A curiosidade ainda me mata; e por isso mesmo que aceitei por fim dar uma passadinha na caa dela, aproveitando o fato de que o marido estaria viajando. Quando cheguei ela já estava no quarto ou quinto uísque, nervosa feito uma pilha.
Primeiro acalmei a moça, e, claro, foi mais ou menos o que imaginava. O papo foi meio comprido, mas em resumo: ela descobriu a amante do Mário (todos da turma já sabiam disso), e ela estava pensando em se separar, matar o cara, ou eventualmente comprar uma bibicleta. Confusa, muito confusa. Ela queria uns conselhos, "já que eu conhecia tão bem o Mário": o que podia fazer para melhorar as chances.
Ela estava vestindo um shortinho com uma camiseta simples, branca, que deixava ver o sutiã, vermelho. Ouvia o que ela falava, mas mal registrava: nal estava conseguindo tirar os olhos daquele sutiã, deliciosamente rendado. Então meio distraído, meio de brincadeira, disse que antes de mais nada tinha que "ver o material".
Primeiro pensou que eu estivesse doido. Aí deu uma risadinha nervosa: "está falando sério?". Dei por mim da besteira que tinha dito, mas não estava mais pensando direito - por exemplo, não passou pela minha cabeça que ela tinha bebido e estava meio altinha. E deu no que deu. Mão é que a menina tirou a camiseta de repente? Antes que eu pudesse reagir, ela estava com os seios a um palmo da minha boca.
"Vamos, pode apalpar. São na-tu-rais", falou, com a vozinha meio engrolada.
Deve ter um cantinho no inferno reservdo para mim, mas a tentação foi forte demais. Dei um bote e consegui dar uma mordidinha de leve no mamilo antes que ela recuasse. Deu um gritinho indignado, mas não colocou a camiseta de volta. Pelo contrário. Levantou os braços, colocou as mãos atrás do pescoço. "E então, o que achou?". Eu levantei, passei os dedos devagar pelos seios, claro que acariciando, mas fingindo que estava analisando.
E aproveitei um instante de distração dela para dar um belo beijo na nuca. Ela murmurou que estava gostoso, mas que eu devia parar antes que fosse tarde. "Já é tarde demais", disse, continuando a beijar aquela nuca deliciosa. Ela se virou, murmurando que não devíamos fazer isso. Mas fechou os olhos, e me beijou como se não houvesse amanhã.
Depois se desgrudou, deu uma risadinha, fugiu. Estava no canto da cozinha, de costas. Pois aproveitei e peguei-a por trás, acariciando os seios e beijando a nuca. Ai, ai, aquela nuca. Ela usa o cabelo chanel, bem curtinho, e tem um lindo pescoço, delicioso de beijar. E ela gostava. Parou de rir, amoleceu. Virei-a para mim, e sem dizer nada peguei o seu rosto e a beijei de novo. Ela me olhava de um jeito estranho, depois fechou os olhos.
Ela estava bem dividida. Quando desgrudou, virou o rosto, como se o arrependimento batesse. "O que você vai pensar de mim". Não disse nada. Apenas peguei-a pelo queixo, e beijei de novo. Ela se entregou inteiramente, roçando a virilha no meu pau (temos quase a mesma altura).
Sem me soltar dela, abri os botões da minha calça e deixei escorregar. Peguei na mão dela e levei ao meu pau. Hesitando ainda, passou os dedos pelo pau, duríssimo. Fechou os dedos em volta do corpo, puxou um pouco. Depois foi me empurrando devagar para o sofá. Caí sentado e, quase no mesmo movimento, ela se pôs de joelhos e abocanhou meu pau. E que putinha deliciosa: lambeu, sugou, apertou com a boca. Ela sabia direitinho o que fazer, e tive que tirá-la dali para não acabar despejando a minha porra na boca dela.
Num movimento fluido, inverti as posições e coloquei-a sentada aonde estava, tirei o shortinho e mergulhei minha cara naquela buceta deliciosa. Como havia adivinhado, molhadíssima a ponto de melar o meu queixo mal eu a toquei. Ela se jogou para trás, apertando os próprios seios, pernas muito abertas, envolvendo meu pescoço (adoro), pés apoiados nas minhas costas (adoro mais ainda). Já estava arfando segundos depois, agarrando meus cabelos como se quisesse que eu enfiasse a minha cara dentro da buceta.
E quando gozou, gozou forte, mordendo a mão para não gritar, apertando as coxas tanto que quase não conseguia respirar. Insisti, sugando, lambendo, apertando. Deu um último espasmo, depois se esparramou no sofá, pele deliciosamente suadinha.
Fiquei ajoelhado no chão, esperando que ela falasse alguma coisa. Nao falou. Levantou-se, me pegou pela mão e me levou para o quarto. "Já que o corno não quer", murmurava entre dentes. Ela subiu na cama, ficou deliciosamente de quatro, rebolando a bundinha. Não, não. Menina, essa tua bundinha é uma tentação, mas quero você por cima.
Ela fez cara de dúvida, "sério mesmo?". Enquanto eu me deitava, disse que adorava essa posição, mas o "Mario não gostava". Bem, e daí? Eu adoro. Me deitei de comprido, puxei-a para cima de mim, ela mesma se encaixou no meu pau. Deixei que ela fosse no ritmo dela. Desceu devagarinho, deu umas hesitadas, depois senti meu pau escorregando suavemente para dentro dela. Deixei que ela mesma conduzisse: apoiou-se no meu peito, foi rebolando cada vez mais depressa.
Eu aproveitava para acariciar aqueles seios maravilhosos, agarrar a bundinha dela, beijar os mamilos. Até um momento em que me ergui, sentado, segurando-a pelas costas e beijei-a enquanto eu mesmo arremetia nela, levantando um pouco a minha bunda do colchão. Consegue imaginar? Entramos no ritmo juntos, e não consegui me segurar muito (nem queria). Gozei muito, e ela me seguiu um pouco depois.
Quando terminamos, ela ainda, carinhosamente, beijou meu pênis, e lambeu-o até deixar limpinho. Depois quis ir ao banheiro, eu a puxei e dei um beijo bem apertado. Ela me olhou surpresa, e então se entregou. Ficamos ali, suados, na cama, nos beijando e nos tocando, até que o meu pau deu sinal de vida e começamos tudo de novo. Com mais calma, sem pressa e deliciosamente. Mas isso é outra história.
O Mário? Continua com a amante. Quanto a mim, arranjei uma nova e deliciosa amiguinha com privilégios que durou muito tempo. E quer saber? Muito mais gostosa do que ela mesma imaginava... mas como disse, essa é outra história. Histórias.
Nossa, mais um conto delicioso,amei, teve meu voto com certeza. tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Quando eu estava na faculdade, eu sempre pedia pra minha namorada fingir que ela e eu estavamos nos desentendendo, para que outros caras dessem em cima dela. Ela deu para varios amigos meus assim, mas nenhum deles sabe ate hoje que eu sabia de tudo, e as vezes ate assistia escondido! Uma delicia ver nossa gata na mao de outros machos carinhosos como vc...
Belo conto,amigo é para estás horas e momentos,estava no lugar certo na hora certa.
""""Ela se jogou para trás, apertando os próprios seios, pernas muito abertas, envolvendo meu pescoço (adoro), pés apoiados nas minhas costas (adoro mais ainda). Já estava arfando segundos depois, agarrando meus cabelos como se quisesse que eu enfiasse a minha cara dentro da buceta."""UAUUUUUU. .DELICIA ..VOTEI
Dou conta da minha mulher na cama, mas mesmo assim, eu incentivo ela a conhecer outros homens. É muito bom!