O primeiro encontro foi uma explosão de sentidos. Gostos, cheiros, sensações de prazer, de dor. Percebemos que poderíamos fazer muito juntos. Eu percebi que ela era uma mina de desejos a serem satisfeitos, que curtia ousar, provar.
Combinamos novo encontro e desta vez, ambos tínhamos surpresas.
Peguei ela como combinado. Pedi que fosse de saia e no carro, enquanto seguia para o motel, fiquei alisando suas pernas morenas. Mandei que ela tirasse a calcinha ainda dentro do carro. Obedeceu e me mostrou a bucetinha lisinha. Fiquei tocando seu grelinho levemente enquanto dirigia.
Ela me olhava e apertava meu membro por cima da calça.
Quando chegamos ao quarto, ela já estava totalmente molhada e minha calça já mostrava a mancha das minhas seivas.
Entrei com uma bolsa presta e ela perguntou o que era. Sorri e a beijei, correndo as mãos por sua pele, sentindo sua textura de veludo.
Ela se abaixou, libertou meu membro e passou a me chupar. Chupava sem nojo, sem frescura. Chupava como uma fêmea deve chupar seu macho.
Foi me empurrando para a cama. Tirou minha roupa enquanto beijava e dava mordidinhas pelo meu corpo. Mordeu meus mamilos com força. Doeu e eu gemi.
Apertava meu membro e ainda vestida, suspendeu a saia e me montou.
Meu falo invadiu seu sexo. Dava para sentir o calor, o pulsar. Imóvel sobre mim, acabou de se despir, me mostrando toda a sua beleza.
Reclinou-se sobre meu peito e me ofereceu seus seios, que chupei como um bezerro. Dava pequenas mordidinhas também em seus mamilos.
Ela começou a rebolar e a esfregar seu clitóris em mim, num movimento de vai e vem. Gemendo, gozou forte, deitando sobre meu peito. Ficamos inertes uns minutos, eu sentindo seu cheiro e sua respiração.
Empurrei ela para o lado e pedi que ficasse de bruços.
Peguei algumas coisas na bolsa. Ela olhava curiosa e excitada ao mesmo tempo. Sabia que eu não iria machucá-la. Me aproximei e beijei seus pés.
Comecei a subir lentamente pelas suas pernas, atrás do joelho, meio das coxas, cheguei à sua bundinha gostosa, cobri de beijos. Subi pelas suas costas esquias e quando cheguei na sua nuca, senti meu membro se alojar na sua bucetinha melada.
Ela ergueu o quadril e a penetrei novamente.
Ela sentia meu peso sobre ela e meu falo saindo e entrando dela. Eu estocava com força, de forma pesada e me preparava para gozar.
Com a mão por debaixo dos quadris, ela mexia no clitóris, gemia e pedia mais. Senti que ia gozar, tirei meu cacete de dentro dela e gozei naquela bundinha linda, deixando o cuzinho todo melado.
A imagem era linda. Sua pele negra em contraste com minha porra branca, que escorria por suas entrepernas e melava todo o seu sexo.
Aproveitando a lubrificação do meu gozo, coloquei a pontinha do meu dedo no seu cuzinho. Ela ficou apreensiva, mas quietinha. Senti quando relaxou, e coloquei um pouco mais.
Tirei e comecei a colocar minha porra dentro do cuzinho dela, juntando com o dedo e empurrando para dentro. Ela voltou a gemer baixinho e a rebolar devagar.
Passei a usar dois dedos, bem lentamente, para que ela se acostumasse. Sem parar de colocar os dedos, troquei de posição e ofereci meu membro para ela. Ainda tinha meus sumos misturados aos dela.
Me chupou gostosamente e quando estava completamente duro, a coloquei de lado e novamente invadi sua bucetinha.
Apertava seus seios, seus mamilos e me mexia bem devagar, sem pressa, fazendo o tesão subir.
As vezes tirava todo o membro e quando ela choramingava e o introduzia novamente de uma vez.
Tirei o mastro e passei a cabeça no seu cuzinho. Ela entendeu e com a mão, abriu a bundinha.
Encostei a cabeça no seu cuzinho e empurrei devagar. Com a passagem que abriu, a cabeça entrou e ela gemeu com dor. Ficamos parados um tempinho, imóveis. Eu acariciava seu grelinho para encobrir o desconforto.
Ela disse que estava doendo, sai do cuzinho apertado. Senti o seu alívio. Fiquei passando a ponta do membro fazendo carinho e voltei à sua bucetinha. Abraçados, ela começou a mexer vigorosamente os quadris, esfregando a bundinha em mim. Eu a apertava, esmagava seus peitinhos gostosos e num urro, anunciei que iria gozar.
Explodi num gozo intenso. Ela se virou de frente, encostados, nos beijávamos e eu sentia seus mamilos duros no meu peito. Dormimos agarrados e impregnados de nossos cheiros.
Quanto à comer a bundinha dela.... tudo a seu tempo.