Aproveitei a sua posição e a puxei pelas pernas, forçando-a a se apoiar no capô do carro, pernas levemente abertas. Passei os dedos pelas pernas, subindo levemente pelas coxas, deliciosas. Toquei sua calcinha - úmida - e devagarinho a fui baixando.
Ainda um pouco temerosa, olhava em volta - o carro escondia tudo o que estava fazendo, e foi com tranquilidade que tirei sua calcinha devagarinho, para que ela sentisse o tecido descendo pelas pernas. Ela nunca havia feito isso, e sentir-se nua em um estacionamento claramente deixou-a meio transtornada.
Sem lhe dar atenção, aspirei profundamente o aroma da calcinha, por sinal preta, por sinal rendada. Fiz uma pequena bola com o tecido e, afastando os lábios da buceta, fui devagarinho empurrando para dentro, deixando apenas uma nesga de tecido para fora. Ela rebolava, agora completamente esquecida de onde estava, respirando pela boca e suspirando com os olhos bem fechados.
Do porta-luvas tirei um plugue pequeno, e untei com lubrificante. Calada, ela me olhava com os olhos arregalados. Enfiei o dedo médio profundamente no cuzinho dela, untando bem por dentro. E então, pacientemente, fui empurrando para dentro, ignorando os gemidos da bela, que rebolava com as coxas trêmulas. Mas sem dar um "ai": Havia prometido me obedecer cegamente, e estava cumprindo a promessa,
Ao terminar, ergui a sua saia e fiz com que desse uma voltinha. Resultado perfeito. Fechei o carro e a peguei pela mão. Ela não entendeu.
- Não íamos para o motel?
- Vamos, sim, mas ainda não. Me deu vontade de tomar um café, disse a ela
Muito educado, puxei a cadeira - de madeira batida - para que se sentasse. Com um sorrisinho sádico, ainda disse a ela que se sentasse ereta, pernas cruzadas. Cautelosamente, ela baixou aos poucos a bunda na cadeira, enquanto eu fazia nossos pedidos, ignorando completamente o seu desconforto óbvio.
Notei com interesse uma mulher, entrando na meia-idade, na mesa próxima à nossa. Ela pareceu ter entendido o que estava acontecendo, não parava de nos olhar, com um sorriso de gozação. Quando a mostrei à cadelinha, ela só deu um muxoxo, concentrada que estava em encontrar uma posição minimamente confortável.
A mulher, uma loira entrando em seus quarenta anos, deu um oihar significativo para mim quando foi ao banheiro. Peguei a deixa e disse à minha cadelinha que a seguisse. Ela assentiu com um sorriso, feliz em poder sair da cadeira.
- O que queres que eu faça?
- Me surpreenda, disse.
Ela pensou um instante, e depois, decidida, levantou-se e foi ao banheiro. Até que demoraram um pouco, estava quase ficando impaciente quando voltou, com um sorriso estampado. Sentou-se penosamente, e por baixo da mesa, pegou meus dedos e delicadamente fez com que tocasse o alto das coxas, e, toda animada, contou o que aconteceu.
"Ela estava me esperando no banheiro. Me perguntou o que estávamos fazendo, e eu a puxei para um reservado para mostrar. Ela ficou toda vermelha, toda excitada. Quis tocar e tal. Nem resistiu quando beijei, e resistiu menos ainda quando peguei na bunda dela. E ficou paradinha quando levantei a saia dela. Fiquei beijando enquanto batia uma siririca nela. Ela gozou me beijando e ainda me deu a calcinha de presente. É vermelha, queres ver?"
Fiquei admirado com ela. Parecia tão tímida, me surpreendeu. Levantou um pouco a saia, e me mostrou a pontinha. Ironicamente, perguntou se ainda queria desafiá-la. A loira, na mesa do lado, nos olhava com interesse.
Hora de uma pequena mudança de planos.