Oi, meu nome é Lorena. Hoje tenho 19 anos e quero contar uma história que comecei a viver quando eu tinha 16 anos. Eu sou morena, cabelos longos e lisos até as costas. Magrinha, mas não magrela. Seios pequenos e bundinha redondinha. Desde que eu era criança, nos reuníamos em uma chácara algumas vezes por ano. Eram meus pais, tios, primos, enfim, a família toda. E também outras famílias, cujos adultos eram todos amigos em comum. Era uma farra. Muita criança, muita comida, piscina, enfim, muito legal. Um desses amigos de meus pais, que eu sempre tratei de tio Tiago era um cara grande, boa gente e como eu sempre tive medo de piscina, ele ficava horas andando pela piscina enquanto eu ficava grudada nas costas dele, como se fosse um filhote de sagui. Eu não me lembro de ele ter feito qualquer coisa que eu ficasse assustada ou com nojo. Bom, voltando ao tio Tiago, eu passava o dia grudada nele, mas ele nunca me fez sentir algo parecido. Passamos uns anos sem nos ver e quando nos reencontramos, ele estava com uma barba branca linda. Continuava um cara gentil e carinhoso. Me abraçou, beijou e disse como eu estava linda. Uma moça, disse ele. Íamos passar uns dez dias nessa chácara e sei lá o motivo, mas comecei a me insinuar para ele, mesmo a esposa e os filhos estando juntos. Comecei a me esfregar nele dentro da piscina, à abraça-lo por trás, fazendo meus peitinhos tocarem as costas dele, sentava no colo dele e ficava me mexendo, beijava seu rosto perto dos lábios e quando eu fazia isso, eu sentia uma cosquinha na minha xaninha, coisa que eu não estava acostumada a sentir. Percebi que ele começou a me olhar diferente. Até então, o máximo que eu tinha de experiência era ter dado uns beijos em uns moleques. Meus pais não permitiam qualquer coisa nesse sentido. Eu era totalmente virgem e só tinha visto um cacete pela internet, e mesmo assim, escondido. Numa das noites, ele estava sentado sozinho debaixo de uma árvore, tomando uma cerveja. Cheguei perto e ele sorriu. Sentei no colo dele e o abracei. Senti o pau dele endurecer dentro da bermuda. Ele me olhou e não se aguentando, me beijou. Nossa, eu fui no céu e voltei. Sua boca grudou na minha e eu sentia suas mãos na minha pele, sua língua tocando a minha. Sua barba macia roçando meu rosto. Fui dormir em êxtase e depois desse dia, tudo ficou muito doido. Cada dia uma novidade. No dia seguinte, hora do almoço, ele assumiu a churrasqueira. Passou a manhã toda atrás do balcão, mexendo com as carnes. Uma hora me chamou para lavar algumas louças. Eu estava com a parte de cima do biquíni e um shortinho de malha, folgadinho. Atrás do balcão, como estávamos, as pessoas em torno só viam dos meus ombros para cima. O tio ficou ao meu lado e discretamente começou a alisar minha bundinha e foi enfiando a mão por baixo do tecido. Instintivamente, abri um pouco as pernas e arrebitei o bumbum e seu dedo tocou meu cuzinho. Senti um choque. Um misto de medo, tesão, curiosidade. Minha xaninha melou na hora, ficou quente, pulsante. Seu dedo ficou roçando meu rabinho e descendo até minha xaninha, me penetrou com a pontinha do dedo, mexendo a ponta do dedo dentro de mim. Eu suspirei mais forte. A louça estava abandonada. Eu não conseguia me concentrar. Mas começou a ficar perigoso pela movimentação das pessoas. Fingindo pegar algo que havia caído no chão, ele se abaixou e numa fração de segundos, mordeu minha bundinha e ficou em pé novamente, como se nada tivesse acontecido. Me afastei meio tonta, sem conseguir ainda processar tantas sensações. À noite, já deitada em meu quarto, recebi um vídeo pelo whatsapp. Quando abri, reconheci prontamente que era ele com minha tia. Eles estavam de ladinho, ela gemia abafado e ele empurrava seu cacete dentro do bunda dela. Estava apertado e ela arrebitou o bumbum e empurrou para trás, até o pau sumir todo. O vídeo acabou. Me levantei e em total silêncio fui até a porta do quarto deles e foi possível ouvir minha tia gemendo. Certamente estava curtindo a enrabada. Me deu um misto de ciúmes e inveja. Eu já estava ficando doidinha para provar aquilo. O outro dia foi igual. A gente se provocando, se olhando. Recebi outra mensagem pelo celular, para que deixasse a porta do quarto destrancada. Não via a hora de todos deitarem e percebi que nesse dia, ele pouco bebeu, mas forneceu bebida farta para todos, em especial para minha tia. Estava deitada, só de camisolinha e calcinha, quando a porta se abriu silenciosamente e ele entrou. O quarto estava escuro. Entrava uma réstia de luz pela janela, deixando uma penumbra. Ele veio pelos meus pés. Beijou minhas pernas e foi subindo por baixo do lençol, até que chegou na minha xaninha. Puxou minha calcinha de lado e passou a me chupar. Eu mordi os lábios e cobri o rosto com o travesseiro para não fazer barulho. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, apertaram meus peitinhos e beliscaram meus mamilos. A língua massageava meu grelinho, invadia minha bucetinha. Gozei num espasmo e sua mão tapou minha boca com força para não gritar. Que delícia! Se levantando, ouvi num sussurro uma ordem para eu ficar de joelhos, e senti o seu pau bater no meu rosto. Eu não sabia o que fazer. Se aproximando do meu ouvido, ensinou: Chupa igual um sorvete, baba bem nele. Peguei aquela rola dura e minha mão não conseguiu segurar tudo. Era grossa, macia. Fui pegando o jeito e adorando as novidades. O calor daquela rola na minha boca, o gosto do caldinho que saia pelo buraquinho da cabeça, o cheiro. Me segurando pelos cabelos, ele começou a fuder a minha boca, enfiando cada vez mais fundo. Às vezes eu engasgava e ele sussurrava “aguenta, não vomita, não vomita”. Meus olhos lagrimejavam e eu sentia uma baba grossa escorrer na camisola e melar minha pele. De repente, senti a primeira pulsação e um jato quente e grosso atingiu minha garganta e logo em seguida outro e outro. Engoli parte e o restante escorreu pelo canto da minha boca. Ele me beijou e se foi. (CONTINUA)
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