Conheci Amanda ainda criança.
Teve uma infância normal. Família normal, escola, amigos, namoradinhos, noivado e casamento.
Era baixinha, um pouco cheinha, mas possuía seios fartos, coxas grossas e bumbum durinho e avantajado.
Ela foi aprendendo, com o tempo, as delícias do sexo e o que poderia sentir, quando um homem a tocasse. Não se casou virgem, e o marido, Rogério, enquanto era namorado e noivo, era carinhoso e um amante que a satisfazia.
Todavia, passados alguns meses após o casamento, Rogério foi mudando.
Primeiro, passou a não procurar a esposa. Em seguida, passou a ofendê-la, chamando-a de gorda, de porca, dizendo que tinha outras mulheres na rua, mais gostosas que ela, que homem algum se interessaria por ela, e, por fim, agredi-la fisicamente.
Chegava em casa, por vezes alcoolizado e malcheiroso, e, assim, alterado, tinha desejo, e diante da repulsa de Amanda, por vezes usava de força.
Amanda tentou, por diversas vezes, resolver a situação, voltar aos tempos de carinho e atenção, mas Rogério a cada dia piorava.
Cansada, Amanda suportou por alguns anos o suplício, mas não sem arquitetar um plano de fuga e de vingança.
Sorrateiramente foi fazendo uma reserva em dinheiro, das migalhas que Rogério permitia que ela tivesse. Mas, em especial, ela achou uma fonte inesgotável de recursos, fazer vídeos eróticos pela internet.
Fez sua inscrição em sites deste tipo e, timidamente começou a se mostrar para homens interessados que pagavam para ver seu corpo, ouvir seus gemidos.
Ela descobriu o prazer e que podia ser admirada.
Passou a comprar acessórios, cada vez mais exóticos, que guardava escondido do estúpido marido. Seu brinquedo preferido, era a combinação de um pênis de borracha bastante grosso e um vibrador. Enquanto sentia o consolo a alargar, escorregando pela sua bucetinha gordinha, o vibrador a levava ao céu. E a cada gemido, o barulho de moedas caindo aumentava.
Rogério continuava com sua vida de abusador e covarde.
Quando sentiu que estava preparada, Amanda preparou a cartada final.
Durante o jantar, colocou uma substância na bebida do marido, que misturado com o álcool já consumido, o colocou em sono profundo.
Com certa dificuldade, arrastou o marido até a cama, cortou suas roupas e o prendeu pelas mãos e pés fortemente. Colocou nele uma venda e uma mordaça.
Na manhã seguinte, quando Rogério conseguiu acordar, sentiu-se desorientado. Os olhos bloqueados, um objeto dentro de sua boca, a cabeça doendo. Percebeu que estava em sua cama e ouviu vozes. Eram as vozes de Amanda e de dois homens desconhecidos.
A porta do quarto se abriu e vendo que Rogério estava desperto e resmungando, deu-lhe uma chicotada nas costas, com toda a raiva de anos acumulados. Ele grunhiu.
Levou a segunda e a terceira. Suas costas pegavam fogo. Os homens riam.
Amanda retirou a venda e Rogério viu a esposa nua e dois homens grandes ao lado dela.
“Escuta seu bosta”, disse ela, “hoje você vai ver tudo o que você perdeu, se achando o fudidão. Aliás, você vai ser o fudidão, te garanto”.
Dito isso, Amanda se ajoelhou e passou a chupar freneticamente os dois desconhecidos que ali estavam. Engolia os cacetes duros alternadamente, babava grosso, apalpava as bolas.
Um dos homens a colocou em pé, e bem pertinho de Rogério, penetrou a mulher com vigor. Socava forte, enquanto o outro homem se masturbava.
Amanda gozava seguidas vezes, gritando e tendo espasmos.
O primeiro amante gozou grosso e fundo na bucetinha gordinha de Amanda.
Foi imediatamente substituído pelo outro, que na mesma posição, bem a vista de Rogério, enfiava um cacete enorme na sua esposinha até então submissa.
Abraçados, os amantes chegaram ao clímax juntos. Ela sentiu sua buceta lotada de porra. O homem saiu de dentro dela e ela tampou sua buceta arrombada com a mão.
Subiu na cama, agachou próximo ao rosto de Rogério, e tirou a mão, deixando as porras misturadas dos dois homens caírem pelo rosto e boca de Rogério.
Com o dedo, ela enfiava o creme branco e grosso boca adentro do marido.
Rogério somente gemia. Não tinha mais forças para lutar contra as amarras.
Amanda voltou a carga, chupando novamente os dois homens, até tê-los duro novamente. Mandou um deles deitar na cama, ao lado de Rogério, e o cobriu, fazendo o cacete sumir dentro dela. Chamou o outro e mandou: Come meu cu.
Fudida ao mesmo tempo no cu e na buceta, Amanda estava enlouquecida. Gritava, dava tapas na bunda do marido ali ao lado e gozava e gozava. Até que sentiu que seu cuzinho e sua bucetinha estavam sendo novamente recheados de porra.
Mandou tirar a mordaça do marido e aproximou o cu alargado e sujo de porra para que marido lambesse. Ele recusou, xingando a esposa. Um dos homens enfiou um dedo no cu de Rogério sem qualquer aviso prévio.
Rogério gritou e assustado, lambeu o cu sujo de porra da esposa.
Amanda gozou de novo na língua de Rogério.
O cara que tinha enfiado um dedo no cu de Rogério, ficou mexendo o dedo, e mesmo se esforçando para não demonstrar, Rogério ficou excitado e seu pau ficou duro.
Um dos homens disse: “Ihhhh Amanda, acho que ele também quer....”
“Come ele”, mandou a mulher.
Rogério esbravejou, se debateu, mas sentiu quando o homem colocou o peso sobre ele e foi empurrando o membro dentro de seu rabo.
A dor fez Rogério chorar, mas parar quieto, para suportar a enrabada.
O homem meteu sem dó. Metia fundo e rápido. Rogério sentia as bolas do homem baterem na sua.
Enquanto o homem comia a bunda de Rogério, Amanda era também fudida no cu pelo outro homem.
Rogério não resistiu e gozou, sendo motivo de risos de todos. “IHHH, o putinho tá curtindo”, “Ué, cadê o machão?”
O homem acelerou os movimentos e Rogério sentiu quando a porra grossa do homem lhe invadiu o rabo. Sentiu os espasmos do membro dentro de si.
Quando se levantou, o homem foi substituído pelo outro, que também enfiou seu pau no cu de Rogério. Esse era mais grosso, mas era mais lento, mais delicado ao penetrar, e Rogério, por já estar alargado e melado, recebeu o membro num misto de raiva e excitação.
Seu membro estava duro de novo e enquanto era sodomizado, foi obrigado a chupar o pau do primeiro homem, ainda sujo por ter saído de seu rabo.
Rogério gozou novamente, quase ao mesmo tempo que os dois homens gozaram, um no rabo alargado e outro na boca gosmenta de porra.
Satisfeitos, Amanda e os dois homens foram para o banho e largaram Rogério lá,
No banho, transaram mais uma vez e foram para a cozinha saciar a fome.
Rogério, deitado, amarrado, sentia o cu em chamas. Sentia a boca pastosa de tanta porra.
Não ouviu mais a voz de Amanda.
Algum tempo depois, os dois homens entraram no quarto novamente. Vieram para soltar Rogério, mas antes disso, um deles sodomizou Rogério novamente e novamente Rogério gozou com um cacete enterrado no cu.
Os homens se aproximaram de Rogério, foram soltando suas amarras e avisaram: “Você nunca mais vai procurar a Amanda. Se isso acontecer, a gente volta, mas não em dois, mas em vinte”.
De Amanda, não tive mais notícias. Só a vejo no site, enfiando coisas em si e ganhando seu dinheiro.