Não que não gostasse da buceta da minha namorada: lindinha, parecia uma flor, mudando do cor-de rosa para o vermelho profundo. Mas assim lisinha, era quase demais. Quando recebi a foto, estava no trabalho e aquilo quase me fez perder a cabeça. Claro, só olhei de relance e mais que depressa fechei a tela. Assim mesmo, a ereção foi tão avassaladora que tive que me aliviar antes de poder pensar novamente.
Foi então que a idéia apareceu.
Ela estranhou quando amarrei um tornozelo na cama. "para que isso", ela questionou. Ela adora palmadas, adora ser fodida com força. Nunca precisei amarrar, por isso achou estranho. Mas se excitou. Vinha alguma coisa por aí, ela sentia. Tanto sentia que se arrepiou, e vi isso mesmo nas coxas.
Terminei de amarrar as duas pernas, e coloquei uma coleira no meu pescoço. Aí ela já estava fazendo cara de "wtf", achando aquilo muito bizarro. Ainda mais quando algemei os pulsos dela e passei a corrente por uma argola na coleira.
Pronto. Ela estava de pernas bem abertas, e com as mãos aonde só podia pegar no meu cabelo ou pescoço. Tudo pronto. Ela ainda não tinha entendido muito bem
´- O que estás pensando? Me fala, me atiça
- Ué, vou te chupar
- Mas só isso?
- Vai olhando e me diz depois se é "só"
Ajoelhei na frente dela e passei a lingua de leve. Nossa, lisinha de uma vez. Usei os dedos para abrir a bucetinha, que aliás estava toda sumarenta. Levantei-me de leve para olhar nos olhos dela e dar um beliscão forte nos mamilos. Ela adora, deixa ela em ponto de bala. Mas dessa vez caprichei, como uma abelha despejando o ferrão. Ela se contraiu toda, mas sem um "ai"
Mergulhei a cara na buceta, lambendo e sugando o suco dela. Ergui as pernas e lambi também o cuzinho. Enfiei dois dedos na buceta e fiquei brincando por dentro das entranhas dela enquanto lambia mais e mais. Conhecia aquela buceta, e muito. Sabia que logo estaria gozando na minha boca
E não demorou muito mesmo. Estava toda contraída, quase gozando, quando tirei uma régua que tinha escondido na cama. Deu uma sapecada com o instrumento bem em cima da buceta. Ela deu um grito forte, meio de surpresa e meio de dor. E a gozada se foi.
Voltei a lamber dedicadamente, e ela apertava minha cara na buceta, quase querendo me engolir. Quando senti que estava quase gozando de novo, dei duas "reguadas" com força. Deu um gritinho e de novo a gozada se perdeu.
Agora fui pro cuzinho, abrindo com os dedos e metendo a lingua ali dentro. Nunca precisei ter medo de nada: a Andressinha sempre foi obsessivamente limpa em todos os sentidos. O cuzinho estava um botãozinho rosa e lambi com gosto. Logo ela começou a se animar, repuxando os pés e tentando erguer as coxas . Mas estava presa à cama, mal conseguia se mover direito. Só o que fazia era quase arrancar meus cabelos do couro cabeludo.
E do nada comecei a dar reguadas na bucetinha dela, de leve, sem parar de lamber o cuzinho. Aos poucos ia aumentando a força, batendo na buceta diretamente e nas coxas. Ela já estava com cor vermelho-vivo, e a minha putinha respirava pela boca, sugando o ar e se contorcendo.
Orgulhosa, ela nunca pede para que eu pare. Nunca. E fui aumentando a força das raquetadas enquanto insistia no cuzinho dela. E parei de repente. Digo, parei tudo mesmo. Fiquei quieto, estático. Ela quase tirou meus cabelos, me puxando para a buceta
- Por que parou, seu desgraçado. Continua, porra
E eu nada. A essa altura, ela usava o pouco movimento que tinha para esfregar a buceta na minha cara. Mas eu estava quieto porque puxava um outro objeto de debaixo da cama. Um vibrador enorme, desses de ligar na tomada. Pois liguei e encostei na buceta dela.
Deixei na potência mínima por enquanto dava pequenas reguadas nas coxas, nas pernas, no pezinho. Ela começou a se contorcer ainda mais, e de repente passei o vibrador para a potência máxima, ainda enfiando um pouco na buceta.
Grudei minha boca no clitóris dela, a essa altura de cor de vinho, lambendo com insistência. Quando ela gozou, nem mesmo uma reguada direto no clitóris a segurou. Gozou com muita força, melando a minha cara completamente
Deixei o vibrador no minimo, lambendo devagar toda a extensão da buceta. Ela aos pouquinhos começou a se mexer devagar, rebolando de leve. E eu a acompanhei, lambendo com cada vez mais força. Logo estava animadinha de novo.
Enfiei um dedo fundo no cuzinho dela, tocando a buceta através daquela membrana fina que separa buceta de cu, tocando a minha própria lingua por dentro. Ela demorou para perceber o que estava fazendo, e alucinou, pedindo que a desamarrasse, que queria ser comida "agora".
Neguei, é claro. Ainda estava firmemente presa em mim. Relaxou por um instante e apertou a buceta na minha boca. O vibrador, que nem tinha sido desligado, passei à força total novamente. Lambendo com força por cima. E ainda usando os dedos em uma siririca bem apertada.
A coitadinha até que tentou resistir, mas gozou em poucos minutos, gritando obscenidades. E dessa vez não dei pausa alguma a ela, fazendo de conta que nada aconteceu, que as pernas não estavam todas contraídas, e a chupei com ainda mais força.
E dessa vez encostei o vibrador no cuzinho, apertando como se quisesse enfiar ele para dentro. E ele é grande, parece um desses microfones de auditório, Longe de se apavorar, ela parecia querer aquilo nas entranhas. O terceiro gozo veio logo na minha boca, e, mesmo quase nem sentindo mais a minha boca, continuei grudado nela,m sugando, lambendo e colocando agora umas mordidas aqui e ali
Quando gozou pela quarta vez, o clitóris estava tão inchado que parecia um pau pequeno. Mordi de leve a pontinha e ela teve um quinto orgasmo em cima do que estava tendo. Estava quase transtornada, mexendo-se muito. As pernas ficaram tão tensionadas que ela gritou que estava começando uma cãobra.
Nem dei ouvidos. Continuei sugando mais e mais e ela mal estava conseguindo respirar, entre uma gozada ainda mais forte que a outra. Até que finalmente ela deu um urro que pareceu vir do fígado, e quase conseguiu romper as cordas com a força que fazia com as pernas. E no processo quase me tirou o couro cabeludo do lugar. Dessa vez mijou, e abundantemente. Tive que desviar o rosto. E depois do pico, derreteu-se completamente, deitada feito morta.
Me deu uma palmada na cabeça
- Essa doeu, seu safado.
Mas estava sorrindo de orelha a orelha.