E, claro, logo ficamos íntimos ao ponto de ela confessar que o marido já não segurava as pontas. Olhava para mim e dizia que eu, ao contrário, me cuidava. Entenda, querida leitora, não sou nenhum Adônis - mas aos aos 50, mantenho as coisas no lugar, sou regrado ao comer, não fumo e corro quatro vezes por semana. Tenho um ótimo fôlego e, vamos lá, não sou de jogar fora. E também não sou nenhum cego. Quanto mais ela me dava abertura, mais eram ousados os meus comentários. Aquilo que começou com "mãos lindas você tem" acabou, logo, descambando para o "uau, tua bunda está espetacular hoje". Sempre fui premiado com um sorriso, cada vez mais aberto, da bela.
Até que um dia o sorriso desapareceu. Era uma segunda, lembro bem disso, e ela estava com os olhos vermelhos como se não tivesse dormido. Fiz que não notei, dei o habitual beijinho na bochecha e fomos correr como sempre. Ela iria contar o que houve, sim, mas precisava de um tempo. Eu estava certo: sentou-se em um dos vários banquinhos espalhados pelo parque, colocou as mãos na cabeça e estava chorando quando me aproximei. Não disse nada, só passei a mão em seus ombros. Logo se aconchegou em mim e estava em um choro convulsivo.
Perguntou se eu a achava tão repugnante assim. Não entendi nada. Como assim? Das meninas que correm aqui, tu dá um pau. É linda, gostosa. Uma gata. Entre um soluço e outro, contou que descobriu no celular dele que estava de papo com uma menina de uns "20 e poucos", tinha até mandado foto do pau. Brigou feio com o marido por causa daquilo, mas o fato é que depois de tudo, estava se achando muito para baixo. Deixei ela chorar à vontade. Mas elogiando tudo o que podia, e dizendo que o marido era um cegueta.
Mas exagerei na sinceridade dizendo que se me desse abertura comeria ali mesmo. Foi quando ela parou. Tirou a cabeça do meu ombro, me olhou furiosa, e disse que achava que eu era um amigo. Levantou-se e saiu correndo. E eu, com uma bruta vontade de dar um chute em mim mesmo, terminei a minha corrida sem mais vê-la. Quando cheguei ao estacionamento, ela já tinha ido embora, claro.
No dia seguinte, ela estava me esperando, encostada no carro, fumando pensativa. Fui abrir a boca para me desculpar, ela largou o cigarro e me beijou na boca. Apertado. Com fome. Depois pareceu cair em si, ficou vermelha, murmurou um "desculpe", saiu correndo. Levei uns segundos para me recuperar da surpresa, e saí correndo atrás dela. Não tive dificuldades em alcançá-la, mas ela realmente não queria emparelhar comigo, sempre se esforçando para ficar um pouco à frente. Ela tem uma forma física melhor do que a minha (admito) e me deixei ficar um pouco para trás.
Na área das churrasqueiras, ela parou por um momento, sentou-se nos banquinhos, fez um gesto para que eu sentasse com ela. Ficou muito quieta por uns momentos, e depois desatou a falar. Primeiro pediu desculpas, não sabia aonde estava com a cabeça. Depois disse que estava confusa com aquilo tudo. Que o marido era "um bosta", mas era fiel, não estava procurando um amante. Mas estava confusa, não sabia o que fazer Deixei a bela falar por alguns instantes, depois coloquei um dedo na boca dela. "Aline, pare de falar". Ela me olhou meio surpresa. E a beijei, claro. Tensa no começo, foi se soltando e correspondendo. Timidamente, encostou a língua na minha. Aos poucos, fomos aumentando a intensidade do beijo e quando nos demos conta, eu estava com meus dedos passando pelas costas dela, e ela com a mão na minha coxa.
Sem dizer mais nada, me puxou pela mão até um local próximo, no bosque que circunda o parque. Ela respirou fundo e, num rompante, sacou o top, oferecendo os belos seios, redondinhos e durinhos. Nem hesitei. Tirei minha camiseta, e caí de boca naquelas delícias. Lambi delicadamente primeiro, mas ela agarrou meus cabelos, me puxando, e aí, senhores, perdi a cabeça completamente. Agarrei-a pela bunda e a puxei para cima, sem parar de lamber as tetinhas, que a essa altura estavam duríssimas.
Ela enlaçou minha cintura com as pernas, buscando minha boca. Com muita, muita fome. Praticamente me devorando. Depois se retorceu até se soltar de mim, abaixou o shortinho de corrida e voltou a se encostou na árvore, de pernas bem abertas. Dei uma palmada leve, e levantei-a pelos quadris. Ela se agarrou na árvore e não segurou o gemido quando a penetrei até o talo. A buceta estava encharcada ao ponto de pingar no pau, e meu pênis simplesmente foi engolido pela buceta até quase tocar o útero. Ao menos senti assim.
A menina, que começou quente, estava fervendo. Empurrava o corpo em cima do meu, como que querendo mastigar o pau com a bucetinha. Xingava, rebolava, pedia mais e mais. E eu estava quase perdendo a cabeça com aquela linda. Segurava as ancas, admirava o corpo dela reluzindo de suor, e ficava com cada vez mais tesão à medida que a penetrava. Gozei meio sem perceber, mas mal senti, continuei fodendo aquela bundinha até que ela apertou os dentes na mão para não gritar e gozou no meu pau, e gozou forte, melando minhas coxas com aquele sumo.
Ela pareceu ficar muito mole, escorregando até o chão devagarinho, até sentar encostada na árvore. Quanto a mim, deitei no colo dela, cabeça apoiada entre as pernas dela, respirando pesado. Ficamos ali conversando um pouco - e ela parecia outra, completamente à vontade comigo dessa vez. E, para facilitar o papo, mudei um pouco minha posição, deitado na coxa dela. A outra perna, ela dobrou, passando por cima de mim. Resultado? Buceta completamente arreganhada bem na minha frente. Ao alcance da boca.
Comecei dando um beijinho de leve. Ela suspirou, deu uma palmada na minha testa, "pare com isso". Parei? Parei coisa nenhuma. Dei mais um beijinho, exploratório, e o suspiro dela foi ainda maior. E aí, claro, mergulhei minha boca naquela rachinha vermelha. Pegando fogo de tão quente. Ela agarrou meus cabelos, tentando me tirar dali. Não, não sinto nojo do meu esperma. E a buceta dela tinha um sabor delicadamente apimentado. Hum, estava delicioso, aos poucos os puxões do cabelo pararam. Ela acariciava meus cabelos, ficava me olhando sugando a buceta. Olhos fechados às vezes, suspirava cada vez mais.
De repente me apertou forte na buceta, senti o latejar nas coxas, e chupei com mais força, passando a língua em volta do clitóris. Respirou mais fundo. Depois mais fundo ainda. E aí gozou na minha boca, quase espirrando o sumo na minha cara. O latejar foi dminuindo aos poucos, enquanto ela buscava o meu pau com a mãozinha minúscula. Duro, claro. Ela deu um sorriso safado, ficou de quatro, pernas bem abertas, se oferecendo. Não resisti: encaixei meu pau na grutinha e empurrei de lado. E não precisei fazer quase mais nada. Ela rebolava com força, quase que massageando meu pau. Depois acelerou, e me apoiei na cintura dela, e depois ambos aceleramos. E depois mais um pouco.
As metidas iam ficando cada vez mais fortes, até que ela gozou de novo, ainda mais forte do que as outras vezes. E eu não parei, estocando com mais força ainda. Ela estava completamente desvairada, e ainda deu mais uma gozadinha leve junto comigo depois. Ainda estávamos arquejando quando ouvimos um ruído: era um guarda municipal chegando perto. Nos vestimos mais que depressa e corremos na direção contrária. Rindo muito. Ela agradeceu muito: nunca havia feito uma coisa "tão louca" antes, mas já sentia saudades.
Não fosse por isso... ainda repetimos muito isso tudo. Para minha surpresa, ela mais que adorava o risco: já fomos a motéis, mas no parque sempre foi especial. Ah, e ela nunca mais reclamou do marido.
Delicioso conto. Muito excitante. Gostei desse seu jeito de escrever...
Que excitante!!! Adorei
Belo conto hein. ..muito tesudo esse conto. .valeu e votei ok