Na hora das despedidas, a Ana chegou mais perto do meu ouvido e disse baixinho que queria comprovar "pessoalmente". Sei muito bem o que ela quis dizer: a Ana tem aquele charme discreto das mulheres que sabem direitinho o que querem, e meu pau reagiu na hora. Ainda mais que ela tem um lindo corpo: quarentona, falsa magra, mãos lindas e pés ainda mais. Corpo bem formado, era uma linda polaquinha com cara de menina e um olhar de puta velha. Irresistível.
E não deu outra: dia seguinte, logo cedo me deparei com um email dela, dizendo-se meio "dolorida" da academia, e "solicitava meus serviços". Como sou profissional liberal, tenho uma certa liberdade de movimentos; dei uma desculpa e fui encontrá-la em casa, vestida ainda com a roupa de ginástica, deliciosamente suadinha.
Deu um sorriso malandro, e um beijo na bochecha, quase tocando meus lábios. "Que bom que pôde vir, doutor", disse com um sorriso. "Vamos?". E me puxou pela mão até o amplo quarto de casal. Ela notou minha preocupação, e tratou de me deixar à vontade: "não se preocupe, o andré viajou hoje cedo para São Paulo, e as crianças estão na escola. Estamos a sós".
Hummm. Pedi a ela que deitasse de costas e tirei os tênis do pé dela. Usando um óleo que tinha comprado na farmácia a caminho, untei bem o pezinho e comecei pelas pontas dos pés, amassando delicadamente o pé. O pé estava estragado, tadinho, todo duro. Aos poucos ela foi relaxando, e se começou nossa sessão achando uma coisa, foi relaxando aos poucos e ficando muito, muito quieta.
Quando terminei com os pés, ela já estava com outro semblante, quase sorridente. Subindo um pouco, comecei com a panturrilha, agarrando o músculo e massageando com um pouco mais de vigor. No começo deu uns gritinhos à medida que ia estirando os musculos. Depois deixou a tensão de lado e relaxou de vez. Dizia que as costas estavam molinhas, molinhas. Aproveitei a deixa e pedi que ela levantasse a blusa, pois precisava de acesso às costas.
Sem nem hesitar, ela tirou a camiseta e a jogou no chão. Tive um vislumbre dos belos seios, aréolas perfeitas. Hum, logo chegaria ali. Mas ela me deixou excitado, a bandida. E sabia disso. Deixei as pernas dela fechadas, e montando nas pernas passei um fio de óleo pela curva das costas, e imediatamente espalmei as mãos e fui espalhando pelas costas. Ela deu um gemidinho de puro prazer, e senti pelas costas o quanto ela estava relaxada. Parecia que afundava na cama aos poucos. Subindo da bundinha até os ombros, ia apertando, tocando aonde devia, e soltando os nós que encontrava.
Me demorei bastante ali. Em um dado momento, ela mexeu devagar as coxas, e, aproveitando a posição, roçava devagar o meu pau. Ela sentiu que eu estava duríssimo, mas isso não a afastou, bem pelo contrário: insistia sempre no mesmo ponto, me deixando doido: mas mantive o "profissionalismo", porém deixando ela fazer o que quisesse.
Dei uma bela massageada nos ombros - tensíssimos - antes de pedir que ela se virasse. Até mantive as aparências, virando para o outro lado, imaginando que fosse colocar uma toalha em cima dos seios, ou coisa parecida. Que nada: quando me virei, ela estava com as mãos apoiadas sobre a cabeça, e os seios totalmente eretos, mamilos duríssimos.
De frente é mais complicado, abri suas pernas e me posicionei. Comecei pelo pezinho de novo, e depois pelas lindas pernas, subindo devagar. Em dado momento, ela pareceu perder um pouco as estribeiras, me agarrou pela nuca e me deu um beijo, longo e apaxonado. Quando desgrudamos, fiquei de joelhos, tirei minha camisa, e derramei quase o óleo todo que tinha sobrado pelos seios e pela barriga. Depois a abracei, usando o corpo dela para massagear o meu.
E ela me beijava cada vez mais doida, quase possessa, sentindo nossos corpos untados se esfregando.Foi ela que me empurrou para o lado, e foi ela quem tirou minhas calças. Ao tirar minhas cuecas, o pau saltou diante dos olhos dela, e ela nem hesitou: abocanhou o pau até quase as bolas, lambendo com força, como se quisesse me sugar. Quando quis me levantar, me prendeu pelo peito, dizendo que agora era a vez dela.
Meio tirou, meio arrancou, o short de ginástica, ficou montada em cima de mim e enfiou o pau com força na bucetinha. Totalmente desvairada, ela que me comeu: Agarrada nas minhas costas, deu o ritmo e em segundos estava quase gozando. Forçu mais um pouco e gozou aos berros, mais me mordendo do que beijando. E ainda resfolegando, saiu de cima de mim e se colocou de quatro, me chamando, convidativa.
Abri bem as penas dela e enfiei com força, agarrando os quadris e estocando com vontade. E quanto a ela, rebolava sem parar, engolindo o meu pau. E pedindo mais: acelerei até quanto pude, cada vez mais rpaído. Ela meio gritou que estava gozando, e não resisti, despejei todo o meu desejo acumulado dentro daquela bucetinha. Quando terminei, ela ainda estava gozando, se mexendo espasmodicamente e soltando um palavrão depois do outro. E aó, por fim, deixou-se cair na cama, respirando fundo e muito, muito suada. Eu também.
Ao se despedir de mim na porta, disse languidamente que adorou a consulta, e que iria querer bem mais. Não se preocupe, querida, aquilo foi só aperitivo. Me olhou meio sonhadora, "promete?".
Hehe, claro que sim!