Dois casais e uma foda sem limites

Conhecemos a Soninha - quer dizer, a minha namorada, Lara, conheceu - num chat. Conversa vai, conversa vem, a Soninha confessou que adoraria ver o namorado, Alex, sendo enrabado na frente dela. A Lara, de estalo, falou de mim. Me descreveu, disse que eu era um cinquentão muito do gostoso, e que comeria o namorado dela com a maior boa vontade.

A Lara foi especialmente convincente naquela noite. Trepamos alucinadamente imaginando como poderíamos fazer. Começamos os quatro a conversar, e até que demorou um pouco, mas finalmente nos encontramos numa quinta. Nos demos bem logo de cara, papo animado, uns gostamos dos outros. E de fato a menina era uma gracinha, uns 26 anos, morena, cheinha e deliciosa em todos os sentidos - boca carnuda, pernas bem torneadas, seios em formato de pêra. Já o Alex, pouca coisa mais velho, era um guri magrelo, delicado, loiro com cabelos encaracolados, baixinho. Não parecia muito à vontade no início, mas aos poucos foi se soltando, e logo estávamos todos na suíte do motel.

Pedi um vinho na recepção, e ficamos conversando até entregarem. Brindamos ao que ia acontecer, então as meninas ficaram sentadinhas no sofá da suíte, com um brilho de incentivo no olhar. Já o garoto percebeu que estava na hora do "vamuvê", e parecia meio arrependido. Peguei-o pela mão, levei-o até o meio do quarto e tirei a taça da mão dele. Acariciei a nuca e dei um belo beijo. No começo resistiu, eu insisti segurando sua cabeça e aos poucos se entregou. As meninas aplaudiram, e ele perdeu momentaneamente a atenção. Não o deixei fugir, agora acariciando as costas dele. Novamente se soltou, e fui descendo a mão, pousando na bunda e puxando-o para mim.

Foi delicioso perceber o quanto ele perdeu o controle quando apertei o rego dele, ainda por cima das calças. O pau começou a dar sinais de vida. Então me afastei um pouco, e abri a camisa dele deliberadamente, botão por botão. E tirei a camisa. Puxei minha camiseta pela cabeça e apertei meu corpo contra o dele, procurando sua boca novamente.

E foi beijando que abri as calças dele. Encontrei o pau já duro, passei os dedos devagar, apertando só um pouco. Ele gemeu, sem poder mais esconder a excitação. Me ajoelhei e tirei o resto das calça, jogando-as no chão de qualquer jeito. E abocanhei o pau dele sem que pudesse esboçar reação. Ele gemeu alto, o pau pulando na minha boca. Ele tentou me afastar. Simplesmente me segurei nas pernas dele e insisti. Só parei mesmo quando senti um gostinho salgado na boca.

Levantei-me, e tirei lentamente as minhas roupas, olhando-o nos olhos. Ele parecia fascinado com o meu pau, pouca coisa mais grande do que o dele. Fiz sua vontade: peguei-o pela mão e levei-o para a cama. Fiz com que sentasse, e gentilmente coloquei meu pau perto da boca dele. Ele hesitou um bocado, mas por fim colocou na boca, timidamente. E sugou meio desajeitado - os dentes chegaram a roçar o meu pau, mas me aguentei firme e o incentivei a continuar.

Já as meninas simplesmente não conseguiam desgrudar os olhares. Deixei o Alex sentado na cama, "espere um pouquinho" e fui no sofá. Fiz com que a Lara ficasse de pé, coloquei-a virada para a Soninha, e fui tirando as roupas dela. Primeiro a camisa e o sutiã. Seios durinhos como esperava, mamilos eretos como sempre. Peguei uma das mãos da Soninha, coloquei no seio esquerdo da Lara. Ela nem hesitou, passando os dedos e depois apertando o seio. A Lara já foi tirando a camiseta dela e dando um belo beijo de língua. Beijei a nuca das duas e voltei minha atenção novamente para o Alex, que me esperava. Olhando para mim, e não para elas.

Coloquei as duas sentadas no sofá de novo, se acariciando mas sem perder de vista o que estávamos fazendo. Deitei o Alex na cama de comprido, ele agora não resistia mais. Não só deitou belamente como ainda abriu bem as pernas. Bati uma punheta leve até sentir o pau duro de novo, depois me ajoelhei e abocanhei aquele pau lisinho. Dei dois dedos para ele lamber, o que fez com entusiasmo.

Depois encostei o dedo médio, untado de saliva, no cuzinho dele e pressionei um pouco. Só um pouco. Hum, não assim tão apertado como pensava. E ele rebolava de leve a bunda, estava gostando, o putinho. Engoli o pau dele e juntamente, fui enfiando o segundo dedo. O pau dele arfou, juro. Fui enfiando devagar, até o fundo, empurrando com força. Ele se debatia um pouco, tentando fugir, mas o prendi pelo quadril, usando o meu peso. Por fim, relaxou, e o pau que tinha amolecido um pouco, voltou a crescer devagar.

Dei ritmo ao meu dedo, enfiando e tirando, separando cada vez mais os dedos dentro do rabinho dele, abrindo-o e preparando-o. Quando senti que ele estava pronto, coloquei um terceiro dedo, que entrou sem resistência. Beleza, falei, você está prontinho, putinho. Levantei-me e virei-o, deixando-o de quatro, a bela bundinha apontando para o céu.

Fui na bolsa da Lara pegar um tubinho de lubrificante. As duas estavam batendo uma siririca bem violenta olhando a nossa ação. E as duas bebendo o vinho direto da garrafa - boca seca dá nisso, pensei. Voltei para o Alex e derramei uma quantidade bem generosa de lubrificante no cu dele, encapei meu pau e coloquei mais um pouco. Depois enfiei três dedos dentro dele, untando bem o canalzinho dele. Ele estava apoiado nos cotovelos, algo resignado. Mas abria bem as pernas, o safadinho estava mesmo querendo.

Segurei-o pelos quadris e encostei meu pau na portinha. E empurrei bem de leve, segurando-o com força pelos quadris. Ele não reclamou, só respirou fundo. E então, suavemente, fui puxando-o pelos quadris. Gemeu um pouquinho, mas devagar foi entrando. Quando chegou ao fundinho, dei um tempinho para que se acostumasse com o invasor. Ele gemia baixinho, mas não tentou fugir: só rebolava de leve a bundinha.

Ainda devagar, comecei a me mexer dentro dele. Para fora, bem devagar. Depois para dentro, devagar. Depois um pouco mais rápido. E então arremetendo. Dava umas palmadas incertas naquela bundinha, e metia com força. E então segurei firme os quadris do putinho e comecei a foder com vontade. Ele gemia alto. Tentou pegar no próprio pau, nao deixei. Dessa vez ia gozar pelo cu mesmo.

Lara e Soninha estavam se pegando no sofá. Soninha, muito doidinha, se masturbava com violência enquanto beijava a minha namorada. Já a Lara dividia a boca entre os magníficos seios da amiga e a boca carnuda. Olhos muito abertos, sem tirar os olhos da nossa cena. Lancei um olhar significativo para a Lara no sofá. Ela entendeu. Levantou-se, puxando a Soninha para a cama, deitando-a por baixo do Alex, estendida, com a boca exatamente embaixo do pau do Alex. Então a Lara tirou as calcinhas da menina e, segurando as coxas, enfiou a cara na bucetinha dela. Mas olhos muito abertos, arregalados, acompanhando os gemidos do Alex. E não parava de se masturbar, mesmo sugando a menina.

Acelerei mais dentro do Alex. Ele estava convulsionando, gemendo e falando palavrões. Estendia a mão para trás, me puxando pela bunda - queria mais fundo, mais forte. Até que gritou que ia gozar. Quis pegar no pau, não deixei. E gozou aos berros, fartamente, em cima do rosto, dos cabelos, da Soninha. Passei a mão por baixo e coloqueio pau dele na boca dela. Dei mais uma acelerada, sem descanso, até que ele tranquilizou. A Soninha também estava gozando na boca da Lara, corpo inteiro tremendo.

Alex simplesmente desabou, sacando meu pau de dentro do cuzinho e caindo de lado. Puxou um travesseiro, ainda respirando alto. A Soninha ainda toda acesa, agarrou os cabelos da minha namorada, praticamente querendo enfiar a cabeça dela dentro da buceta. Eu me reclinei, dei um beijo demorado na menina, e fui baixando para os seios, ainda melados com a porra do Alex. Lambi os seios, e depois beijei a menina de novo, compartilhando do sabor.

A Lara subiu, e ambos demos um verdadeiro banho de gato na gata, beijando, amassando, lambendo, mordiscando. E ela, toda lânguida, se esticava na cama querendo muito mais. Foi ela mesma que saiu de baixo de nós, tirou a camisinha usada e abocanhou o meu pau, de quatro na cama. A Lara aproveitou para abrir bem as pernas da menina, lambendo do cu até a bucetinha. Eu estava quase gozando, afastei a menina, ainda não. Muito cedo.

Alex, já um pouco recuperado, levantou-se e veio participar. Beijou a Lara, e estava sugando os seios dela. A Lara deitou-se para sugar a bucetinha da menina, e o Alex aproveitou para lamber o cuzinho da Sonia, ainda de quatro. A Lara então deixou os dois, e veio me beijar. Beijou com força, depois me puxou deitado, e montou em cima de mim. Com um movimento rápido de mão, encaixou o pau na buceta e desceu com violência. Rebolou no meu pau do jeito que sabe que adoro, e então deu uma paradinha. Deitou-se em cima de mim, empinou significativamente a bundinha e puxou a mão do Alex.

Ele entendeu. Encapou o pau, passou uma quantidade generosa de lubrificante, e encaixou o pau no cuzinho da minha namorada. A Soninha estava achando aquilo o máximo, recostada na cama só olhando e se masturbando. Alex foi empurrando o pau dentro da Lara. Quanto a mim, fiquei muito quieto, só beijando os belos seios que estavam bem na minha cara.

Quando ele entrou totalmente, a própria Lara se encarregou do ritmo, mexendo a princípio devagarinho, e depois rebolando muito. Meu pau saia, o do Alex entrava, e vice-versa. Eu chegava a sentir o pau dele acariciando o meu por dentro dela. Ela acelerou mais, e mais. O Alex disse que já estava pronto, estava só esperando. E eu também. Lara não se fez de rogada, logo gozou gemendo muito alto. Peguei na cintura da bela, mantendo o ritmo. Alex gozou primeiro, e então eu o segui, esporrando forte dentro da buceta dela.

A Soninha estava no sétimo céu, gozou junto conosco, apertanto a bunda do menino com força. Aos poucos fomos nos acalmando, mas a Lara tinha uma última surpresa. Se corcoveando, tirou o meu pau e o dele de dentro de si, deito-se num travesseiro e abriu bem as pernas. E convidou a Soninha a limpar a buceta. A Soninha primeiro hesitou, depois foi se colocar entre as pernas dela, lambendo no começo com um pouco de nojinho, depois com sofreguidão. Parou apenas para puxar o Alex. Que resistiu, mas quem disse que por muito tempo? Pegou-o pelos cabelos e o fez sugar a buceta da Lara, ainda untada com a minha porra. Lambeu e gostou, pelo visto. Alternando entre uma boca e outra, Lara ainda gozou mais uma vez, segurando a cabeça dos dois.

Depois, um olhou para a cara do outro e caímos na risada. Enchemos nossas taças e brindamos àquela aventura. Jogamos muita conversa fora, e depois começamos tudo de novo, mudando um pouco as posições. Mas essa já é outra história...


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Comentários


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betocris Comentou em 22/01/2019

foda do caralho bom demais amei já repetiram?

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betocris Comentou em 26/08/2018

amei este conto, bom demais, puro tesão

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Comentou em 24/08/2018

"". Quando chegou ao fundinho, dei um tempinho para que se acostumasse com o invasor. Ele gemia baixinho, mas não tentou fugir: só rebolava de leve a bundinha.""Deve ter sido um cenário maravilhosa!!!!! votadissimo...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Dois casais e uma foda sem limites

Codigo do conto:
124557

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/08/2018

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