Passei uns dias em Camboriú com mulher e filhos. à noitinha, eles saíram para ver as lojas, coisa que detesto, e fiquei lendo e bebericando uma cerveja estupidamente gelada na sacada do apartamento. Sozinho. Na frente de nosso prédio, há um hotel frequentado basicamente por argentinos. E argentinas, claro (rs). Bem na frente da sacada aonde estava a janela do quarto estava completamente aberta. Não estava olhando especialmente para a janela, mas um movimento chamou minha atenção e dei uma espiada.
Uma argentina, novinha, devia ter seus 21, 22 anos, estava na janela fumando um cigarro, de biquini, olhando justamente para mim. Deu um sorriso tímido, e desviou o olhar. Mas continuou ali fumando. Achei que era só isso, voltei os olhos para o livro. Uns segundos depois, só de curiosidade, levantei o olhar para dar uma espiada na moreninha, e ela estava sem a parte de cima do biquini. Levei um susto, coisa que ela percebeu, porque estava olhando exatamente para mim. E sorrindo aberto. Não escondeu os seios: pelo contrário, levantou-os com os dedos como se oferecesse para mim.
Não que eu seja de jogar fora: no alto dos meus cinquentinha, me cuido muito bem e estou em boa forma. Além disso, chamo a atenção por ser o alemãozinho da turma - loiro de olhos azuis, aliás. Mas me passou pela minha cabeça que ela tinha idade para ser minha filha - só que não tinha como evitar, fiquei de pau duro, e, claro, o livro foi deixado de lado. Fiquei de pé na sacada para olhar melhor para ela. E acho que a loucurinha dela me contagiou, porque baixei o calção e mostre meu pau para ela. Ok, foi mesmo doideira, mas naquela hora fazia sentido: ela me mostrou alguma coisa, eu tinha que mostrar outra, certo? Ela deu um gritinho, e foi para dentro do quarto. Dei um tapa na testa, e, claro, recolhi o pau (que, aliás, nem com isso dava sinais de baixar).
E voltei para o livro. E por isso que demorei para perceber que ela estava na janela de novo, cotovelos apoiados na janela, olhando fixo para cá, à espera. Quando notou que eu a vi, sorriu e apagou o cigarro. Tinha colocado uma camiseta bem leve - dava para ver os mamilos, bem marcados, mesmo daquela distância. E, sem tirar os olhos de mim, tirou a camiseta bem devagar. E ficou de seios nus, provocante. Esperando... esperando o quê? Deu um olhar significativo para baixo. Ah, entendi.
Loucura de novo, certo? Nem ligando para quem mais pudesse estar olhando a cena, baixei devagar o meu calção. E dessa vez ela não fugiu. Ficou olhando, interessada, um dedo nos lábios como se imaginasse coisas. Abriu mais as cortinas, e recuou devagarinho para a cama. E lá, deitada, abriu levemente as pernas, passando os dedos entre as coxas.
Fiquei olhando a cena, e, se possível, o pau ficou ainda mais duro. E quando ela baixou as calcinhas, abrindo bem as pernas e se expondo toda, não resisti: comecei a bater uma punheta leve, bem devagar. Ela passou a língua nos lábios, e me acompanhou, masturbando de leve. Ambos aceleramos ao mesmo tempo, um olhando para os olhos do outro.
Ela não tirava os olhos de mim. Quando fiz um sinal que iria gozar, ela parou os movimentos, e fez que "não", enfaticamente, balançando a cabeça; pareceu murmurar "espere". Eu parei, tive que parar, pau latejando, enquanto ela gozava meio histericamente.
Ficou uns segundos na cama, respirando fundo. Percebi, nitidamente, a pele toda suada. Levantou-se da cama, foi até a janela, e gritou "apartamento?". Sem pensar direito, fiz o numero com os dedos. Ela fez que sim, pegou a camiseta, vestiu em cima da pele nua e saiu do apartamento.
Suei frio: pensei que meu pessoal poderia estar voltando, e ela estava vindo! Interfone tocou, era ela. A loucura é contagiosa, não? Abri a porta para ela, claro. E esperei por ela na frente do elevador. Ela chegou, me deu uma bicota, me empurrou para a sacada. Ajoelhou-se, baixou meu calção e meteu meu pau na boca. "Disfrute", foi só o que disse.
Ela sugou com força, usando a mão para ainda por cima bater uma punheta. Iresistível: em minutos, estava quase explodindo. Dei um toque na cabeça dela, e então ela fez uma coisa incrível: levantou a camiseta e dirigiu o jato para as tetinhas eretas. Gozei como nunca, os jatos pareciam que não iam parar. Escorreu pelos seios, pela barriga.
E quando terminei ela simplesmente soltou a camiseta e lambeu meu pau até deixar bem limpinho. Então levantou, deu um beijinho nos meus lábios. "Gracias", disse, andando para a porta. A camiseta estava completamente melecada com a minha porra, e ela andava como se tivesse orgulho das manchinhas.
Mal ela saiu, corri para a sacada e dei um gole enorme na cerveja para resfriar o corpo, e, mal sentei na cadeira, o meu pessoal chegou. Passou pela minha cabeça que eles cruzaram com a argentina no saguão do prédio. E não deu outra: minha filha veio toda afogueada me contar da doida que tinha acabado de cruzar. A blusa meio transparente,"dava para ver os seios". E a camiseta toda manchada, fedendo a porra. Ah se ela soubesse (rs)
Me deixei ficar na varanda, dizendo que queria ainda terminar aquele capítulo. Porra nenhuma: queria era dar uma olhada na argentina. E ela não me desapontou. Quando notou que eu estava sozinho na varanda, tirou a camiseta bem devagarinho. Passou o dedo no seios, depois colocou na boca. Sem tirar os olhos de mim. Com um sorriso rasgado.