COISAS DE FAMÍLIA A primeira vez foi em minha adolescência. Despertei-me agitado, sem entender o que acontecia, perdido, o coração acelerado e uma terrível vertigem. Junto a mim, sentada na beirada da cama, tia Marta agarrava meu cacete e eu estava gozando , salpicando de leite sua camisola branca. Ela me olhava sorrindo e ainda sorrindo recolheu uma porção de esperma em seus dedos e a levou à boca lambendo e degustando com prazer minha semente ainda aquecida, levantou-se e saiu fechando a porta atrás de si. Não era a primeira vez que eu gozava numa punheta, não era mais um menino, já me masturbava por vários motivos, mas era a primeira vez que acordava com alguém me masturbando e ainda mais a minha musa inspiradora nos primeiros anos de adolescência. Atualmente já não mais a praticava tanto, ao contrário, sentia vergonha quando pensava em alguma mulher para me dar prazer, quando na realidade, bastava me aproximar e convence-la a transar comigo, conquista-la, já entendia a masturbação como coisa de criança/adolescente, inseguro de sua masculinidade ante um desejo ou uma mulher, mas aquela era minha tia, irmã mais nova de minha mãe. Mas aquilo foi distinto, durante o breve instante em que permaneceu a meu lado, meu cérebro encheu-se com a visão de suas curvas, o balanço de seus quadris e de seus seios escondidos pelo fino tecido da camisola de dormir. A imagem de sua língua recolhendo aquela gota de esperma, seu sorriso de satisfação e prazer e seu sorriso ao desaparecer entre as sombras da noite, ficaram gravados indelevelmente em meus pensamentos. Aquilo não voltou a acontecer, tia Marta se converteu em uma obsessão para mim. Durante toda minha adolescência e juventude, eu a espiava, escondido, em sua cama, no banheiro, trocando de roupas, era o centro de minhas punhetas, pegava suas calcinhas usadas e as cheirava procurando assim sentir o gosto de seu corpo preso naquele tecido delicado. Uma vez encontrei preso no elástico da calcinha, um grande pelo pubiano dela, guardei como meu tesouro mais precioso, colei com fita adesiva em um cartão branco e o guardei na carteira, estava comigo em todos os momentos, por anos e anos a fio. Mas aquele verão foi distinto, foi um martírio, porque no auge de meus dezoito anos, não mais me contentava em ver ou espiar, eu queria provar, eu queria possuir aquele corpo que há anos me enlouquecia, foi um verdadeiro martírio. Tia marta então era uma mulher grande, de curvas marcadas, uma silhueta abundante e perfeita, voluptuosa, seus cabelos negros, compridos até o meio das costas, seus seios não eram grandes demais, mas eram arredondados e firmes, altivos, em seus trinta e quatro anos. Nos dias de vento forte, sentia como eles ficavam intumescidos debaixo dos biquínis e ainda mais evidentes quando ela saia molhada de dentro do mar. Eu olhava a marca de seus lábios vaginais da tela e me excitava, ela via e apenas sorria, se deleitando com minha angustia e com meu prazer. Eu deitava cada noite com a esperança que ela voltasse e me masturbasse novamente de forma frenética e intensa, mas eu estando acordado e desfrutando de tudo, não como naquela noite em que somente acordei no momento em que explodia de prazer e nem pude desfrutar. Eu dormia pensando em suas curvas, em suas formas, em seu rosto e lábios e língua, mas me recusava a me masturbar, eu queria conquista-la, submete-la ao prazer, meu e dela, pois eu tinha certeza de que ela me desejava como eu a ela, queria ter cumplicidade. Eu consegui vê-la saindo da ducha, a porta estava apenas encostada, não trancada, ela me viu no umbral e apenas se enrolou na toalha, sem tapar completamente seus seios que balançavam molhados ao seu movimento de recato. Sua pele era branca, mas estava amorenada devido ao sol da praia e as marcas do biquíni, em fios finos, faziam ainda mais prazeroso o contraste entre a parte que nunca pegava sol com a outra bronzeada. Outro dia ela estava se trocando no quarto, colocava a calcinha e eu olhando na porta entreaberta, ela me viu pelo espelho se levantou em direção a mim, pensei num breve momento que me puxaria para dentro do quarto, mas não, apenas fechou a porta retornando à sua intimidade e deixando-me ali vendo estrelas. Enquanto se dirigia para fechar a porta pude vislumbrar que a calcinha era incapaz de conter todo o volume de pelos que ela possuía entre as pernas, estava bem recortado para caber dentro dos biquínis, mas era volumoso. Naquela calcinha transparente de renda. Um dia estávamos sentados sobre o ombrelone, ela dobrou as pernas e pude ver claramente como parte de seus lábios vaginais ficou exposto pela calcinha do biquíni, foi casual, estávamos jogando cartas, enquanto meus pais e meu tio Antonio estavam dentro do mar. Quando ela percebeu a direção de meu olhar, novamente deu um sorriso safado e consertou a calcinha me chamando de tarado e dizendo que iria contar a minha mãe que eu estava espiando ela, secando ela em todas as oportunidades. Eu ainda não tinha a maturidade suficiente para encarar aquela mulher madura e apenas lhe pedi desculpas e disse que não aconteceria mais. No terceiro dia de nossas férias, logo depois do almoço, estávamos tirando uma soneca, escutei barulho em seu quarto, me levantei e fui até a porta e como a mesma estava entreaberta, tive uma visão magnifica, tia Marta estava cavalgando meu tio, aquela bunda magnifica, de costas para mim, aquele bundão lindo, marcado pelo sol, naquele contraste entre o claro e o moreno de sua pele, as mãos de meu tio seguravam aquele peitos, acariciando-os enquanto seu púbis era assaltado pelos movimentos dela, eram frenéticos, para frente e para trás, para cima e para baixo. Sua bunda subia e abaixava, cravando-se naquele cacete duro, seus gemidos de prazer eram afogados procurando não serem ouvidos fora do quarto, esses gemidos também passaram a fazer parte dos arquivos de meus desejos. Naquele momento não me controlei e me masturbei pensando nela, naquela relação amorosa, nos seus gemidos e derramei uma quantidade de esperma que mais parecia uma mangueira jorrar, ali no corredor mesmo, molhando o chão, a parede, a porta do quarto, meu cacete duro como uma rocha, meu coração agitado acelerado pela excitação e pelo medo de ser surpreendido por eles ou meus pais, a imagem daquele traseiro em minhas retinas e por fim despertei daquele idílio com o gemido de meu tio gozando dentro de sua mulher que caiu sobre ele também agitada pelo próprio prazer que sentia, já que haviam gozado praticamente ao mesmo tempo. Voltei ao meu quarto com as pernas tremulas agitado e ainda excitado. Cochilei alguns minutos e acordei, pela porta que deixei aberta, pude ver minha tia Marta com um pano na mão limpando as marcas de minha ejaculação, no chão, na parede e na porta de seu quarto, ela procurava não fazer barulho. Eu continuei fingindo que dormia e ela me olhou sorrindo da mesma forma que fazia sempre, ela gostava de ser meu objeto de prazer, minha musa e eu pensando apenas em que momento ela se lançaria sobre mim para satisfazer meus desejos. Não sei o real motivo por trás de suas atitudes ante mim, ela me estimulava, não sei se para se divertir comigo, doente de desejos por ela, ou porque ela mesma sentia prazer em ser idolatrada daquela forma. Seus olhares para mim me pareciam especiais cheios de malicia, um brilho embriagador, um sorriso delicado, cheios de segundas intenções. Minha mãe por outro lado nunca se descuidava, tinha surpreendido-a apenas umas duas vezes em minha vida. Tia Marta sempre deixava uma porta aberta, um decote mais amplo, uma perna descuidadamente aberta, sempre que me percebia nas proximidades, como me convidando a observá-la. Minha mãe por outro lado, sempre se trancava, evitava usar decotes ou vestes curtas ou muito coladas ao corpo, deixando pouco à minha imaginação. A primeira vez que vi minha mãe foi por culpa de papai. Ele saiu de manhã para trabalhar e deixou à porta do quarto aberta, mamãe estava apenas de calcinha dormindo, deitada de bruços com a bunda pra cima, um corpo menos voluptuoso que tia Marta, mas a diferença era mínima, apensar de um ano de diferença na idade entre elas, as duas pareciam gêmeas e naquele momento, senti um prazer enorme em ver aquela cena. A segunda vez foi quando mamãe sofreu um acidente na cozinha, ela lavava o chão e escorregou no chão ensaboado. Caiu e gritou, pois havia batido a cabeça no chão, fui socorrê-la e ela estava caída com as pernas abertas, tentando se levantar e pude ver sua calcinha totalmente de lado, deixando exposta sua xoxota, pude ver uma xoxota completamente depilada um grande e inchado monte de Vênus, e lábios vaginais bem grossos. Foi uma visão fugaz, pois ela se recompôs rapidamente. Ajudei-a a se levantar e foi tudo que tive para recordar nos anos posteriores. No meio das férias, tudo terminou de repente. Voltamos para casa, apesar do segredo sobre o que havia ocasionado a interrupção abrupta de nossas férias, fiquei sabendo que mamãe havia surpreendido meu pai metendo com tia Marta. Despedimo-nos num silencio mortal, toda a viagem de retorno foi num silêncio aterrador. No dia seguinte ao que chegamos a casa, meu pai saiu de não voltou mais. Procurei conversar com ela obre o assunto. - Marta é uma puta e seu pai um filho da puta maior ainda. Estavam trepando às nossas costas, minha e de seu tio, não quero vê-los nunca mais. Eu fiquei em silencio, não tinha o que dizer. Mas esse monólogo marcou minha vida nos anos seguintes. Tia Marta desapareceu de nossas vidas, mas não de minhas fantasias, agora com um toque a mais, assim como meu pai, cuja existência somente sabia pelos depósitos da pensão mensalmente. Cada dia a imagem de seu corpo voluptuoso e seus olhares dissimulados, capturados por minha memória, eram o centro de minhas fantasias. Nos anos seguintes, não houve um só dia em que tive vontade de me masturbar que não pensei nela, em seu corpo, no meu desejo por ela. Pensava nela me acariciando, em meu corpo sobre o dela, penetrando-a profundamente e arrancando de sua garganta os mesmos gemidos que um dia ouvi naquele quarto na casa de praia, minhas mãos acariciando aqueles seios fartos, sugando e lambendo aqueles mamilos de grandes e amorenadas auréolas, agarrando seus quadris e golpeando profundamente minha masculinidade em seu interior úmido e aconchegante, meu púbis em seu traseiro e o som de seus gemidos em meus ouvidos. Minhas experiências reais, ainda sofriam pela lembrança de minha tia, eu comparava as mulheres que possuía e imaginava se seria assim com minha tia Marta. Eu gozava na boca de Sara, ou dentro da xoxota de Maria, ou na bunda de Zoraide e sempre imaginava que estava tendo esses prazeres com ela, era uma obsessão. Mas vida que se segue, até que um dia cinco anos depois, fiquei sabendo através de uma amizade comum que minha tia tinha ficado viúva, foi quando apareceu a ocasião de nos encontrarmos de novo. Contei a mamãe à morte de meu tio Antonio, ela ficou em silencio o resto do dia, concentrada em seus pensamentos e no amanhecer do dia seguinte, quando estávamos tomando o café da manhã ela começou a falar que não podia suportar a ideia de que sua irmã estivesse passando por tudo isso sozinha, esses momentos difíceis, que já era hora de esquecer a raiva e a perdoar, pude perceber claramente que ela não havia dormido a noite. A manhã não havia passado e já estávamos no aeroporto voando em direção à casa de minha tia, chegamos sem avisar, até perguntei que deveríamos avisar que iriamos, mas mamãe apenas disse. - Não sei o que falaria com ela, prefiro apenas ir e pronto. Tia Marta ficou paralisada por um momento ao ver-nos ali, na porta e abraçando-nos começou a chorar. Não havia necessidade de palavras. Depois ela me abraçou, mantinha o mesmo sorriso nos lábios e me abraçou com força, durante um período maior que o natural, não pude evitar uma ereção ao estarmos tão juntos e tenho certeza que ela também percebeu a pressão de meu cacete duro em seu ventre, mesmo com nossas roupas atrapalhando. Ela continuava espetacular, já estava com quase quarenta anos, mantinha a mesma silhueta voluptuosa, aquele corpo de mulher madura, plena, absoluta, seu corpo enchia aquele vestido curto e sem mangas. Reparei que por casualidade era verão, passou o tempo, e este naturalmente havia deixado suas marcas, seus seios já não eram tão firmes, mas continuavam desejáveis ao extremo, magníficos, a gravidade era uma força muito forte para ser vencida, mas os anos não estragaram, apenas mostraram seu natural amadurecimento, mas a meus olhos, o desejo permanecia inalterado. Ao separarmos nossos corpos, busquei seu olhar e pareceu-me que havia uma cumplicidade não declarada no seu e meu olhar, temi até mesmo confundir com desejo. Naquela noite, deitado na mesma cama de minha adolescência, mesmo quarto daquelas férias há anos e outras anteriores, sabendo que ela estava do outro lado do corredor, dormindo com minha mãe, revivi aquela mesma ansiedade, aquele desejo de adolescente. Eu nunca havia deixado de me masturbar, se bem que agora, não tanto quanto naqueles tempos, e nem com o mesmo entusiasmo, nem com a mesma urgência, mas evidentemente a presença daquela fêmea que sempre foi minha musa inspiradora, aquela que povoou sonhos e desejos, fez com que o onanismo voltasse de força brutal. Minha cabeça recordou momentos, situações e visões, meu desejo de vê-la, de senti-la, toca-la e o pior, dessa vez, eu tenha o gosto de tê-la abraçado e pressionado meu cacete duro contra seu corpo, seu ventre, eu tinha provado o gosto daquele corpo, não como adolescente, mas como homem e seu olhar quando separamos nossos corpos, me diziam que havia uma real possibilidade. Masturbei-me com fúria, um desejo inaudito e meu esperma saiu disparado com a força de um míssil, melecando tudo ao redor, minha mão, minha barriga, a cama, tudo estava perdido como dizem, tanto que fui ao banheiro me lavar e levei as cobertas e lençóis sujos para deixar no cesto de roupas usadas, mas meu desejo estava parcialmente atendido, era a compensação. Acordei cedo como era meu costume, e sabia que mamãe acordaria tarde, após o meio da manhã. A noite havia sido de calor e umidade e eu me sentia sujo. Fui ao banheiro com a intenção de tomar um banho, para depois fazer algo produtivo ou mesmo ir à praia, pretendia fazer isso antes que as duas se levantassem. Entrei na ducha e deixei a agua deslizar por meu corpo, ensaboei devagar, não conseguia deixar de pensar nela, meu cacete estava duro novamente, tentei ignorar, não queria me masturbar de novo, agora eu queria provar. Terminei o banho e quando abri as cortinas do box, meus sonhos se tornaram realidade. - Você continua me desejando? Tia Marta estava diante de mim, nua. A seus pés a camisola branca, caída a seus pés e toda a madurês daquele corpo feminino me era oferecido em sua beleza natural. Seguia tendo a mesma pele morena, as mesmas marcas de bronzeado, contrasteando com a parte clara que nunca toma sol, as tetas grandes com aréolas marcadas, os mamilos intumescidos, duros, desafiadores, com aqueles grânulos que em braile devem dizer chupe aqui, beleza que havia sido minha obsessão durante anos e anos, o quadril bem marcado, aquele corpo de guitarra, arredondado, suas coxas grossas, como colunas e a escura mata de pelos que enchia seu baixo ventre e virilha. Eu fiquei paralisado. - Sim, consegui responder. - Deixamos algo inacabado aquele verão. Ela então entrou no Box comigo, fechou as cortinas, abriu a torneira da ducha e a água morna voltou a molhar meu corpo e agora o seu também, pegou o sabonete e começou a deslizar as mãos com ele por meu corpo, ensaboando-o. - Não queira saber quantas vezes me recordei de você, meu menino! Ela me falava em sussurros entrecortados com beijos em meu rosto, em meus lábios em meu pescoço. Suas mãos resvalavam por todo meu corpo e em especial em minha virilha, ao redor de meu cacete, fazendo-me gemer. - Tenho sonhado com você muitas vezes. - Eu metia em você? - Sim A imagem de sua pele molhada me fascinava. Em determinado momento havia começado a acaricia-la também. Minhas mãos apertavam suas nádegas abundantes, deslizava por seu rego, separando cada banda e expondo por trás seu ânus e vagina, depois subiam buscando suas tetas generosas. Beijava-me e brincava com a língua enquanto esperava a minha possui-la, como se quisesse beber daquele manjar, de sua saliva, de seus fluidos. Sua mão era dona de minha masculinidade e aquelas caricias estavam precipitando meu prazer, sabia que não iria resistir muito. - Você vai me fazer goz... - Psiuuuu - Espera um pouco. - Goze meu amor, goze muito como naquela noite... Não consegui me segurar e comecei a disparar meus jatos de esperma sobre seu ventre, suas mãos, coxas, barriga. Era muito esperma acumulado e estimulado por uma excitação de anos. A abracei com força senti sua pele na minha. A apertava contra mim e meu cacete roçava seu baixo ventre suave, senti que mais que gozar eu estava me derramando por ela, escorrendo, esvaindo em esperma. Marta então se virou e eu a abracei por trás, ela estava se oferecendo e eu aceitando. Ela passou sabão nas mãos e começou a ensaboar a própria pele, cada centímetro de seu corpo. Deslizava as mãos pelo ventre com aquela pequena barriga, por suas tetas, que escapavam de minhas mãos que resvalava na espuma, sua xoxota, onde meus dedos recreavam naquela flor de lábios delicados e ela gemia minhas caricias. Meu cacete havia retomado sua dureza total e se perdia em meio àquelas duas nádegas divinas, acolhedoras, brancas como nuvens e então me posicionei e abaixando um pouco introduzi meu cacete bem no meio de suas pernas, roçando bunda xoxota, tudo ao mesmo tempo, enquanto minha mão pressionava de leve suas costas, levando-a a se curvar, expondo seu traseiro, oferecendo-me aquele parque de diversões que eu ansiava em brincar nele. Em meio a esse momento. - Posso participar também? Eu fiquei paralisado na hora. Mamãe, também nua, estava afastando as cortinas e entrando no Box conosco. Eu fiquei fascinado, envergonhado, surpreendido. Meus pensamentos buscavam uma explicação e se perdia diante de imagens incompreensíveis que se movia ante meus olhos. Lembrei-me que nunca a havia visto assim, nua. Era magnifica, era como minha tia, preciosa, com o cabelo um pouco mais claro, mas os corpos eram bem similar e aquele único ano de diferença, jamais poderia ser notado, pareciam gêmeas. Mamãe então ficou de frente para sua irmã e a beijou na boca e começou a competir comigo nas caricias que fazia naquele corpo maduro. Era a imagem do desejo, dos sonhos mais sórdidos, as duas começaram a se esfregar e beijar com paixão, como se fizessem aquilo rotineiramente. Enquanto Marta chupava os mamilos de mamãe, esta por sua vez deslizava os dedos na vagina daquela, arrancando gemidos de uma e outra num frenesi sexual sem limites. De repente mamãe parou de acariciar tia Marta, abriu suas nádegas com as duas mãos separando cada monte de um lado, oferecendo-a a mim. Não pude resistir e apontando a ponta de meu cacete naquele orifício rosado e enrugado, apoiei e empurrei, senti o calor e a pressão daquele cuzinho estreito. Minha tia gemeu e emitiu um som afogado, enquanto meu cacete deslizava para o interior de seu reto e se acomodava naquele interior. Ela cravava os dedos na pele de mamãe, machucando-a, sua boca mordeu o mamilo, que estavam totalmente endurecidos, de repente enquanto eu bombeava sua bunda, minha tia enfiou os dedos dentro da xoxota de mamãe, penetrando-a e mamãe gritou de surpresa, enquanto abria as pernas o máximo de podia naquela posição, éramos três adultos dentro daquele Box e não sobrava muito espaço. Os quadris de minha mãe começaram a se mover para frente e para trás, metendo com os dedos de minha tia e sua irmã. E mamãe começou a gozar com aquela caricia. Gozava e gemia diante de meus olhos, enquanto presenciava-me sodomizando sua irmã. Não pude me conter, meu cacete palpitava dentro da tia, que gemia e soluçava de prazer, uma de suas mãos acariciava meus testículos, a outra aferrada na cintura de minha mãe, local de onde já escorria um filete de sangue onde as unhas estavam cravadas e eu explodi de gozo, enchendo dessa vez seus intestinos de esperma. Minha tia começou também a gozar quando sentiu que estava me derramando dentro dela e gritava para que eu não parasse que acelerasse, pois também estava gozando, atingindo seu máximo prazer. Descontrolados estávamos e ainda ficou pior, porque nos estertores do gozo, minha tia escorregou e levou com ela minha mãe e eu por cima das duas, se o Box fosse de acrílico, com certeza teria quebrado e machucado a um ou a todo, mas acabou que apenas tivemos alguns arroxeados, principalmente as duas mulheres cuja pele, eram naturalmente muito brancas apesar do bronzeado já meio desgastado. Os olhos de mamãe estavam virados, mostrando o branco, revirado também em estertores de prazer. Os últimos jatos de esperma caíram sobre as duas, pois eu ainda não tinha terminado de gozar, quando tia marta se desequilibrou e caiu puxando-nos juntos. Saímos do banheiro após nos tomarmos banho e fomos todos para a cozinha onde o desjejum estava sendo servido. Tia Marta e mamãe sorriam e conversavam animadas. Decidiram que iriamos sair para fazer compras, depois almoçaríamos em qualquer lugar e de repente terminaríamos o dia tomando umas bebidas. Eu permanecia em silencio. Não me sentia mal, estava desconcertado, mas mal não estava. O encontro e a transa com tia Marta, era um sonho de vários e vários anos e eu havia apreciado muito, não tanto como gostaria, porque a intervenção e participação de mamãe me deixou meio que sem iniciativa e assim, não desfrutei como poderia tê-lo feito. Tia Marta estava em meus pensamentos permanentemente. Havia fantasiado com ela, havia gozado mil punhetas pensando naquele momento. Mas mamãe sequer a tinha visto nua, nunca pensei que isso pudesse acontecer. Na realidade, jamais havia pensado em mamãe como mulher, exceto pelas duas vezes que vi partes de seu corpo de forma fugaz e de repente não só havia aparecido nua, como a vi beijar na boca minha tia e sua irmã. Havia presenciado as duas se acariciando e mamãe abrindo a bunda da irmã para que eu metesse e ainda a vi gozando, virando os olhos de prazer, não era fácil metabolizar aqueles acontecimentos. Não que o corpo de mamãe não fosse bonito, era tão espetacular quanto de sua irmã, mas ela era minha mãe, tinha um pouco mais de quadril e bunda, era mais arredondada, tinha mais carnes e era mais alta também e era desejável, completamente desejável. Cada minuto que passamos percorrendo aquelas ruas do centro comercial, parando para tomar algo em um bar ou outro, comprando aqui ou ali, era um reviver daquele momento de ansiedade e de desejo de minha adolescência, elevado ao cubo. Mamãe era tão desejável como tia Marta. Passei àquelas horas num estado de total excitação. Olhava para um corpo e outro, dentro daqueles vestidos leves e de cores vivas usadas normalmente no verão. Em determinado momento fiquei mudo, olhando para longe, alheio a tudo, apenas com os pensamentos fervendo, quando fui despertado daquele estado de letargia. - Nós transamos desde que éramos adolescentes. Descobrimos o prazer uma com a outra. - o que? - Crescemos juntas, eram outros tempos. Marta me ensinou a tocar siririca, no dia que a surpreendi tocando-se. - E uma coisa levou a outra. Entrando na conversa tia Marta. -Eu sempre soube que meteríamos, um dia ou outro! - Eu não acho que foi ruim, apenas surpreendente, tentei parecer mais centrado que estava. Foi um diálogo curto, poucas frases. As duas conversavam enquanto tomávamos um sorvete. Olhavam uma pra outra, havia amor entre seus olhares e prazer olhavam pra mim e mamãe parecia preocupada. Sorri para ela e beijei seus lábios. - Não é nada apenas surpresa! Sentenciei. - Não mesmo. - Não mamãe, tudo esta bem. Voltamos para casa ao entardecer. Efetivamente havíamos tomado algumas cervejas e uma garrafa de vinho para ser mais exato. Pedimos um taxi, que nos levou rapidamente. Caímos no sofá da sala sorrindo, os três ao mesmo tempo. Mamãe e tia Marta começaram a brincar uma com a outra, fazendo cócegas. Eu ficava rindo da brincadeira das duas, mas atento a tudo que acontecia. De repente as duas começaram a se beijar. Eu fiquei imóvel, apreciando aquelas duas belas mulheres. Nunca havia visto algo tão excitante em minha vida mamãe virou de costas para mim enquanto atacada sua irmã de frente. Tia Marta a abraçava acariciando-a. era um momento de sensualidade e sensibilidade. Inclinei-me sobre as costas de minha mãe e beijei a base de seu pescoço, logo em seguida, mordi o mesmo lugar. Ela gemeu e girou um pouco, beijando-me os lábios antes de se voltar e continuar de onde tinha parado. Começou a desvestir sua irmã, primeiro o vestido pela cabeça, depois o sutiã e por fim a calcinha. Era por sua vez, também desnudada da mesma forma e eu sozinho, como um figurante resolvi também me desnudar para participar daquela que seria uma experiência única. Acariciei as tetas de uma e outra, apertando os mamilos ate deixa-los duros de excitação. Levei a mão entre as pernas de mamãe e encontrei a de tia Marta, que deslizava um dedo por toda a extensão daquela racha que já estava ensopada, fazendo-a gemer. Tirando a mão me dediquei a acariciar os seios, as costas e a bunda, sem esquecer daquele rego bonito e profundo, seus mamilos cediam à pressão de meus dedos e lubrificando um dedo na boca, comecei a enfiar dentro do ânus de mamãe, que gemeu alto, denunciando sentir um grande prazer naquele momento. Mamãe fez tia Marta deitar de costas no sofá e começou a subir sobre seu corpo, abrindo suas pernas e se encaixando entre as mesmas como se fosse um homem, suas pernas abertas, permitiam que suas xoxotas se tocassem e se esfregassem. Tia Marta a acariciava devagar, perdendo os dedos dentro daquela espessa mata negra, bem recortada, mas de pelos bem negros. Eu acariciava suas tetas. Estávamos ambos, praticamente deitados sobre tia Marta, que pressionada estava sufocando e pediu que a libertássemos. Comecei a beijar mamãe de língua, sensualmente, enquanto meu cacete duro era pressionado no vão entre suas nádegas. Fazia muito calor e estávamos suados, escorrendo, mamãe movia sua bunda que subia e baixava, pressionando meu cacete entre aquelas duas montanhas de carne e gemia. - O que você está esperando? Disse tia Marta em meio aquela orgia. Com um gesto me ajoelhei no solo, entre as coxas de minha mãe e enfiei então a cabeça entre suas pernas, senti o sabor salgado de sua buceta na boca e ela estremeceu ao sentir o contato de minha língua. Tia marta então saiu e ficou nos observando. Continuava se acariciando de forma febril enquanto nos olhava, enquanto me olhava chupando a xoxota de minha própria mãe e sua irmã. Eu percorri aquelas carnes molhadas e tenras com a língua, com a boca e com os dedos, deslizando e recolhendo todo o prazer que podia e conseguia tirar daquele corpo maduro. Mamãe gemia e se agarrava à almofada do sofá como um náufrago e uma tábua de salvação. Busquei seu clitóris que estava firme, duro, proeminente, deslizei minha língua por ele, ao redor dele, atacando-o pelos lados e por baixo, perto da junção dos pequenos lábios. Começou a gemer e rebolar como uma louca, estremecia, agarrava meus cabelos e tentava enfiar minha cabeça ainda mais dentro dela, sempre que sofria um espasmo, ou uma contração muscular involuntária. Ficava gemendo e rebolando às vezes rápido, outras devagar elevando o quadril à medida que a excitação aumentava ou ia em crescendo, roçava a xoxota em minha cara. Era difícil conseguir manter o mesmo ritmo que ela. Tia Marta se masturbava freneticamente, não querendo deixar de estar excitada e de se excitar com o que estava presenciando. Sentou-se no outro sofá e não perdia nenhum detalhe do que estava acontecendo conosco, seu corpo tremia e ela rebolava ao ritmo de suas caricias, beliscava um mamilo, apertando-o e gemendo de prazer, era um gemido agudo, prolongado e intermitente que era sincronizado com o vai e vem anárquico de seus quadris. Mamãe ficou tensa e prendendo minha cabeça entre as coxas, explodiu de prazer, jogou sua cabeça para trás e tinha convulsões seguidas, suas mãos me seguraram firmemente pelos cabelos me impedindo de sair e até mesmo de continuar lambendo-a. era um espetáculo brutal que me deixou louco. De repente relaxou e deslizou até o solo gozando, tremendo e gemendo. Tia Marta continuava acariciando-se e também estava próxima ao gozo quando me gritou; - Mete nela, trepa nela, enfia a pistola nela. Obedeci sem pensar. Mamãe gritou ao sentir meu cacete cravando-se nela. Estava enlouquecido e comecei a bombear depressa, com força. O calor úmido de seu interior me enlouquecia. Tia Marta desceu do sofá para o chão junto a nós dois, se colocou quase sentada no rosto de mamãe, oferecendo-lhe a xoxota ao alcance da boca. Mamãe estava como uma louca começou a chupar e lamber a xoxota da irmã, enquanto rebolava e tentava sincronizar comigo o ritmo de minhas bombeadas. Masturbava a irmã com força, com raiva, acariciando seu grelo e seus lábios com a língua e boca, que chupava e apertava entre os lábios aquela carne tenra e sensível. Tia Marta se inclinava em minha direção e beijava minha boca enquanto também rebolava na boca de mamãe, era frenético, intenso, irreal. Em determinado momento, minha tia se descontrolou e sentou-se sobre o rosto de mamãe, quase a afogando, começou a gritar entre aquelas coxas e empurrou a irmã e a mim, num último ato de sobrevivência. Segurou meu cacete com as mãos, acariciou por alguns instantes e o conduziu até a entrada de seu cu, de aspecto perfeito como um asterisco e olhando-me nos olhos apenas disse. - Crave-a. Eu empurrei meu quadril pra frente, à cabeça ficou presa entre na entrada daquele buraco, por um segundo ou dois e então deslizou para dentro, abrindo as carnes e fazendo com que minha mãe soltasse um impagável grito de dor. Havia muito que mamãe não tomava no cu e ela começou a chorar de dor. Não estava esperando que eu estivesse tão duro a ponto de romper seu esfíncter daquela forma. Tia Marta aproveitou e começou a acariciar sua xoxota, enquanto eu estava no buraco mais abaixo e rapidamente a dor deu lugar ao prazer e mamãe começou a gemer. Meu púbis golpeava suas nádegas. Ela estava imobilizada com Tia Marta e eu segurando-a naquela posição que nos agradava. Eu bombeava com força e pressa, entrava e saia de forma frenética, suas pernas tremiam assim como todo seu corpo, eu sabia que um novo orgasmo se aproximava, ainda mais com a masturbação que minha tia fazia nela. Quando ela explodiu de prazer, sabíamos que tínhamos alcançado um momento que dificilmente poderia ser repetido desse dia em diante, uma experiência selvagem, uma desesperação do desejo, uma loucura entre duas irmãs e seu sobrinho e filho. Quando não consegui mais me segurar e comecei a gozar dentro do corpo de mamãe, este se sacudia convulsivamente. Meu cacete resvalou para fora de seu ânus. Ela virou meio de lado, caída no chão onde estava, com as pernas juntas, flexionadas, buscando uma forma fetal, uma das mãos apertadas entre as coxas e a outra tapando o rosto, se sacudia em um orgasmo demolidor. Meu cacete pulsava no ar, quando tia Marta pulou sobre ela, mamava como se fosse a ultima mamadeira do mundo, fazendo com que eu mesmo tremesse, enquanto disparava jatos de esperma na profundidade de sua garganta. Ela engolia cada gota, com os olhos virados, também num êxtase de prazer, uma das mãos entre as coxas, acariciando-se também, cravando-se os próprios dedos. Durante dois anos vivemos entre uma cidade e outra enquanto eu terminava meu mestrado. Aquelas duas mulheres maravilhosas me queriam e se queriam. Eu não podia pedir mais, quando terminei meu curso, mudamos para outra cidade, deixamos nossas origens para trás, para construirmos uma nova vida juntos. Este ano completaram vinte anos que vivemos juntos, nunca nos preocupamos em nos proteger e sempre fizemos amor a pelo e isso gerou consequências, mas isso é outra estória. Continuamos nos amando e o melhor de tudo é toda manha amanhecer entre os braços dessas duas mulheres maravilhosas.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
É um conto melhor que o outro tesão demais votado,na verdade eu já havia lido seus contos mas não era escrito no site pra comentar , rapaz de sorte comer o cú da sua tia e da sua mãe
❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente
VOTADO,bjos...nota mil corações
TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤...grata por ler votar e comentar meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋❤ 💚💚💚💚...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos,bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤ PEÇO um voto no meu conto:58.222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄😉🌺😘🌺
Comentou em 24/02/2019
Uau.....Que delicia de conto.......fazendo com que eu mesmo tremesse, enquanto disparava jatos de esperma na profundidade de sua garganta. Ela engolia cada gota, com os olhos virados, também num êxtase de prazer, uma das mãos entre as coxas, acariciando-se também, cravando-se os próprios dedos.......Amei......Votado!!!
`Gratificantes ler seu contos, parece serem extensos, a gente fica apreensivo para terminar, e depois lastimamos quando ele acaba.
Gostei e tem o meu voto de louvor.
Comentou em 09/01/2019
Muito bom conto.
"Eu empurrei meu quadril pra frente, à cabeça ficou presa entre na entrada daquele buraco, por um segundo ou dois e então deslizou para dentro, abrindo as carnes e fazendo com que minha mãe soltasse um impagável grito de dor."
Lemos, votamos.
Leia tambem os nossos, ficaremos contentes.
Seu conto é lírico, sensual, sensacional e até sujo numa medida perfeita... Longo, mas nem um pouco cansativo, erudito sem ser pedante... O melhor conto completo que leio a tempos... Votado e aplaudido de pé...
Um dos melhores contos daqui. Excitante por si só. Que delícia deve ser estar sempre com essas duas deliciosas mulheres, com todo esse carinho e cumplicidade. Votado com um puta tesao.
Que conto lindo, um triangulo perfeito, mãe filho e tia, se o desejo de comer a tia ja era grando, agora melhor asinda tendo a possibilidade de comer também a mãe nesse triangulo perfeito, cheio de tesão e muito prazer. Votado amiga. Beijo Mayara
Querida fiquei toda bambinha lendo seu conto, uma delicia, intenso, erótico, profundo e como sempre, você consegue nos surpreender com cada enredo, parabém novamente e que bom que você voltou a escrever estava com saudades de suas estórias