Desejo

Ela queria ser chamada de Lolita. Não tinha a idade da original, de Nabokov, mas era bastante jovem.
Estava inebriada com suas curvas, seu sorriso, seu corpo. Tomada pelos assédios e pelo séquito de homens querendo tocar suas carnes firmes e macias, sentir seu gosto, seu cheiro.
Eu, pobre de mim, tinha uma condição insuperável para ela. Era casado. E mesmo que, lendo minhas mensagens ficasse excitada e, lhe crescesse a curiosidade a meu respeito, mantinha-se firme nesta restrição, casamento.
Mas, não sou um homem de desistir facilmente e ela estava acostumada com a rudeza e grosserias dos homens de onde vivia, de moleques que fazem competição de arroto. Não estava habituada a ter contato com alguém bem mais velho que ela e que a tratasse como eu a tratava.
Nossas conversas se tornaram diárias. Quase que constantes.
Conheci parte do seu corpo que eu tanto desejava por algumas poucas fotos. Vi seu sexo perfeito através de um espelho, lisinho, bucetinha de menina, ornado por lábios delicados e coroada por um grelinho pulsante.
Meu desejo só aumentava.
E a curiosidade dela também.
Um dia, como que numa fantasia, concordou em me encontrar.
Seguimos para um motel e ela parecia nervosa, retraída.
Achei melhor conduzi-la com calma e não num rompante de fúria.
A abracei por trás e senti a firmeza e calor de seu corpo, encostando na sua bundinha perfeita meu pau já duro.
Senti o cheiro de seus cabelos e puxando-os de lado, beijei seu pescoço moreno.
Ela suspirou e ficamos de frente.
Retirei seus óculos e a beijei na boca, a apertando firmemente contra mim, apertando sua bundinha firme.
Me afastei e mandei que tirasse a roupa, tudo. Ficou nua em pelo. Era deliciosa.
Reparei seus seios pequenos com mamilos perfeitos, sua barriguinha lisa, sua bucetinha estreita.
Também nu, a conduzi para a cama e mandei que deitasse de barriga para cima.
Deitei sobre ela e nos beijamos por um tempo. Ela passava as unhas levemente nas minhas costas e excitada, abriu as pernas para sentir meu membro roçando no seu sexo. Gemia baixinho.
Abandonei sua boca e desci aos seus pés. Fui beijando e dando mordidinhas dos pés até sua virilha, sem tocar no seu sexo. Sua bucetinha brilhava com seus líquidos.
Eu circundava seu sexo e seu grelinho com a língua e as mãos. Ela se contorcia e gemia. A respiração falhava.
Até que finalmente, toquei seu clitóris com a língua. Ela gritou. Parecia que tinha levado um choque.
Passei a saborear aquela bucetinha molhada e pequena. Enfiava a língua dentro dela, sentia seu cheiro, seu gosto. Apertava seu grelinho entre os lábios. Ela enlouquecia.
Enfiei dois dedos no sexo quente e fiquei dedando ela cada vez mais rápido, sem parar de chupar seu clitóris. O tesão aumentou e ela gemeu alto, ficando com o corpo tenso. Gozava pela primeira vez comigo.
Me pegou pela barba, tirando minha cabeça do meio de suas pernas e me mandou: me come.
Imediatamente me posicionei entre suas pernas e encostei a cabeça de meu pau na entrada de sua grutinha. Ela suspirou.
Coloquei a cabeça e ela gemeu mais alto, erguendo os quadris, querendo todo meu membro dentro dela, querendo ser preenchida pelo homem que naquele momento lhe dava prazer.
Empurrei todo meu membro dentro dela e começamos um balé de quadris se mexendo em busca de prazer. Ela gemia alto, me arranhava. Aumentei o ritmo e ela passou a esfregar o clitóris em agonia. Gemeu mais alto e gozou novamente.
Tirei o membro de dentro dela e a coloquei de quatro na beirada da cama.
Admirei a bundinha perfeita, o cuzinho gostoso e penetrei sua bucetinha de novo, me agarrando as suas ancas. Mesmo sabendo que ela não gostava de ser penetrada por trás, com os dedos cheios de saliva, fiquei alisando seu cuzinho e socando com força até que senti que iria gozar. Ela também esfregava seu grelo com fúria novamente e juntos, gozamos.
Eu sentia os jatos de porra saírem, enquanto sua bucetinha me apertava nos últimos espasmos de prazer.
Estávamos suados, ela, jogada de bruços, estava com os cabelos jogados por sobre o rosto, sorria. Estava linda.