De repente uma barulheira enorme, a atendente havia derrubado a bandeja inteira, com copos e mais copos de refrigerante pela metade, em cima de um cliente. O cara reagiu aos berros, chamando a coitada da menina de nomes bem feios. Começou com "puta burra" e foi piorando cada vez mais.
O pior é que as pessoas do lugar pareciam nem ligar para aquilo. A menina, uma negra que aparentemente mal falava o português, sofria calada, chorando baixinho. Meu instinto de alemão não podia deixar isso passar, podia? Falei alto que já bastava, deixasse a hatiana (porque era) em paz.
O cara ficou ainda mais possesso. Me mandou calar a boca e ficar na minha. Respondi que ficava, sim, bastava parar de berrar com a coitada. Depois tudo foi muito rápido. Levantou-se da mesa, me puxou para fora, deu um soco na minha barriga (apaguei), deu um chute no meu saco e depois me jogou para fora da lanchonete. Sim, ainda existem pessoas assim. E sei que me jogou mesmo porque acordei uma meia hora depois com um PM tentando me acordar.
Meio bambo, sentei na beira da calçada, disse que estava tudo bem. O policial disse para que eu me levantasse, e mais ou menos expliquei o que aconteceu. Ele simplesmente abanou a cabeça, e não quis mais perder tempo comigo. Não sei se tu já levaste um soco nos rins. E no pau. A questão é que mal conseguia respirar. Com algum esforço, me apoiei na parede e fui meio que me arrastando até o carro.
De repente alguém pega o meu braço. A garçonete, com o sorriso mais lindo que já vi na vida. Falou em francês que ninguém nunca tinha feito isso por ela. Murmurei um "não foi nada" e fui andando para o carro. Ela disse que eu não tinha condições. Que fosse com ela, morava ali perto, e poderia tomar um banho e ficar melhor. Agradeci, e aceitei: estava mesmo precisando.
No caminho fiquei sabendo que que ela se chamava A.., tinha 23 anos, e estava no Brasil há uns dois anos. Nunca se adaptou direito. E naquela cidade era um "inferno". Mas ainda era melhor que no Haiti. Por isso ficava. Sentei-me no sofá e fiquei conversando com ela enquanto preparava uma sopa. Soube também que morava com o irmão - que estava fora naquela hora ("como sempre", ela disse), e que estavam fazendo um pé-de-meia para mais tarde trazer a mãe.
Quando a sopa estava quase pronta, me disse para ir tomar um banho. Não ia conseguir me manter em pé, disse, então deixa pra lá. "Que nada, vamos lá que eu te ajudo". Como assim? Não, não, não quero te desrespeitar (ainda mais com o irmão, possivelmente enorme, prestes a chegar). Ela não aceitava tal resposta, e foi me empurrando para o banheiro. Não aguentei mesmo de pé. Tive que sentar no vaso para me recompor.
Ela deu um muxoxo, "brasileiro é tudo molenga", e começou a tirar meus sapatos. Deixei, né. Depois a camisa. Ok, tudo bem. Depois a calça, e até tentei resistir, mas que nada. Ela simplesmente arrancou pelas pernas. Na hora da cueca, aí eu estrilei, "mas de jeito e maneira". Ela deu uma risada, "e acha que nunca vi um pau?". "Além disso tu levou um chute ali. Deixa eu ver isso." De fato, a lateral do meu corpo estava um hematoma só, e mal conseguia pensar no coitado de baixo.
Mas enfim. No final das contas, ela mesma tirou as roupas, e entrou comigo no chuveiro. Me lavou carinhosamente, me secou, e me fez sentar na cadeira. Passou um merthiolate nos machucados, e depois passou um liquido estranho, fedorento, mas que fez a dor quase passar. E aí pegou no meu pau carinhosamente (a essa altura eu nem reagia mais) e passou o mesmo líquido com os dedos, bem devagarinho.
Imagine você, caríssimo leitor. Aquela mão acetinada, passando a mão no meu pau. Ela seminua (sim, estava de calcinha e sutiã, seu depravado haha). Pau subiu devagar na mão dela. Pensa que ela tirou a mão? De jeito e maneira. Começou uma punheta leve, eu estava sem reação sentindo meu pau subindo cada vez mais.
Ela olhou para mim com os olhos brilhando, "então você me acha bonita". "Claro, tu és uma menina linda". E era mesmo: magrinha, mas forte, seios firmes, pele negra ao ponto do azulado, coxas deliciosas, cabelo bem curtinho, quase raspado, rosto bem expressivo, lábios grandes. Que mais poderia querer? Mas.. tinha metade da minha idade. Disse isso a ela e ela riu de gargalhar. Depois me pegou pela mão: "consegues andar?". Conseguia. Me pegou pela mão e me levou para o quarto. Me fez deitar na cama estreita, tirou sutiã e calcinha e deitou-se ao meu lado.
Foi quando me beijou pela primeira vez. Beijava fazendo barulhinho, entende? Beijava maravilhosamente, e se estava de pau duro antes, agora estava quase gozando. Passei os dedos de leve nos seios, firmíssimos, bolinei os mamilos, duríssimos. Soltei do beijo e lambi aquelas tetinhas. Ela subiu em mim, apoiando-se nas coxas, e buscou meu pau. Encaixou dentro de si, e foi descendo devagar.
E só podia olhar. Ela estava de olhos bem fechados, murmurando coisas em francês, rebolando bem de leve. Foi acelerando, acelerando. esquecendo completamente do meu estado. E na verdade a dor tinha passado por milagre, e estava me segurando para não explodir dentro dela.
Não esperei ela gozar. Peguei-a pelos ombros, saquei-a de cima de mim, abri as pernas dela e mergulhei a cara naquela boceta cheirosa. Estava pingando de porra - inclusive um pouco da minha que tinha escapado. Vermelha como sangue, sumarenta. Me deliciei sugando aquela diva, e diva mesmo: quase cantava de tanto gemer. Gozou na miinha cara, apertando as coxas como uma torquês.
Ainda estava respirando pesado quando se virou, ficando de quatro, convidativa. Fiquei de joelhos e meti com força naquela grutinha, que a essas alturas estava quente feito o inferno. Segurei nas ancas dela e bombeei com força. Mas ela queria mais, pedia para meter mais fundo, com mais força. E eu atendia. Estávamos os dois pingando de suor quando ela gozou, dessa vez aos berros. Eu me soltei com tudo, inundando aquela boceta com a minha porra. Não parava de gozar, parecia que estava secando por dentro.
Depois de nos recuperarmos - e eu estava mesmo recuperado, aquela foda foi o que realmente precisava, tive que tomar outro banho, estava inundado de suor. Ela me acompanhou de novo, rindo, dizendo que eu precisava de uma enfermeira e de uma babá. Me chamou de "menino chorão" e tudo. Que dizer? Eu agradecia a companhia, agradabilíssima.
A parte engraçadinha é que depois ela me emprestou umas roupas do irmão - as minhas estavam arruinadas e o dito cujo acabou chegando. No começo furioso com o "branquelo", mas depois que soube o que se passou me abraçou, chamou de "irmão" e fez questão que dormisse ali mesmo. Na sala. hahaha
as negras são as melhores
Adoro negras! e parabéns por ter defendido ela!
Uma negra é tudo de bom. Votei e gozei