Levando o Lixo

No nosso condomínio, tem dia certo para colocar o lixo orgânico na lixeira, e naquele dia o meu filho havia ido para o cursinho sem levar o lixo para fora. Tudo bem: tinha alguns minutos antes de sair, e me dispus. Ao caminho, percebi que uma das minhas vizinhas, vestida só com um pijaminha quase transparente, estava juntando o lixo para levar. Disse a ela que só colocasse na frente da casa, ia levar o meu e logo voltaria para pegar o dela. Ela agradeceu, indicando o pijama com o olhar, rindo: "meu salvador".

Depois disso, voltando para casa, a vizinha me chamou: "psiu, vem tomar um café". Como disse, estava com um pouco de tempo e ademais, minha esposa já tinha saído. Para a minha alegria, a vizinha não tinha tirado o pijaminha. Tomei o café que ela me ofereceu mal conseguindo tirar os olhos daqueles seios lindos. Espiava discretamente enquanto jogava uma conversa fora, mas espiava.

E não tinha como não olhar: minha vizinha é uma bela negra, magra e alta, rosto expressivo (ouvi dizer que quando mais nova havia sido modelo - e eu acredito), e mesmo tendo acabado de sair da cama, só se percebia pelo cabelo em um estado de pânico. Agora, os seios.. ai, ai: redondinhos, pequenos, empinados, biquinhos duros tentando romper o tecido.

Ela comentava que ainda existiam poucos cavalheiros, e me senti um crápula. Desviei o olhar, concordando. Ela percebeu o movimento, deu uma risadinha. E provocou mais. De pernas abertas, se inclinou para mim dizendo que o marido, por exemplo, nem se coçava para fazer esse trabalho de homem. Eu nem ouvi, acho: ao inclinar, se mostrou inteira. E aí eu não estava mais olhando discretamente. "É, realmente é uma coisa linda". Ela fiz que não entendeu nada. "Quer dizer, realmente ele devia levar o cachorro passear".

Ela deu uma risada linda, e, como já estava na minha hora, aproveitei a deixa para escorregar para fora dali. Antes que fizesse alguma besteira. Só que na hora de se despedir, disse baixinho no meu ouvido que eu pensasse nela. E alto: "obrigado por tudo".

Fiquei meio baratinado com aquilo, mas o trabalho nos exaure, e acabei tirando o episódio e a vizinha da cabeça. Até que na segunda seguinte fui levar de novo o lixo para fora, e ela já estava na frente da porta. "Vai me salvar de novo?", perguntou, chamando minha atenção. E quase caí para trás com a visão: um pijama ainda mais provocante. Balbuciei que sim, claro, e mais que depressa peguei o lixo dela também.

Na minha volta, ela repetiu o convite, mas dessa vez lânguida, se apoiando na porta. E, ao contrário da semana anterior, fechou a porta da frente. Me ofereceu um beijinho e um café ("forte e com muito açucar, né?" - nossa, ela lembrou). Pegou um copo de suco de laranja, nos sentamos na mesa da cozinha e ela já foi perguntando se lembrei mesmo dela. "E tem como esquecer?", disse, rindo (acho eu) de um jeito safado.

"E pensou no que"

"Ah, não posso dizer, né?"

"Ah, aposto que pensou nessas belezinhas", disse, mostrando os seios, quase totalmente visíveis debaixo do baby-doll. "Sabia que são totalmente naturais?"

Ela tem uns quarenta anos mas, sim, acreditava. Várias vezes tropecei com ela na academia perto de casa, estava bem claro que ela se cuidava.

"Sério? Nunca fez nada com eles?"

"Nunquinha. E estão durinhos, olhe só". E antes que eu pudesse reagir, pegou minha mão e colocou por cima do seio direito. Não apalpei como seria o esperado. Eu.. acariciei. Comecei pela base, passando os dedos devagar pelo bojo. E toquei o bico delicadamente. Tudo isso sem tirar os olhos dela. Ela não reclamou, reclamou?

"Nossa, são naturais mesmo", disse, simulando surpresa. "Mas nunca passaste pela faca?"

"Nunca mesmo", disse, com uma voz meio rouca. "E olha como está a barriga", e quando falou levantou o baby-doll mostrando a barriguinha. Dura. Fez questão que eu tocasse. Toquei, mas quando passei a mão, foi acariciando a barriguinha e subindo até os seios. Ela fechou os olhos, segurando a vontade que tinha, claro. Foi se aproximando mais e mais, até que não resisti e roubei um beijo da bela. Ou melhor, ela que roubou de mim. Segurou minha nuca, me beijando com força.

Me puxou para o sofá da sala, e grudou a boca de novo na minha, deixando minhas mãos livres para brincar com as costas dela. E quando tirei a blusinha do baby-doll ela me ajudou a tirar, e, ato contínuo, sentou-se no meu colo, ajoelhada na minha frente. Beijei aqueles seios, sugando os biquinhos. Meu pau já estava furando a calça, e ela sentia, rebolando de leve por cims.

Com um movimento de mágica, ela colocou a mão por baixo e abriu minha braguilha. Senti o pau tocando a bucetinha, pelada. Ela desceu de leve, apenas a pontinha, soltando um baita suspiro. Me beijou com força, quase mordendo, e soltou-se de mim.

"Espere um pouquinho", e saiu correndo.

"Fui pegar camisinhas", disse, se ajoelhando na minha frente. O pau ainda estava para fora, a ponta úmida do toque naquela buceta encharcada. Passou os dedos pelo meu pau, "sou doida para te conhecer desde o churrasco do ano passado", disse, colocando o pau na boca. Deu uma engolida, sugando, e só tirou a boca para dizer que a oportunidade nunca aparecia. E lambia. "Ficava torcendo para te pegar sozinho". E lambia de novo.

Eu estava quase ficando doido. Tirei aquela menina de cima de mim, e joguei-a no sofá. Abri bem as pernas dela e suguei aquela buceta apimentada, cheia de sabor. Ela estava completamente molhada, minha língua chegava a fazer barulho de molhado. Lambi e suguei aquela bucetinha, depois levantei as pernas e dei uma bela lambida naquele rabinho. Ela suspirava cada vez mais alto, dizendo para parar de besteira e "me foder".

Me levantei para tirar minhas roupas, e ela ficou de quatro no sofá. Me demorei para tirar a camisa, as calças, adirando aquela fêmea. E ela me apressando, "vem logo". Meti uma camisinha e encostei o pau naquela buceta. Quente, úmida. Quase gozei só pela sensação. Mas ela queria mais, se jogou para trás metendo o pau inteiro de uma sentada só. Senti o fundo da bucetinha, e ela foi endoidecendo. Gemia feito uma louca, "me come, me fode mais".

Segurei nas ancas da linda, e meti sem dó. Dava umas palmadas de vez em quando,chamava de putinha. E quanto mais fazia, mais ela pedia mais. Mais forte, mais fundo, ai bate na tua fêmea. Quase tiramos o sofá do lugar com as arremetidas, e ela se mexia cada vez mais forte, agarrando a minha bunda e me puxando mais para dentro. Quando estava quase gozando, ela pediu para não gozar, queria tudo na boca. "Só espera mais um pouco", disse entre dentes. Esperei mesmo, e quase explodi quando aquela potranquinha gozou com tudo que tinha direito. E foi forte, chegou a sair um pouquinho de xixi junto.

E, toda descabelada, saiu de dentro de mim, me fez sentar no sofá, tirou a camisinha e abocanhou o meu pau. "Não te segura, despeja tudo na minha boquinha". Nem precisava dizer, faziam uns minutos que só estava me segurando. Segurei o rosto dela, fodendo aquela boquinha. Quando gozei, ela mamou no meu pau, bebendo com sede. Quando terminei, ela não queria parar, lambia e mamava e sugava.

Aos poucos foi se acalmando. Levantou, sentou no meu colo, e ficamos nos beijando com carinho por um tempinho antes de sair. Vestiu o roupão por cima da pele nua e brilhando de suor, me acompanhou até a porta e, como da vez passada, disse alto: "Obrigado por tudo".

De repente, passei a gostar de levar o lixo para fora.