Molecada animada

Molecada animada
Fomos convidados a passar o final de semana na chácara de um cunhado.
A muvuca era geral. Cerveja gelada, carne no fogo, música, piscina e família toda reunida. Umas 40 pessoas.
Todos reunidos, mas uma grupinho sempre separado dos demais. Eram os adolescentes. Esse grupo era formado por sete meninos, entre 14 e 19 anos e duas meninas, Isabel, com seus 17 anos e Luana, com 18. Isabel era loira, bonita, magrinha. Parecia mais nova do que era. Dos meninos presentes, era namorada de um e prima dos demais. Já Luana era morena, também magrinha, mas tinha umas pernas bem gostosinhas. Era namorada do primo mais velho. Quanto a mim, com exceção de Luana e do namorado de Isabel, era tio de todos.
Estavam todos reunidos em torno de uma mesa de sinuca. Os que podiam tomando cerveja e outros roubando um golinho de vez em quando.
Assim passou-se o dia.
Acordei por volta das 2 da manhã, sem sono. Resolvi me levantar e fumar um cigarro. A molecada ainda tava em torno da mesa de sinuca, com exceção do namorado de Luana, que tinha ido dormir.
Estavam então as duas meninas e seis meninos. Eles só de bermudão e elas só de biquíni. O calor era demais.
Resolvi não incomodar a molecada e fiquei no escuro, tranquilo e observando.
De repente algo me chamou a atenção. Percebi que um dos meninos, Eduardo, sempre que podia roçava em Luana. Ela não reagia e os demais meninos se ligaram no movimento.
Andando em torno da mesa, a pretexto de jogar, todos começaram a dar umas esbarradas nela.
Percebi que ela tava curtindo aquilo e que os bandidinhos tinham descolado uma garrafa de vodka, que circulava entre eles discretamente.
Isabel e seu namorado estavam atracados num cantinho, num esfrega esfrega total.
Rafael, outro primo, uma hora encarou Luana firmemente. Ele é um garoto negro, bonito, alto e forte. Ela firmou o olhar no dele e o safado puxou ela para perto de a beijou com sofreguidão.
Ao perceber que ela não tinha oposto resistência, Eduardo a abraçou por trás e passou a alisar sua bundinha. Rafael, ainda de frente para ela, alisava sua bucetinha por sobre o biquíni.
Alguém diminuiu a luz do local, mas não a ponto de deixar escuro.
Os outros meninos ficaram em torno, observando e alisando seus membros por sobre as bermudas.
Nem se aperceberam que Isabel, que até agora estava se esfregando no namorado, tinha se agachado e chupava o pau dele calmamente, como se estivessem sozinhos.
Eduardo e Rafael tiraram o biquíni de Luana e os demais meninos, as vezes, passavam também as mãos nela. Salvo Rafael e Enio, namorado de Isabel, os demais nunca tinham visto uma mulher nua antes.
De onde eu estava, o show tava ótimo. Fiquei ali observando e alisando meu pau, nessa hora já duro.
Rafael ordenou a Luana que chupasse o pau dele. Ela ajoelhou e quando tirou a bermuda dele, topou com um pau típico de negão. Grosso e duro. Moleque na flor da idade.
Ela botou a cabeça do pau dele na boca e ficou alisando as bolas dele.
Nisso, todos os moleques já estavam nus, alisando seus cacetes virgens.
Enquanto Luana chupava Rafael, Eduardo se deitou no chão e passou a chupar Luana. O show era assistido por Tulio, Arthur e João. No outro canto, Enio estava comendo Isabel. Ela deitada em um banco e ele entre as pernas dela.
João se aproximou de Enio e Isabel e quando chegou perto do rosto dela, ela ergueu a cabeça para alcançar a rola de João. Chupava o pau dele com gosto. João é irmão de Isabel.
Voltando aos demais, Eduardo se deitou no chão, fazendo com que Luana sentasse em seu pau. Ela quicava com força no cacete de Eduardo e agora mamava os demais. Em pouco tempo levou a primeira esporrada na cara. Arthur não aguentou tanta novidade e esguichou com força na boca dela.
Luana gozou e fez com que Eduardo gozasse nela também.
Ela foi levantada do chão por Rafael e Tulio, deixando um rastro de porra que saia da sua bucetinha.
Colocaram ela sobre a mesa de sinuca e os meninos discutiram um pouco para saber quem seria o próximo. Rafael deixou o primo Tulio ser o próximo, já que seria sua primeira vez dentro de uma mulher.
Tulio colocou seu cacete em Luana que começou a meter meio desajeitado. Ela gemia baixinho. Rafael chupava os peitinhos dela.
Com meia dúzia de bombadas Tulio não resistiu e gozou, tirando o cacete da bucetinha de Luana e gozando sobre suas barriguinha lisinha.
Rafael imediatamente tomou o lugar dele e enfiou o cacetão na menina. Ela deu um gemido mais alto. O moleque era mesmo avantajado perto dos demais.
Isabel continuava sendo comida pelo namorado e chupava o pau do irmão que dava sinais que iria gozar e assim o fez. Gozou na boca da irmã e por sobre seus peitinhos rosa. Enio, ao ver aquilo, aumentou a velocidade e também encheu Isabel de porra. Ela só gemia e virava os olhos, gozando e gozando.
De longe, gozei também, vendo aquela farra toda.
Todos arriados por uns minutos, com exceção de Rafael que socava sem dó na bucetinha de Luana. Ela já tinha gozado algumas vezes, afinal, era rola atrás de rola. A maior para o final.
Rafael grunhiu e gozou, forte e fundo.
Ficaram todos se olhando, como sem saber o que tinha acontecido e qual seria a consequência do que tinham feito. Afinal, eram primos, amigos, todos reunidos numa suruba inesperada.
Percebi que resolveram ir para a piscina e me escondi nas sombras.
Passaram todos por mim sem me verem. Os meninos pularam na piscina como estavam, nus e extasiados. As meninas foram ao banheiro e encostaram a porta.
Abri a porta de repente e em silêncio. Ambas estava no chuveiro e comentavam baixinho sobre o ocorrido.
Quando me viram, se assustaram e tentaram se cobrir. Olhei aqueles corpinhos deliciosos e falei: “Também quero! Tudo vai ser segredo nosso”.
“Chupem meu pau”, ordenei. Ambas estavam assustadas, mas ajoelharam e passaram a chupar meu cacete e meu saco.
Era lindo ver as duas, uma loira e outra morena, mamando na minha rola cabeçuda.
Peguei Isabel pelos cabelos e levantei delicadamente, fazendo ela ficar em pé. Dei-lhe um beijo na boca e a virei de costas. Empurrei meu cacete dentro dela e ela gemeu, de tesão e de susto, porque meu pau era muito maior do que do namoradinho.
Luana havia se acendido novamente e se metendo por baixo de Isabel, passou a chupar o grelinho dela, que delirava. Luana tinha jeito para a coisa e enquanto chupava Isabel, começou a alisar meu saco e tocou meu cu com a ponta do dedo. Sentiu que isso provocou uma reação e abandonou o grelo da Isabel e vindo por trás de mim, passou a alisar meu rabo com o dedo e logo com a língua. Aumentei as estocadas em Isabel e Luana enfiou a ponta de um dedo em mim. Senti que iria gozar e aumentei a força das estocadas. Gozei ferozmente, socado na buceta da sobrinho e sentindo o dedo da outra menina no meu rabo.
Ficamos arfando e tentando retomar a vida. Retomamos o banho, agora a três e rapidamente, pois era bastante tarde.
Luana se aproximou, me beijou na boca e disse: “Amanhã quero que você me coma”.
Mas essa já é outra história.