A Esposa do Amigo é uma GP


Antes de mais nada, me apresento: sou um cinquentão, em ótima forma, magro e alto - alemãozinho, inclusive loiro com olhos claros. Sou casado, então tomo muito cuidado com as namoradas - e estou felicíssimo com a minha.

Entretanto eu estava num daqueles dias ruins. Precisava de uma trepada, uma rapidinha, nem que fosse para tirar as coisas da cabeça. Minha namoradinha adora essas coisas, mas estava meio desaparecida, problemas com o marido (dela) e então fui procurar uma acompanhante em um site próprio para isso. Sem preconceitos: quando tu sabes escolher, elas são ótimas.

Página vai, página vem, me encantei com uma menina com a faixa etária parecida com a minha, costas lindas, bundinha empinada. Não mostra o rosto - dica: isso quer dizer que ela não é do meio; normalmente "gente como a gente" precisando de uma grana. Anotei o número, e liguei para ela. Disse chamar-se Juliana, uma voz rouca, quente, gostosa. Quis alguns dados meus, acertamos o cachê e beleza, combinamos de nos encontrar num hotel no centro da cidade logo mais. Depois que desliguei, parei para pensar que aquele jeito de falar não era estranho. Só não me lembrava de aonde. Mas tudo bem.

À hora tal, subi direto para o quarto indicado, bati na porta, esperei. E quase caí para trás. A "Juliana" era a esposa de um dos meus conhecidos, casal que vez por outra frequenta nossa casa. Ela ficou completamente branca quando me reconheceu, e começou a chorar, desesperada. Entrei no quarto, levei-a até o sofá e disse que se acalmasse. Também não ia querer que minha esposa soubesse aonde estava. Ainda meio chorando, deu uma risadinha, "certeza que não".

Servi uma cerveja a ela, bebemos juntos e ficamos conversando. Quando por fim se convenceu de que estava segura, se soltou mais, e disse que "sabia" que eu era um safado, e minha cara de sério não enganava a uma "puta rodada" como ela. E deu risada quando disse que viu meus olhos saltando para "aquela" bermudinha do churrasco da semana retrasada. Certíssima ela: e agora estava é agradecido à boa sorte pela oportunidade de ver aquela bundinha de perto. Questionar? Eu?

Ela é uma morena magrinha, baixinha, cabelos curtinhos, muito da gostosa, lábios convidativos, e sim, eu estava anímadíssimo para comer aquela gata. Quando peguei na coxa dela, abriu um sorrisão: trato valendo. Nem um pouco envergonhada, tratou de abrir bem as pernas, e se inclinou para um beijo demorado. E ainda sussurrou que meio logo ela iria mostrar a bundinha para mim, cliente ou não.

Levantou-se, afastou as cadeiras e começou a dançar devagarinho, cantarolando uma musiquinha que sei que ela adora. Fechou os olhos e se animou, rebolando devagar. Abriu devagarinho a calça, fazendo suspense. Colocou um pé na minha coxa, tirou o salto alto que vestia. Depois virou-se de costas para mim e foi descendo a jeans bem devagarinho. Virou-se para trás, perguntando com os olhos se eu estava gostando do que via.

Passei os dedos devagarinho pelo contorno da bunda, realmente linda, redondinha, empinada, pequenininha. Ela terminou de tirar as calças e se livrou da blusinha com um puxão. E foi nua que me puxou pela mão para o quarto. Me jogou na cama, tirou meus sapatos e calças com uma habilidade impressionante. E sem pestanejar, caiu de boca no meu pau.

E sugava como uma profissional, a bichinha. Lambia, sugava, provocava, e, quando sentia que eu estava prestes a gozar, segurava os movimentos, apertando o pau na boca. Quando ficou contente com o resultado, sentou-se a acavalo em cima de mim e empurrou o pau dentro das entranhas. Deu uma breve paradinha, olhou nos meus olhos, e perguntou se eu queria que ela fizesse teatrinho.

- Não, seja você mesma, disse. E foi o que ela fez. Mantendo o pau preso na buceta com os músculos da vagina, inclinou-se, deu um belo de um beijo e ofereceu as tetinhas para que eu beijasse. Fui lambendo devagar, sem pressa, curtindo o jeito que a respiração dela ficava entrecortada. Sentia a bucetinha ficando molhada em volta do meu pau, escorregadia. Mas ela não deixava o bicho escapar, prendendo com as coxas e mexendo devagarinho.

Empurrei ela do meu colo, e agarrei-a pelos quadris, colocando a bela deitada bem aonde eu estava. Abri bem aquelas perninhas de deusa, e meti a minha cara entre as coxas dela. Cheguei a levantar um pouco o corpo dela, na ânsia de enfiar a minha língua fundo naquela buceta cheirosa. Lambi muito, bebendo daquele sumo dos deuses.

Ela estava com as pernas trêmulas, me puxando pelos cabelos. Deu um suspiro alto, e simplesmente encharcou a minha cara com a gozada que deu. Silenciosamente, se arrastou para fora da minha boca, virou-se e ficou de quatro, bundinha bem empinada e convidativa.

Não hesitei. Fiquei de joelhos atrás dela, agarrei seus quadris e meti com força até o fundo dela. Devagar, fui começando a estocar, quase tirando o meu pau e enfiando com força de novo. Apoiei uma mão no colchão e com a outra, aproveitava para amassar delicadamente os seios dela (os mamilos quase furaram minha mão de tão duros). Ela rebolava, no começo devagarinho, depois acelerando comigo.

No começo murmurava "mais fundo, mais fundo", e logo estava falando "me fode, me fode", aos berros. Acelerei ainda mais, metendo com força naquela xota, ela simplesmente jogava o peso dela todo para trás, apertando, aprofundando. Gozou pouco antes de mim. Quando vi ela gemendo alto, não me contive e soltei tudo aquilo que estava preso dentro dela.

O dia nem estava tão quente, mas quando caímos na cama estávamos completamente suados. Depois de uns minutos, soltamos uma gargalhada. "Soubesse que ia ser assim já tinha dado antes", ela disse rindo. "Nem me fala", disse, dando um beijo nos seios dela. Levantei-me, peguei uma cerveja para nós e ainda ficamos dando um tempinho papeando. Depois ela olhou significativamente para o relógio, então tomei uma ducha rápida e fui embora. Não quis cobrar, entretanto: tive que enfiar a grana no rego da calcinha e sair correndo. Afinal, profissão é profissão. Hehe.

Ainda nos tropeçamos às vezes nos churrascos da vida. Longe de ficar constrangida, troca olhares cúmplices comigo sem que ninguém entenda nada. E ainda usa aquelas bermudinhas apertadas, se mostrando para mim. E sim, volta e meia repetimos a aventura.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 24/03/2020

Tesão de conto. Adorei. Abs

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julioepatricia Comentou em 26/09/2018

Conto delicioso. Votado. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

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Comentou em 25/09/2018

Ohhhhhhh....inesperadamente .."ela"""...amei ...tesão delicioso ...votei

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amante41 Comentou em 25/09/2018

Por esta ninguem esperava , mas belíssima surpresa , parabéns cobro , votado

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flamengo21 Comentou em 25/09/2018

Curitiba é muito bom, com casada então...nossa, muito bom...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Esposa do Amigo é uma GP

Codigo do conto:
125867

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/09/2018

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17

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