As estrelas de Manuela

Manuela, sobrinha da minha esposa, era caloura de sociologia na última vez que a havia visto, acho que há uns cinco anos. Nunca deixamos de nos falar por email, claro: sou o "tio de esquerda" que ela diz adorar, e nesse ano estranho nos falamos quase diariamente. Foi um choque: de repente mulher, empoderadíssima, militante, atitude "sou mais eu". E, claro, linda: rosto expressivo, morena, cabelos pretos, lisos, seios atrevidos, baixinha com pernas lindas: quase nada a ver com aquela quase adolescente.

Quando chegamos na casa do meu sogro para as festas de ano novo, ela se atirou nos meus braços quando me viu, murmurando "que bom que tu chegaste, tchê... não aguento mais falar com coxinha". Assim que pôde, me arrastou para beber "umas brejas" no boteco perto dali. Entre risadas, contou como tentou mudar o voto de "meio mundo, meio sem sucesso". E eu idem, claro.

Aproveitando que ela estava com um baita decote, meio de brincadeira pedi o batom dela (vermelho, claro) e desenhei uma estrelinha no seio. Ela achou o máximo, até pediu para aumentar um pouco a estrela.

Aos poucos os amigos e amigas dela foram chegando, e acabou que voltamos tarde da noite. Entramos rindo baixinho, para não acordar ninguém, e ela fez questão de tomar uma saideira comigo no sofá da sala.

A estrelona ainda aparecendo no decote. Passei o dedo devagarinho por cima, "ficou lindo né". "Sim". Ficou pensativa, deu um beijinho, "já volto". Foi correndo no quarto e voltou uns minutos depois com um sorrisinho estranho estampado no rosto.

- Tchê, tu estavas meio careta com aquela estrela. Fiz outra mais interessante, queres ver?

- Claro, mostra.

Levantou-se, puxou o shortinho de lado.. e eis uma estrelinha no topo da coxa, quase encostada na calcinha. Matreiro, afastei a calcinha de lado e dei um beijinho na estrela. Ela suspirou

- Não me provoca desse jeito, tio. Faço besteira.

- Tu que estás de provocação, disse.

Sorri e puxei ela para perto e dei um beijinho na estrela do decote. Ela suspirou, e mais ainda quando dei outro na estrelinha da coxa.

- Se alguém acordar, vai dar merda, ela murmurou

Olhei direto nos olhos dela:

- Tu ligas?

Fez que não. Levantou a camisa e desenhou mais uma estrelinha, maior, bem perto do mamilo, olhando nos meus olhos. Depois que terminou, sentou-se, recostando no sofá. Nem hesitei. Levantei a camiseta e grudei a boca ali, sugando devagarinho. Ela suspirou mais alto.

De repente um barulho. O avô dela - aliás meu sogro - indo beber água na cozinha. Silenciosamente, ela baixou a camiseta e eu me sentei ao seu lado, ambos fingindo estar falando sobre o Haddad. Apaixonei na hora: adoro mulheres inteligentes. Quando ele voltou para o quarto, ela deu um meio sorriso, respirou fundo.

E desenhou uma estrelinha no peito do pé. Ajoelhei e beijei aquele pezinho. Depois tomei a canetinha dela e desenhei uma estrela no meu pescoço. Ela se abaixou também e beijou meu pescoço, olhos fechados. Acariciei a nuca dela e a puxei para um beijo prolongado. Ela correspondeu, querendo mais. Desgrudou, levantou-se, e foi mansamente para o quarto, me puxando com os olhos.

Mal fechou a porta, arrancou a camiseta e o sutiã num movimento só. Deitou-se na cama e desenhou uma estrelinha no mamilo. Ah, ela quer comandar. Beijei e suguei aquele seio maravilhoso, arrancando gemidos dela. Aí me levantei, tirei a camisa e desenhei uma estrela no meu peito. Ela, obediente, foi ali e deu um belo chupão, deixando a marca dos dentinhos. Reclamei, e ela riu: : "calma, tio, até amanhã sai".

Colocando a mão por dentro das coxas, fez mais um desenho. Deitou-se com a cabeça apoiada nos braços, com um olhar de desafio. Baixei devagarinho o shortinho dela. Nada de estrelhinha. Baixei devagar a calcinha, e eis o desenho, bem em cima da bucetinha. Ajoelhei e beijei devagar, acelerando cada vez mais. Com as pernas, ela se livrou da calcinha e enlaçou as coxas em volta do meu ombro. Abri bem as coxas dela e mergulhei entre as pernas dela. Uau, buceta deliciosa, sabor meio adocicado.

Mas não ia deixar por menos: Assim que começou a gemer mais alto, Fiquei de joelhos e desenhei no meu pau, por baixo das calças mesmo. Que, aliás, estava quase estourando de vontade daquela ninfeta. Deitei-me na cama, fazendo "tua vez" com os olhos. Ela nem hesitou, sabia direitinho o que tinha feito. Abriu minhas calças e caiu de boca, lambendo como puta velha: quase gozei na boca dela (e bem que ela queria).

Puxei-a para mim e a beijei, enquanto a penetrava. Ela gemia pela boca, quase mordendo meus lábios. Mantivemos as bocas grudadas - mesmo ali tínhamos uma ponta de medo que alguém atrapalhasse a foda. Ainda beijando, ela virou o corpo e montou em mim. Acariciei e beijei aqueles seios lindos enquanto ela acelerava cada vez mais. Gozou rápido, apertando a boca de novo na minha para não gritar.

Depois ficou quietinha um momento, e saiu de dentro de mim. Deitou-se de comprido na cama, pegou a canetinha e desenhou uma estrela enorme entre os seios. Entendi. Ajoelhei em cima dela, ela deu uma chupada rápida e então despejei toneladas de porra em cima dos seios dela.

Quando terminei, ela me deitou e deitou docemente no meu peito. Me beijou com carinho e depois adormeceu docemente. Com cuidado, saí dela e puxei as cobertas. Dei um jeito de tomar uma ducha rápida e também fui dormir.

No dia seguinte, apareceu bela e faceira na mesa do café da manhã, com uma estrelinha pintada na bochecha. Deu bom dia e fez questão que eu desse um beijinho ali. E enquanto isso ela murmurou que tinha outra estrelinha à minha espera.


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Comentários


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Comentou em 25/01/2019

Uuaaaaa......amei ...excitante ...votei

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casalrafaevih Comentou em 17/01/2019

O conto é bom! Mais melhor é ver Bolsonaro presidente! Kkkkkk

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Comentou em 16/01/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
As estrelas de Manuela

Codigo do conto:
131496

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/01/2019

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