Ela passou por mim, então, e a cumprimentei. Tendo ela passada, deixei a minha mente vagar em como seria bom pegar a loira, e o pau, claro, ficou duro, aparecendo no pijama - melhor dizendo, quase saindo para fora. E eu perdido nos devaneios quando ela mesma, a loira, me aparece em carne e osso na minha frente pedindo um cigarro. Claro, notou a minha ereção e deu risada. Perguntou se "ela" era gostosa. "Ela quem?". "Ué, a mulher que estavas pensando". Dei uma risadinha safada, "Ela é bem gostosa sim. Está na minha frente", disse, oferecendo o cigarro.
Ela deu um sorrisinho amarelo, "então isso aí é por minha causa, é?". "É sim", disse, acendendo o cigarro dela. "Interessante", ela disse, passando os dedos de leve por cima do meu pijama. Deu azar que bem naquela hora a minha vizinha, patroa dela, a chamou. Se despediu, dizendo que "mais tarde a gente conversava". Fumei o resto do cigarro meio pensativo, e fui tomar um banho. Claro, me masturbei pensando na loira.
Como sou programador, trabalho em casa às vezes - e nesse dia calhou ser uma dessas ocasiões. Ocorre que a janela do meu escritório dá para a frente da casa, e fiquei esperando que ela aparecesse para "conversar". E no meio da manhã, lá veio ela pedir mais um cigarro. E foi ela me chamar para, surpresa, ficar de pau duro de novo. Para piorar, como estou em casa mesmo, fico bem à vontade, um short simples sem nada por baixo. Então estava bem aparente, a ereção.
Mas, vergonha para quê, ela já sabia mesmo. E de pau duro e tudo, saí na varanda e ofereci um cigarro para ela. Ela acendeu, segurou o cigarro entre os dedos, e com a outra mão, passou os dedos pela zona do agrião. O pau ficou mais duro ainda, quase saltando das calças. E ela acariciando de leve por cima, de olho na movimentação do condomínio (nem uma viv´alma). Deixei ela fumar com calma, e quando ela apagou, agradeceu e ia saindo. Peguei na mão dela, para que tanta pressa, e puxei-a devagarinho para dentro.
Ela olhou em volta, na dúvida, mas devagarinho foi me seguindo. Só avisou que estava com "pouquíssimo tempo". Abri a porta, e ela correspondeu. Mal fechei a porta, dei um beijo naquela bela, dizendo que fazia tempo que estava com vontade dela. Ela ficou toda cheia de si, e correspondeu, abaixando meu short e batendo uma punheta leve. Nem pensei duas vezes, puxei a blusinha dela pela cabeça, e tirei com sutiã e tudo. Joguei-a no sofá e beijei aquelas tetinhas enquanto tirava as calças dela. Segurei os joelhos com as mãos, deixando aquela buceta escancarada. E mergulhei a cara entre as pernas dela.
Cheirosíssima, molhadíssima. Agarrou meus cabelos, quase enfiando a minha cara por dentro dela. Quanto mais lambia, mais ela queria, gemendo alto e pedindo por mais. Puxei-a para o tapete, e ela, se retorcendo, me deitou no chão, tirou minhas roupas e montou em cima de mim. Nem hesitou: encaixou a buceta no meu pau e se empurrou para dentro. Corcoveava, murmurando, olhos fechados. Eu, inclinado, sugava aquelas tetinhas enquanto ela se mexia cada vez mais doida.
Gozou no meu pau e, sem recuperar a respiração, saiu de cima de mim, e abocanhou meu pau, pedindo com os olhos para ir até o fim. Eu já não estava mais me aguentando, e explodi na boca dela. E ela bebeu até a última gota, olhando nos meus olhos. Puxei ela para mim, dei um beijo bem demorado, e ficamos no tapete uns minutos só olhando para o teto.
Depois, sem dizer palavra alguma, se vestiu depressa, e foi-se embora. Passou uns dias sem sequer olhar para mim, por mais que me esforçasse por estar na varanda todos os dias. Ontem ela pediu um cigarro de novo. Será que...?