninha e que eu descobriria para que servia.
Ele mesmo colocou a borboleta bem sobre o meu grelinho, me deu um beijo e disse: DIVIRTA-SE.
Encontrei a galera e estávamos sentados na praça de alimentação quando vejo ele de longe, com o celular na mão. Ele sorriu e uma vibração nasceu no meu grelinho.
Minha buceta molhou na hora. A vibração aumentou e passei a ter dificuldades para me concentrar na conversa. A respiração foi ficando pesada. Eu tentava me controlar e olhei para ele, de longe, suplicando com os olhos que parasse, mas a vibração aumentou.
Crispei as mãos na mesa, fechei os olhos e tentando manter o controle, gozei forte. Senti um líquido escorrer entre minhas pernas, minha buceta em fogo.
A vibração cessou e quando abri os olhos, sentia o rosto quente e vi que ele estava indo embora sorrindo.
Foi uma delícia a sensação de perigo e assim que nos encontramos, falei para ele como foi legal.
VOCÊ QUER MAIS AVENTURAS? Perguntou.
Respondi que sim e na semana seguinte, ele me disse que iria me dar um tênis de presente. Mandou eu ir de saia.
Chegamos no shopping e fui orientada a chama-lo de pai. Entramos na loja, escolhi alguns modelos e um atendente novinho, cara de uns 18, 19 anos, veio ajudar a calçar os tênis nos meus pés.
Ajoelhado entre minhas pernas, ele teve uma visão plena da minha bucetinha lisinha e sem calcinha.
Agindo como uma adolescente displicente, eu me mexia, abria as pernas e o rapaz estava visivelmente excitado. Minha xaninha babava.
Eu nunca tinha pensado em me expor assim. Estava sendo uma delícia. Saímos dali e fomos direto para o motel mais próximo, onde dei o cuzinho, a bucetinha e ainda bebi porra quentinha do meu tio.