Passeio e Dogging no Shopping

Depois que transamos pela primeira vez no parque (eu conto isso com detalhes em "corrida e dogging no parque"; vale a espiadinha), aos poucos a Aline pareceu começar a gostar de correr riscos. Ao ponto de comentar comigo que não sentia mais tesão algum no "papai e mamãe" conjugal. Realmente, adrenalina é uma droga pesada; quando menos percebes, tu és um viciado.

Foi o que aconteceu conosco. Que monstrinho que acordei, hein? Concordam?

Correr, com a Aline, transformou aqueles quatro dias da semana em um prazer antecipado. Corríamos juntos sempre, exceto em dias em que minha esposa, ou o marido dela, resolviam acompanhar. Mas normalmente éramos só nós. E, você, caríssima leitora, já entendeu: nós passávamos um bom tempo planejando a próxima loucura. E de fato tivemos, em algumas ocasiões, que sair correndo para não acabarmos presos. Eu sou casado, ela é casada. Consegues imaginar? O medo? A adrenalina? Pois é.

Essa é uma dessas histórias.

Naquele dia fomos, os dois, correr mais tarde. Eu havia ficado trabalhando até de madrugada, e me dei ao luxo de acordar mais tarde. Ela, que sempre me acompanha, deu uma desculpa para ir mais tarde. Perto de nossas casas há um shopping - para quem é de Curitiba, trata-se do shopping Barigui - então combinamos de fazer uma corrida mais curta e depois, de dar uma escapada a esse shopping para tomar um café. Propositalmente, deixamos os carros no estacionamento externo, próximo da entrada principal do shopping. Ela estava estava linda, com aquela sainha curtinha de ginástica, top, e uma blusa transparente, tênis surrado, e, mal saímos de nossos carros, tascou um belo e longo beijo. E falou baixinho, "queres que tire a calcinha?"

Claro que queria. Ela olhou para um lado, olhou para outro. Estacionamento mais ou menos cheio - apesar de ser uma quarta-feira, era época de férias, então muitas mamães sem idéia do que fazer iam ali levar os pimpolhos. Ela respirou fundo, abaixou-se um pouco, escondida pelos dois carros e tirou a calcinha. Exultante, deu para mim. Cheirei, aroma profundo do sumo de buceta que aprendi a adorar. E guardei a calcinha no bolso.

Então vamos, disse, Ia andar, ela me segurou. Não, agora é a sua vez. Olhos brilhando. O quê? Não, nem pensar, vou acabar preso. Não, deixa de ser bobo. Te esconde aqui atrás. Prometo que depois te recompenso. Olhei sério para ela, Aline, está falando sério? Estou. Olha que faço mesmo. Então faz.

Fiz mesmo. Fiquei de joelhos no piso do estacionamento, e num movimento rápido tirei o short, e depois a cueca. Foram os segundos mais longos da minha vida, de olho em tudo para ver se havia movimento. Sem sustos, entretanto: vesti o short de novo e entreguei a cueca para ela. Ela deu uma cheiradinha, gostou, deu um sorriso, me beijou... e vestiu a cueca por dentro da sainha.

Deu um sorriso inocente, pegou minha mão, passou por entre as pernas dela - lá estava a minha cueca boxer firmemente presa (uma dica: apesar de eu ter 1,90, a cueca é do tamanho médio - e ela tem coxas fortes, já mencionei?). Gostou? Claro que gostei, né. E estou vendo que tu ficaste feliz. Fiquei um pouco vermelho, admito, por ela ter percebido minha ereção. Ela pareceu pensativa, que tal fazer isso para a tua putinha? Aí fiquei vermelho de vez. Perguntei o que ela queria dizer. Ué, coloca a minha calcinha. Pelado aqui no estacionamento de novo? Está doida? Sim, estou, louca por você. Mas vai, coloca, por favor. Passa a mão aqui, vê como eu estou com tesão. Fiz que não, insisti. De jeito nenhum.

Ela conseguiu me convencer, claro. Moças, como exatamente vocês fazem isso? Contem. vá. Bem, aceitei mas não estava muito confortável com isso. Lá ao longe, um guardinha perto da porta do shopping. Pensei em entrar no carro, a Aline disse que não. Ali mesmo. Vai, tu consegues. Respirei fundo, e entre os carros tirei novamente meu short e coloquei a calcinha no lugar. Pequena demais, com rendas demais. O pau ficou metade para fora (duro como ele só). Mas consegui. Quando me levantei, orgulhoso da minha façanha, a Aline estava com os olhos brilhando. Pegou na minha mão, passou entre as pernas dela. Pingando de tesão, claro. Sem dúvidas. Passou entre minhas pernas: pau querendo saltar para fora. Estava difícil me acalmar.

Vamos? Vamos, claro. Vamos o que? Ué, tomar um café, não foi esse o combinado? Pois fomos. Antes ela passou na Granado, comprou uns cremes, uns batons. Era a desculpa dela para estar no shopping, aliás. E depois fomos ao café que fica no piso inferior. Pedimos dois espressos, um bolo. Ao sentar, fez cara de dengo, disse que o pezinho ainda estava doendo da corrida da manhã. Fazes uma massagem? Bom, ainda é o meu ponto fraco, ela sabe disso. Claro que sim. Ela, toda alegre e feliz, tirou o tênis e esticou a perninha no meu colo. Providencialmente tocando meu pau com a ponta do dedo, sorrindo feliz ao ver que mantinha minha ereção constante.

Massageei longamente o pezinho da bela, sentindo as veias pulsando nos meus dedos. Quando terminei um pé, colocou o pezinho cruzado em cima da minha coxa e ofertou o outro pé. E aí começou o tormento. Delicadamente, discretamente, sem ninguém perceber, ela alisava o meu pau devagarinho enquanto eu a massageava. Por ser baixinha, o pé dela estava justamente na zona do agrião. Pensem, senhoras, em como pensar em uma massagem com aquele pé me torturando. Ela sabia, claro, o que estava fazendo: nao desgrudou os olhos dos meus nem quando a atendente veio trazer os cafés. Não tirou o pé nem do meu colo nem da minha virilhao meu short nem mesmo tomando o café.

Permanecemos nesse joguinho discreto até o momento em que terminamos o café. Ela então me agradeceu formalmente, vestiu o tênis, e sussurrou, agora vou te dar a tua recompensa, venha. E fomos a uma loja de departamentos. Não mencionarei qual, basta que saibam que os vestiários não tem portas, tem cortinas. Ao entrar na loja, a Aline perguntou baixinho se eu era capaz de gozar rápido. Ué, claro que sou, mas por que a pergunta? Você vai ver. Foi na seção feminina, selecionou ao acaso algumas peças, e fomos ao vestiário feminino. Ela simplesmente comunicou à vendedora que o marido entraria com ela. E entramos no vestiário.

Ela não perdeu tempo: sentou-se em um pufe, me fez ficar de pé na frente dela, abaixou o meu short, e só parou um momento para admirar a própria calcinha, vermelha, rendada, não contendo o meu pau. Nem se deu ao trabalho de baixar a calcinha: mergulhou de boca no pau e lambeu, e sugou, com força. Entre dentes, ela disse para não me segurar: quando vier, solte na minha boca. Ela nem precisava ter dito isso: a situação toda me deixava à porta do desespero, e gozei na boca dela em instantes. Com um sorriso triunfante, deixou que minha porra escorresse pela garganta dela. E levantou-se no mesmo movimento em que levantava meus shorts. E me beijou com força, deixando um pouco da minha própria porra escorrer na minha boca. Não recusei, bem pelo contrário: correspondi e, bem, aquele beijo acabou me deixando de pau duro. De novo. E foi bem na hora certa: tudo o que a vendedora viu foi um casal se beijando apaixonadamente.

Saímos da loja meio às pressas, a Aline resmungando com a vendedora que nada serviu direito. Ela me levou meio que correndo para nossos carros, rindo feito uma adolescente. E eu como um cachorrinho obediente logo atrás. Com o pau duro de doer. Abriu a porta do carro, entramos os dois no banco traseiro: ela me fez deitar e, num passe de mágica, estava dentro de mim, pau encaixado fundo naquela buceta. Deitou-se em cima de mim, às escondidas de quem estava do lado de fora do carro (santo isufilm!) e fez todo o trabalho, rebolando feito uma Messalina. Estava tão excitada com aquilo tudo, afogueada, pele pegando fogo. Gozou rápido, e não desgrudou de mim até que sentiu minha porra inundando a bucetinha dela. Não limpou-se: simplesmente encaixou de volta a minha boxer. Aspirou o ar profundamente, dizendo que eu a ensinei a amar o cheiro de sexo no ar.

Me apressou para irmos embora: afinal, isso tudo era apenas uma escapada rápida. Confesso que levei vários instantes para me reconectar à realidade. E ela deve ter ficado preocupada: depois de uns minutos, ligou no meu celular só para perguntar se estava tudo bem. Estava! E como estava!


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Comentários


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calao Comentou em 26/09/2018

Que conto e esse!!! Votado com certeza

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Comentou em 18/07/2018

Pqp ...já vi esse filme....amei e votei...safadinhos ..isso dá um tesao




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loiroctba

Nome do conto:
Passeio e Dogging no Shopping

Codigo do conto:
120938

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/07/2018

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