Síndico Corno

Moro em um condomínio fechado há alguns anos, e me dou bem com todo o pessoal. Durante muitos anos, o síndico foi um aposentado e, recentemente, isso mudou a o novo síndico acabou de assumir. E tinha algumas coisas que nunca haviam sido resolvidas, e em uma segunda de manhã fui procurá-lo: tanto eu como ele somos profissionais liberais, e havia combinado justamente esse horário porque era tranquilo para os dois.

Mas inesperadamente, ele estava fora - a esposa falou que ele tinha ido ao banco. Ia mesmo virando as costas quando reparei que ela estava com os olhos inchados e vermelhos. Chorando? Perguntei a ela se estava tudo bem, e ela nem falou nada: só fez que sim com a cabeça e nem respondeu. Peguei na mão dela e, sem pedir permissão, levei-a para o sofá da casa.

Ela nem resistiu, foi comigo docemente. Fiz sentar, pedi permissão e fui à cozinha preparar um pouco de água com açúcar. Fiz com que bebesse, e depois perguntei o que estava havendo. Ela insistiu que não, e eu insisti que falasse de uma vez, e que não ia sair dali antes de ter algumas respostas.

Depois de muito hesitar, disse que tinha brigado com o marido, porque há tempos (e aí hesitou um tempão) não faziam sexo. E que ela achava que tinha uma vagabunda, que por isso não olhava mais para ela (ficando daca vez mais brava), e que por isso não olha mais para esse material. E aí ela abriu o robe, mostrando um belo par de seios.

Fiquei um instante sem ação. Ela limpou as lágrimas com as costas da mão, deu um sorriso safado. "Tu gosta?". Nem consegui responder, só balancei a cabeça. "Gosta mesmo?". Balancei de novo. "Quer pegar?". Balancei a cabeça. Estava mudo. Ela levantou do sofá, veio andando meio rebolando, pegou um seio com os dedos e chegou bem perto de mim.

Ia passar os dedos, mas ela pegou a minha cabeça e puxou para o seio. Beijei, claro. Ela não soltou, apertou mais ainda. Abri a boca, o seio, pequenininho e bem redondo, entrou todo na minha boca. Apertei o mamilo com os lábios, ela suspirou. Minhas mãos, com vida própria, passei nas costas dela. Ela jogou a cabeça para trás, suspirou alto.

E nisso um barulho de carro, o síndico chegando. Ela não quis se soltar, e por mais uns segundos contibuei beijando o seio dela. Depois, devagarinho, soltou-se de mim, colocou o robe no lugar displiscentemente e foi sentar no outro sofá.

Quando o síndico chegou, estranhou eu estar ali, até que lhe lembrei que tínhamos mesmo combinado o papo - e a esposa foi gentil em conversar comigo por uns instantes. Pareceu ainda meio desconfiado, mas fomos ao escritório e resolvemos as pendências. Ao sair, a esposa veio me dar os tradicionais três beijinhos, sussurrando "amanhã às dez". Tive que me virar de lado para o síndico não perceber a imensa ereção.

Mal consegui dormir naquela noite, admito. No dia seguinte, mal esperei minha esposa sair para ir bater à porta do síndico, já com uma desculpa engatilhada caso ele estivesse em casa. Mas foi a esposa, de robe aberto, que veio me receber. Me beijou ali mesmo sem nem fechar a porta. Fui eu que a empurrei para dentro. Tiramos as roupas de um jeito bem desajeitado - ela só precisou abrir o robe, nua por baixo.

Ali mesmo na sala joguei-a no chão, abri as pernas da potranca e meti a minha cara naquela buceta, encharcada. Lambi e suguei até ela gozar na minha boca, e ela ainda resfolegando quando meti meu pau naquela caverna. Primeiro devagarinho, beijando aquela boquinha e lambendo aquelas delícias de seios. Mas ela mesmo se retorceu até que caí no chão e subiu em cima de mim. Desde a primeira metida, mexia como uma doida, metendo com força - sentia o pau batendo no fundinho daquela buceta, e o pau chegava a fazer barulho ao entrar e sair.

Ela foi ficando cada vez mais violenta, segurando-se nos meus ombros enquanto acelerava sempre mais. Grudou a boca na minha quando gozou para não gritar, e eu fui logo atrás, despejando minha porra naquela buceta deliciosa. Ainda totalmente suada, deitou-se em cima de mim, sussurrando "meu deus, como precisava disso".

Mas tivemos pouco tempo. Barulho de carro na garagem. Dessa vez ela ficou um pouco mais assustada, fez com os olhos para recolher as roupas e sair pela lavanderia. Silenciosamente, foi o que fizemos. Com o rabo do olho, sorri ao ver ela indo para o banheiro. Concordei com ela, precisava mesmo de um banho.

Se o corninho desconfiou de alguma coisa? Nem naquele dia, nem nunca.

Foto 1 do Conto erotico: Síndico Corno

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Comentários


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Comentou em 02/11/2018

"""Ela foi ficando cada vez mais violenta, segurando-se nos meus ombros enquanto acelerava sempre mais. Grudou a boca na minha quando gozou para não gritar, e eu fui logo atrás, despejando minha porra naquela buceta deliciosa. Ainda totalmente suada, deitou-se em cima de mim, sussurrando "meu deus, como precisava disso"."""""uiaaaa....que tesão...votei..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Síndico Corno

Codigo do conto:
127393

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/11/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
4