No café da manhã, percebi que ele me olhava com outros olhos. Também, pudera. Tenho 48 anos, me cuido, sou loiro, alto, magro e ainda por cima simpático. Logo deixei-o à vontade com algumas piadas sobre o jogo de ontem e logo estava de boa. Ao fim, disse que tinha que passar no centro da cidade e me ofereci para dar uma carona ao garoto. Meu filho agradeceu, tinha um trabalho da escola para terminar e não teria tempo de levá-lo. Assim que nos afastamos de casa, elogiei a bundinha. E de fato ele era um lindo garoto. Uns 19 anos, bem magrinho, branquinho, do jeito que gosto, quase sem pelos, e completamente tímido. Mal sabia o que dizer.
- Te vi de calcinhas hoje de manhã. Tens vontade de se sentir mulherzinha?
Ele ficou vermelho, balbuciando.
- Ah, pare de ser assim, tenho certeza que ias ficar linda. Gostas de homens mais maduros?
Ainda mais vermelho, deu a impressão de que a qualquer momento ia se enfiar no porta-luvas. Mas por fim fez que sim com a cabeça. E olhou para o outro lado. Confie em mim, vou cuidar de você.
Passei em um brexó no caminho, e disse a ele, venha comigo. Na loja, procurei uma lingerie e um espartilho mais ou menos do tamanho dele. Também peguei uma saia minúscula e uns sapatos de salto alto. E ele de olhos arregalados, fazendo que não, mas sem coragem de dizer que não. Paguei tudo, e na volta para o carro passei na farmácia e comprei um creme depilatório e o batom mais vermelho que pude encontrar. E sim, lubrificante e camisinhas. O Rafaelzinho tinha passado de vermelho para roxo nesse meio tempo. Ele estava entendendo, claro.
E, sem perguntar nada, fui direto para o motel. Ele estava sem reação, mas com o pauzinho visivelmente duro. Eu sei porque passei a mão nas coxas dele e disse para se acalmar. Quando conseguiu falar mais normalmente, disse que era virgem, só tinha chupado, nunca trepou. Oras, que isso, uma linda putinha sem sexo? Pois vamos dar um jeito nisso logo.
Ao entrarmos no quarto de motel, peguei o guri e dei um beijo bem comprido. Ele pareceu nervoso no começo, mas aos poucos foi se soltando e por fim retribuiu. Muito bem. Sem que reagisse, tirei todas as roupas dele. Peguei- pela mão e levei-o ao banheiro. Coloquei-o de pé na frente do banheiro, e disse que passasse o batom. Com a mão tremendo um pouco, fez o que pedi. Depois peguei o lubrificante e passei nos seus cabelos. Sabia que lubrificante é um excelente modelador de cabelos? Pois é. Depois fiz que passasse uma base leve e, contente com o resultado, falei que já estava mais parecido com uma garotinha
Você ainda não é uma garota. Mas está mais perto. Ele deu um sorriso tímido. Coloquei os brincos que tinha comprado (bijuterias - mas enormes). E depois disse que se apoiasse na pia e, com o creme depilatório (não era cera - só aquele veet; resultado não tão bom, mas ao menos é rápido). E tirei os resquícios de pelos das pernas dele. E das costas. E do cuzinho. Com uma lâmina, tirei os pelos do saco e do pau. Depois, prendi o pau dele para trás com uma fita adesiva. E ele olhando aquilo tudo maravilhado.
Ou maravilhada. Comecei a chamá-lo de de Rafaela. Ela adorou. Quando disse que colocasse a calcinha, a cinta-liga e o espartilho, fez com alegria. E depois a sainha. E então a blusinha tomara-que-caia. E finalmente, os sapatos, salto médio. Fiz com que desfilasse, e para a minha surpresa, se saiu muito bem
- Eu treinava com os sapatos da minha mãe, disse baixinho.
Fiz com que desfilasse no quarto, o que fez se admirando nos espelhos do motel. Adorando cada momento, claro. Deixei que aproveitasse o momento. Até tirei algumas fotos, rosto inclusive, para registrar o nascimento da Rafaela. E então a tomei pelas mãos, e a levei para o quarto. Ela não resistia mais. Pelo contrário. Quando a beijei, ela retribuiu com vontade, beijando com paixão verdadeira. E quando a deitei, se esparramou na cama, chamando o seu macho. Tirei minhas roupas devagar, apreciando a linda femeazinha no cio ali na cama.
Depois tirei os sapatos, beijando os pezinhos - alias, pes perfeitamente femininos, pequeninhos e bem formados. Subi pelas pernas, agora lisinhas. Ela dobrou uma das pernas, deixou a outra bem esticada. Avancei mais, beijando a calcinha. Senti o pauzinho dele ficando duro por baixo, e suguei por cima da calcinha mesmo. Então subi, tirei a blusinha, deixando-a com o sutiãzinho. Peguei-a pelas costas e a beijei devagar. Depois deitei-a de bruços e comecei pelo pescoço, descendo devagarinho.
Ao chegar na bundinha, ela já estava suspirando, deliciada, pernas bem abertas, oferecida. Afastei a calcinha e enfiei a lingua naquele cuzinho, brincando com o seu pau, agora totalmente duro. Puxei o pau para baixo e lambi de leve. Ela suspiro alto, disse "me come, vai". Ainda não, putinha, tu ainda tens muito que fazer. Me deitei no travesseiro e puxei-a para mim. Beijei-a com força e depois deixei que fizesse o que quisesse.
Ela foi direto com a boca no meu pau, engolindo de uma vez só. Lambia com profissionalismo, sugando e apertando. E gemendo. Muito. Antecipando o que estava por vir. A menina era boa demais. Logo a afastei, não queria gozar ainda. Puxei-a para mim, dei mais um beijo e a coloquei de bruços. Abri bem as pernas dela, e lambi bem o cuzinho, deixando-o molhadinho. Depois, devagarinho, fui colocando um dedo. Só a falange para que se acostumasse. Logo estava rebolando de leve, me senti à vontade para colocar mais um dedo.
Reclamou de leve, dando um gritinho. Mas rebolando a bundinha, logo se aquietou e logo estava suspirando de novo. Ela mesmo empinou a bundinha, colocando-se de quatro. Batendo uma siririca de leve, pediu que eu viesse. Coloquei uma camisinha, espalhei uma quantidade generosa de lubrificante e encostei a ponta do pau no cuzinho da bela. Segurei com firmeza o quadril, e fui empurrando milimetro por milimetro, até que a ponta entrou. Ela mordia o travesseiro, não queria gritar. Só rebolava de leve. Deixei a ponta do pau enfiada, e puxei o rosto dela para trás. Dei um beijo, parabéns, garota, você está indo bem. Delícia de cuzinho, lisinho e apertado.
Fiquei ali parado até que ela mesmo começou a empurrar a bundinha. Ajudei-a colocando mais uns centimetros para dentro. E, devagarinho, o pau inteiro entrou. Rafaela estava molhada de suor, mas gemia, e gemia alto, dizendo que parou de doer e estava muito, muito, muito gostoso (e falou assim mesmo, juro). Quando a senti mais à vontade, agarrei com firmeza os quadris e comecei a bombear devagar.
Agora ela tocava uma punheta no próprio pau, mas tirei a mão dela dali e fiz com que se apoiasse na cama. E então me soltei, comendo a gostosa com cada vez mais força. Depois de uns minutos, senti a vibração no corpo, e ela confirmou dizendo que ia gozar. Acelerei mais um pouco, e gozamos juntos. Quando relaxou, deitei-a com delicadeza, sem tirar o pau do cuzinho dela, e deitei em cima dela. puxando-a de ladinho.
E nessa posição mesmo que ficamos conversando bobagem por algum tempo, até que ela mesma se moveu para fora. Me virou, tirou a camisinha do meu pau e lambeu devagar. Agradeceu aquele "pau gostoso" no cuzinho, dizendo que ia lembrar para sempre. Quando se levantou, puxei-a de volta para mais um beijo. Acha que tenho nojo de ti, princesa? Ela ficou vermelha, consciente do gosto de porra na boca, mas retribuiu.
Tomamos um banho rápido juntos, e depois a levei para casa. Vestiu-se como Rafael, mas a cinta-liga e as calcinhas da Rafaela estavam por baixo das roupas "normais". Fomos amantes por um bom tempo - depois de algum tempo acabou se mudando por conta da faculdade, mas assim mesmo aquele sábado de manhã ainda ficou na memória.
Então.. adoraria encontrar outra Rafaela. Se quiseres, me escreva e vamos conversar e nos conhecer. Beijos antecipados...
Que delícia!
Bom dia! Real ou não, seu filho deveria fazer parte da continuação desse conto. atenciosamente . Carlos.
Amei seu conto, teve meu voto com certeza. tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Claro que não compactuo! Lugar de corrupto é na cadeia, não importa a ideologia. Estou preocupado é com o outro: é essa onda de intolerância que anda rolando por aí. Essa onda conservadora, repressora, violenta. É assim mesmo que começa a fechar o cerco sobre pessoas como nós. Infelizmente, essa é a opção que pesa sobre nós.
Adorei, mas sei q vc ñ compactua com a roubalheira do 9 dedos e sua quadrilha, por isso iremos de 17. Dá-lhe mito.
nosso Foco é tirar o poste. O resto é balela
Pessoal, uma palavrinha do autor. Ando chateado com a onda de intolerância que estamos vendo áí; e decidi escrever uma fantasia que ofendesse essa onda de neo-conservadorismo hipócrita que anda circulando por aí. Espero que gostem, espero que curtam, espero que gozem, E tenho certeza que todos que me conhecem sabem direitinho em quem deposito minhas esperanças no próximo domingo. Abração, e não esqueçam de comentar!