Quando saí do trabalho, isso umas oito da noite, fui abastecer o carro no posto de sempre, com a mesma frentista de sempre. A Sônia me atende desde que me mudei para a região, e, como como sempre, joguei uma conversa fora com ela enquanto abastecia. Ela é uma moreninha baixinha e magrinha, olhos estranhamente amarelados, cabelos bem curtinhos. Sempre se veste de um jeitinho provocante, e usa esmalte e batom muito, muito vermelhos. Mas me ganhou desde o primeiro dia pela simpatia e a animação. Mas naquela noite estava meio tristinha, e por mais que perguntasse, respondia que nada estava errado, tudo estava bem. Muito bem. Hum, então está bom. Soninha, não está na hora da tua folga não? Abastece aí e vamos fumar um cigarro, vamos. Ela quis resistir, mas insisti e até joguei pesado, disse que se não fosse pegava outra frentista. Ciumenta, a moça aceitou. O posto é enorme, então estacionei nos fundos. Não esperei nem cinco minutos e lá estava ela desabando no banco de passageiro. Eu menti, ela disse, nada está bem. Meu marido arrumou uma putinha nas vizinhanças e o pior é que a menina até que é bem jeitosinha. Que isso, Soninha, mulherão como tu, que isso? Ela abriu um sorrisão, disse que o marido não parecia pensar igual. Problema dele, eu disse. E parece que aquilo foi a chave. Deu uma choradinha, então puxei a moça para o meu ombro e deixei ela desabafar. E falou, hein? Chamou o marido de corno, de broxa, e daí para pior. Fiquei quieto, na minha, só alisando o cabelo dela. E ela se aconchegando cada vez mais. Me pegou de surpresa quando me tascou um belo beijo roubado. Quando se deu conta, fugiu para o canto, envergonhada, pedindo mil desculpas. Soninha. Oi? Soninha, cala a boca. Ela ficou meio surpresa, então passei os dedos pelo rosto dela, e depois puxei ela para perto. Beijei a bochecha, e depois encaixei os lábios nela. Ela pareceu um pouco pensativa, depois fechou os olhos e retribuiu. Senti a língua dela tocando a minha, e beijei com mais força ainda. Passei a mão por trás, segurando-a pelas costas, e puxando a moça para mim. Aqueles seios encostando no meu peito me deram um tesão danado. Ela sentiu meu pau endurecendo e não se segurou: passou a mão por cima das calças, e gemendo enquanto beijava. Fazia "hummmm" e beijava com cada vez mais tesão. Puxei ela para o meu colo, ela não resistiu, até ajudou. Isso tudo sem desgrudar a boca. Já no meu colo, mexi devagarinho, rebolando em cima do pau. Não resisti, abri a minha braguilha do jeito que deu e coloquei o bicho para fora. Ela estava usando uma sainha, então o pau ficava esfregando na buceta por cima das calcinhas. Quando ela ergueu um pouco as coxas, passei o dedo por cima da bucetinha, e, como imaginava pingava de molhadinha. Dei um jeito de beijar as tetinhas por cima da camisa mesmo, mamilos durinhos quase furando o tecido. Estava bem escuro mesmo, então comecei a abrir a blusinha; ela simplesmente tirou pela cabeça e quase arrancou o sutiã. Lambi aquelas delícias enquanto ela se esfregava cada vez mais no meu pau. "Tem camisinha", ela perguntou. Tenho, claro. E nem precisou dizer mais nada. Peguei a camisinha do porta-luvas, ela se ergueu um pouco para eu vestir, e aí afastou a calcinha e enterrou o pau na buceta, até o fundo de uma vez. Gemeu alto, rebolando enquanto descia. Peguei a bundinha dela praticamente levantando e soltando a moça no meu pau. E lambendo os seios sem parar. Até que uma hora ela me agarrou pelos cabelos, me beijou de novo e senti ela gozando enquanto beijava, gemendo alto e se jogando contra o volante. Me segurei só um pouquinho mais e depois soltei todo o meu tesão na camisinha. E a gozada dela parecia não acabar, só diminuindo um pouco. Deu um beijo com uma cara de safada, escorregou para fora de mim, tirou a camisinha e encaixou a boca, lambendo de um jeito muito, muito delicioso. Sem pressa, bem macia. Não demorou muito e o bicho ficou duro de novo na boca dela. Aonde está a camisinha, ela perguntou com o pau ainda na boca. Alcancei para ela, mal conseguindo falar, e ali mesmo ela enfiou a camisinha e pulou no meu colo de novo. Dessa vez encaixou com mais calma, sem pressa. Doutor - ela me chamava assim - agora é o teste. Teste? Não disse mais nada, só encaixou a boca na minha e me beijou, ainda com o gosto da minha porra na boca. Retribuí, achando aquilo tudo muito delicioso. Passou no teste, doutor. O corno nunca quis fazer isso, disse, entre dentes. Deu uma risadinha, me beijou de novo e começou a rebolar devagarinho. Dessa vez fizemos tudo sem afobação, sentindo aquela bucetinha apertando meu pau, lambendo os seios dela, beijando aquela boca carnuda. E ela se mexia no começo devagarinho, depois foi acelerando, acelerando cada vez mais. Gozou baixinho, demorado. Gozei um pouco logo depois. Ela se deixou ficar no meu colo, me namorando,beijando e falando besteiras baixinho. Aos poucos nos recompomos, e ela disse que tinha que voltar ao trabalho. Vestiu-se, me deu um último beio e foi rebolando para a frente do posto. O jeitinho tristinho? Desapareceu, voltou a ser ela de novo. Quando passei com o carro pela frente dela, deu um tchauzinho com o sorriso rasgado. Ah, o cigarro? Esquecemos completamente, acredita? haha É isso... espero seus comentários, e se quiserem escrever, à vontade...
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