Na manhã seguinte, quando acordei, todos os homens tinham ido para a cidade comprar bebida e carne. Voltaram perto da hora do almoço e chegando perto de mim, ele disse que tinha um presente para mim e estava debaixo do meu travesseiro. Fiquei eufórica e corri para o quarto. Entrei, fechei a porta a chave e peguei o pequeno embrulho. Era uma peça de metal polido, lindo, brilhante, com um coração vermelho na extremidade e junto, um tubinho de gel. Chegou uma mensagem, era ele, compartilhando um vídeo que explicava o que era aquilo, um plug anal e como usar. Me deu medo, mas muita curiosidade. Tirei a roupa, deitei na cama e passei a me tocar. Eu me sentia tesuda. Estava uma delicia o toque de minhas mãos nos meus seios, na minha bucetinha melada e fui me estimulando enquanto lembrava da rola dele na minha boca e no cu da minha tia. Gozei sozinha. Peguei o plug, lambuzei de gel, encostei no meu rabinho e fui empurrando devagar. O medo me deixou tensa e não entrava. Voltei a mexer no meu grelinho e fui empurrando o plug. Meu cuzinho se abrindo, até que engoliu o brinquedo. Fui no espelho e achei lindo. Minha bundinha era redondinha, pequena, mas perfeita. Minha xaninha lisinha, de lábios rosinha combinavam com a pedra vermelha que cobria meu buraquinho. Me vesti e fui para a junto de todos. Cheguei pertinho dele e falei no ouvido dele: “Achei lindo o presente. Já to usando”. Os olhos dele faiscaram. Andando no meio dos amigos e parentes, falando com meus tios, meus pais, eu me sentia uma putinha, uma deliciosa putinha de 16 anos, que ali, na frente de todos, tinha um brinquedo enfiado no cu. Será que minha mãe já tinha dado o cu pro meu pai? Será que minhas tias ali, já tinham tomado porra como tomei no dia anterior? Já a noite, todos deitados, recebo nova mensagem dele, mandando eu ficar peladinha que ele já estava indo. Só iria terminar um assunto. Dois minutos depois, recebo uma foto do cu da minha tia todo esporrado. Aguardei e ele entrou. Fechou a porta e tirou a roupa. Seu pau já estava em pé novamente e pingava pela cabeça. Com a luz acessa parecia maior. Se deitou sobre mim, me beijou e foi descendo sobre meu corpo. Pescoço, seios, meu ventre e chegou no meu sexo. Me chupou gostoso e enquanto fazia isso, mexia no plug, puxando e deixando voltar. Meu cuzinho foi se acostumando com isso e num momento, ele tirou tudo. Me pôs de ladinho e começou a lambuzar meu cu e o seu pau com o gel. Encostou a cabeça na entradinha do meu rabinho virgem e foi empurrando devagar. Senti dor e ele começou a dedilhar meu grelinho. A cabeça passou e ele parou. Ardia, mas lembrei de minha tia e empinei a bunda e afastei as nádegas com as mãos. O cacete foi entrando. Doía e eu me segurava para não chorar. Pedi para parar um pouco, mas ele não parou e foi devagar, mas até o fim. Senti seus pelos na minha pele. Começou um movimento de vai e vem bem devagar, lento. Não parava de mexer no meu clitóris. O tesão foi crescendo. Eu sentia seu corpo enorme grudado no meu, seu pau socado no meu rabo, era puxado para quase todo para fora e voltava ao fundo. Num movimento brusco, fui colocada de bruços e senti seu peso sobre mim. Passou a meter com força, batendo suas bolas na minha bucetinha. Eu mordia o travesseiro, gemendo de dor e de tesão. Em um último movimento, foi até o fundo do meu rabo e senti sua porra quente me encher. Desabou sobre mim, esgotado, respirando pesadamente. Ouvimos passos no corredor e isso nos deixou alertas. A maçaneta da porta abaixou. Estava trancada. Minha mãe bateu, mandando eu abrir. Ele se enfiou debaixo da cama. Levantei trôpega e abri a porta. Minha mãe me deu um esporro, mandando não trancar a porta, blá, blá, blá... Eu sentia a porra do tio escorrer pelo meu cu, descendo pelas minhas pernas. Minhas pregas ardiam. Quando tudo se acalmou, ele se foi. Minha bucetinha continuava virgem e eu não aguentava mais. Estava decidida a por fim nisso. O dia seguinte foi a mesmice de sempre e eu estava doida por uma oportunidade para fuder de verdade. Queria aquele cacete dentro de mim de novo, mas na minha rachinha. Logo após o almoço, peguei uma das redes que tinha na casa e fui me dirigindo para um bosque ali perto. Todos tinham se recolhido para um cochilo, inclusive ele. Montei a rede, tirei toda a minha roupa, fiz uma foto da minha bucetinha toda melada e mandei para ele. VEM... pedi. Ele apareceu ao longe e olhando para os lados, veio em minha direção. Chegou, me arrancou da rede totalmente nua, me pegando no colo e indo para uma parte mais afastada e discreta. Me pôs no chão me beijando e apertando minha bundinha. Seu cacete, já de fora, estava entre minhas pernas e roçava meu grelinho e meu sexo. Eu gemia baixinho. Ele me virou de costas, me reclinou para frente, pincelou a cabeça na entrada da minha grutinha e empurrou. Senti uma fisgada quando meu cabacinho foi despedaçado por aquele cacete gostoso. Ardia, mas o ardor foi diminuindo e o prazer aumentando. Eu era mulher agora. Em poucos dias tinha deixado de ser virgem, dado meu cuzinho, tomado porra quentinha. Estavam sendo as melhores férias da minha vida. Me pegando pelas ancas, ele bombava forte, me fazendo gemer alto. Puxava meus cabelos, mordia minha nuca. Gozei gostoso e senti que ele também iria gozar e assim foi. Eu já estava reconhecendo quando o pau dele pulsava para gozar. Me encheu de porra. Que delícia. Estamos juntos até hoje. Sou sua putinha, sua menina. Ele me ensinou muita coisa, me deu muito prazer e eu adoro ver ele feliz. Já fiz muitas coisas a mando dele. Algumas, ainda que num primeiro momento tenha me parecido humilhante, na hora meu deu tanto prazer, que valeu a pena. Mas essas são histórias futuras. Beijos da Lô.
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