Não estava acreditando muito que ela fosse de verdade. Mas quando cheguei, já vi o carro dela no lugar combinado. Estacionei ao lado do carro dela, e, sem palavras, ela entrou no meu carro, ajoelhou-se, abriu a minha braguilha e meteu o pau na boca. Sugava devagar, parecia curtir cada centímetro do meu pau. E sinceramente, tenho um pau realmente lindo. Ela enfiava o pau inteiro na boca, depois saía e em movimentos cadenciados, me deixava com cada vez mais vontade de gozar naquela boca.
Mas quis prolongar a brincadeira. Peguei pelos cabelos, e tirei a boca dela do meu pau.
- Quer mesmo que eu goze na sua boca, não é?
Ela, que até aquele momento não tinha dito nada, fez que sim com cabeça.
- Então venha aqui.
Levantei, saí do carro. O estacionamento estava bem vazio, era uma segunda pela manhã. E estávamos bem no canto do estacionamento fechado. Ela saiu depois de mim, e sem dizer uma palavra, ajoelhou-se na minha frente.
- Não, ainda não.
Disse que abrisse a blusa, e mostrasse os seios primeiro.
Ela olhou para um lado, olhou para outro, e depois, com os olhos brilhantes, abriu a blusa e puxou o sutiã para cima, expondo os seios, grandes e lindos. Ainda ajoelhada, abriu mais as pernas e ficou com a boca aberta, esperando. Agarrei o rosto dela e fodi a boca dela. E ela adorando, pedindo mais. Dei um tabefe de leve, ela ficou com os olhos brilhando, misto de tesão e ferocidade. Enfiei o pau na boca dela, que engoliu sem piscar.
Mandei que se levantasse mais um pouco, ficando de joelhos.
- Belisque os teus seios, disse
Ela me olhou com aquele olhar de louca, e fez o que disse.
- Mais forte, disse
Me ajoelhei na frente dela, ainda com o pau pendurado para fora, olhei nos olhos dela e belisquei os seios dela com mais força. Ela resfolegou, ma aguentou firme. Levantei-me de novo e usei o pau para surrar a cara dela devagar. Ela, totalmente submissa, fechava os olhos e pedia por mais. Por fim, agarrei os seus cabelos e enfiei meu pau na boca dela. Ela lambeu com sofreguidão.
- Acha que merece minha porra, putinha?
Ela fez que sim com a cabeça, sem tirar o meu pau da boca. Deixei ela sugar mais um pouco, e então disse que ficasse ereta, de joelhos, jogando as tetinhas para a frente. Percebeu o que eu ia fazer, mas fez o que mandei. Joguei minha porra entre os seios dela. E depois ainda fiz com que limpasse o pau com a boca, lambendo devagar.
- Pode se levantar, disse.
Ela se levantou, ainda com os seios pingando porra, me olhou desafiante, e puxou o sutiã para baixo e fechou a blusinha. Dei um beijo naquela boca e disse que baixasse as calças por um instante. Ela me olhou sem entender direito, mas fez o que pedi, mostrando a bela bundinha, redondinha por baixo de uma calcinha preta, rendada. Peguei uma canetinha no carro e anotei o meu email na bunda.
- Se quiser mais, me escreva. Podemos repetir se achares que mereces.
Ela me olhou divertida: "claro que mereço". Me deu outro beijo, e disse que se divertiu muito, e se sentiu mesmo como a putinha que queria ser. Mas agora tinha que correr que ainda ia ter que tomar um banho e fazer o almoço antes que o corninho chegasse.
E sim, ela me escreveu dois dias depois. Mas essa é outra história. Quer conhecer?
Caralho que foda. Está votado...
Amei o conto e quero ler todos outros. fotografoliberalahoo
isso é bom demais, tesão pega uma safada assim