Grávida a Perigo


Eu a conheci numa festa de amigos que temos em comum. Ela na época grávida de três meses, e, fã de determinado escritor como eu, fizemos amizade que acabou virando uma troca constante de emails. Minha esposa e o marido dela achavam nosso papo muito chato, então nos deixaram em paz desde o começo. Então se de vez em quando tomávamos um café juntos, ninguém estranhava.

Numa dessas escapadas para tomar um café, começamos a falar do bebê que estava por chegar. E eu perguntando dos planos para o menino, e como ia ser a maternidade, essas coisas. Ela até respondia meio distraída, até que uma hora estourou: "porra, todo mundo fala dessa criança, eu lá pareço um pacote de presente?". Enfezada, aliás, berrava ao ponto de o garçom vir perguntar se tudo estava bem.

No alto de minha experiência, deixei que ela vociferasse à vontade. Até que por fim isso terminou em um choro sentido, baixo. Ah, agora sim podemos conversar. Comecei falando baixinho que ela é uma mulher gostosa (e é mesmo: loira, bem proporcionada, pelos seus trinta anos, seios perfeitamente redondos, bundinha empinada - tudo em cima; e ainda por cima com lindos olhos verde-água). E que só não falava nisso por educação.

Os olhos dela voltaram à vida. "Jura". Claro que jurava. "Então por que raios o meu marido não me toca mais?". Ah, deve ser o medo de prejudicar o neném. "Porra nenhuma, ele nem olha mais direito para minha bunda desde que en-gra-vi-dei". Essa última palavra ela falou aos berros. "Bom, ele é burro", pontifiquei. "Que nada, estou uma porca, inchada, um horror. Olha esse cabelo!". Olhei para ela com cara de "tsk tsk" e disparei, "se pudesse te arrastava para o motel agora". Ela primeiro ficou chocada, depois riu. E falei com a cara mais séria do mundo que estava mesmo com vontade. Para provar o que dizia, peguei a mão dela e coloquei entre minhas pernas antes que ela pudesse reagir. Totalmente duro. E totalmente burro, claro. Ela primeiro me olhou meio sem entender, depois se levantou e foi embora sem dizer uma palavra.

Passei o resto da semana puto da vida com a minha estupidez. A amizade, claro, foi para o ralo. Me animei demais, fazer o que. Na segunda-feira logo cedo recebi um email dela. "Caríssimo. Você falou sério?". Assim mesmo, sem bom-dia nem boa-tarde. Seco e direto. Claro, sabia o que ela estava perguntando. Respondi igual: "Sim".

Não levou cinco minutos para a resposta: "No café. Em meia hora ou nunca mais". Arrumei uma desculpa esfarrapada em casa (sou profissional liberal, tenho essas liberdades) e, claro, fui ao café. Ela já estava me esperando, faces coradas, sem um pingo de sorriso. Mal sentei ao lado dela e ela me beijou com força. E sussurrando, disse "me leva para algum lugar antes que eu perca a coragem". Hesitar? Eu? Nada: nem pedi a conta, deixei o dinheiro da conta dela em cima da mesa e puxei-a pelo braço.

Me seguiu docemente até o carro, e levei-a ao motel como tinha pedido. Para não quebrar o encanto, não falei nada no caminho, nem ela. Só ficava admirando o corpo dela, bastante exposto pelo vestidinho curtíssimo que ela estava usando. Ela sentiu meu olhar. Soltou a alça da regatinha, tirou os sapatos, ergueu um pouco a saia. Aceitei o convite e passei a mão devagar pelas coxas, sentindo a maciez da pele. Nem por um instante ela tentou me afastar.

Mal entramos no quarto, revelou-se uma leoa esfomeada. Tirou a regatinha e deixou a saia cair ao mesmo tempo que me beijava quase arrancando meus lábios. Não deixei por menos, joguei-a na cama e fiquei admirando os seios, as pernas, tudo, enquanto me livrava das minhas roupas. Nem preciso dizer, né, o pau quase saltou fora das cuecas.

?Os olhos dela brilharam quando viram o meu pau. Pulou da cama, sentou-se na beiradinha e simplesmente engoliu o meu pau. Sugou com força, com fome, ao ponto de eu quase esporrar na garganta dela. A custo a afastei, joguei-a na cama sem muita dó e abri as perinhas dela. Enfiei minha cara entre as coxas dela, a buceta já melada e pingando de ansiedade. Lambi aquela grutinha quentíssima, e aproveitei para ?acariciar os seios.

Ela estava mesmo esfomeada: gozou em minutos, aos berros. Aos berros e agarrando meus cabelos como se quisesse enfiar a minha cara buceta adentro. Gozou e não parou. Virou-se de quatro, gritando "me fode, puto".

Nem discuti, agarrei-a pelos quadris e meti sem muita delicadeza, empurrando o meu pau até o fundo já na primeira socada. Ela gemeu sentida, soltou um "ai" pequenininho e rebolou, ah como rebolou. Meu pau parecia ter entrado em um liquidificador com um fio solto, ela estava totalmente elétrica. Se jogava para trás, gemia alto, berrava. Gozou resmungando, e quando quis tirar o meu pau para dar um tempo, ela ficou enfezada: "o que está fazendo", gritou, se jogando para trás e praticamente usando o meu pau para se comer.

Segurei firme na cama e fodi aquela cadelinha com força, metendo sem dó, até o fundo. Mas ela pedia mais e mais e mais, até que gozou de novo, dessa vez com mais força, mais longamente. E isso pareceu ter esgotado as forças dela: se soltou do meu pau e se deitou de comprido na cama, respirando forte pela boca.

Eu nem tinha gozado ainda, mas isso podia ficar para depois. Deitei-me ao lado dela, e a puxei para que deitasse no meu peito. O que ela aceitou, agradecida. Depois de uns minutos de silêncio, começou a falar sem parar, se desculpando, falando que eu devia estar achando que ela é uma puta, pedindo para eu esquecer, para não falar para ninguém.

Mandei ela calar a boca. Ela ficou toda assustada, mas não expliquei nada. Só deixei ela ficar quieta um pouco, e então falei calmamente que aquilo tinha sido a melhor coisa para mim. Que ela de fato é gostosa, podia escolher qualquer homem e se me escolheu, nossa, eu que tinha que agradecer. Falei e falei e falei até que por fim ela deu uma risada, dizendo que no fundo éramos dois safados mesmo. E fim.

E ficamos ali na cama conversando muito. Naquele dia acabei indo embora sem gozar - acontece - mas aqueles encontros se repetiram e foram ficando mais gostosos ainda com o passar do tempo. Nos encontramos quase uma vez por semana até quase duas semanas antes do parto. Por sinal, o filho dela é tão lindo quanto a mãe. E, claro, depois disso nunca mais nos vimos, ao menos não naquele motel que foi o nosso refúgio: as prioridades dela mudaram. Mas ela nunca cansou de me agradecer por fazê-la lembrar que antes de mãe, ela é uma mulher. E que delícia de mulher!

Foto 1 do Conto erotico: Grávida a Perigo

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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 27/10/2018

Belo e excitante conto, e uma grávida das fotos bem gostosa.

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Comentou em 27/09/2018

Maravilhoso como todos....adoro ler teu contos. Tesão absurdo ..imaginar o quanto deve ser gostoso ser fudida por vc. . votei....

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flamengo21 Comentou em 27/09/2018

que tesão com esse fogo todo...

foto perfil usuario drkarinhoso

drkarinhoso Comentou em 27/09/2018

Eu adoro mulher quando está grávida, fica ainda mais gostosa e com mais tesão.. nossa eh uma delícia.. parabéns pelo conto Tem meu voto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Grávida a Perigo

Codigo do conto:
125953

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/09/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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