Eu não esperava essa reação dela e fiquei praticamente em pânico. Tive que pegar ela no chão, colocar no colo e subir as escadas, levando-a para seu quarto e depositando-a na cama.
Ela ficava com os olhos fechados e a respiração estava acelerada, disse que iria ligar para o papai e ela então num fio de voz disse-me que não, que tinha sido apenas uma queda de pressão arterial e que logo estaria bem.
Pediu que eu pegasse um copo de água com um pouco de açúcar, que usasse água gelada e um copo grande.
Desci as escadas correndo e preparei o que ela havia me pedido. Quando retornei ao quarto, percebi que as roupas de minha mãe estavam jogadas ao chão, vestido e calcinha, não vi o sutiã e ela estava deitada na cama, debaixo das cobertas que tapavam até seu pescoço.
Retirou um braço e estendeu para pegar o copo com a agua com açúcar, nesse movimento foi possível ver que não havia alças do sutiã e que, portanto ela estava nua debaixo das cobertas.
Bebeu o copo de uma golada e voltou a se cobrir, pediu que eu fechasse as janelas, pois preferia ficar na penumbra. Assim fiz e ela me pediu que não contasse nada sobre o acontecido e que fosse para a faculdade, que ela ficaria bem.
Fingi que havia saído, bati a porta, mas voltei silenciosamente e fiquei esperando qual seria a reação dela.
Ela ficou deitada mais cerca de meia hora e então se levantou e foi ao banheiro tomar banho. Enquanto tomava banho escutei que ela estava se masturbando e gemendo alto, palavras desconexas, mas ao fim daquela siririca, quando estava gozando, escutei claramente suas palavras:
- Filho você não podia ter feito isso comigo, seu sacana! E agora o que será de minha vida?
Aquelas palavras mexeram com todo meu interior, o cacete que já estava duro ao ouvir seus gemidos de masturbação, ficou igual uma rocha, as veias bem inchadas e proeminentes, sentia que meu pau havia crescido e engrossado ainda mais.
Tirei-o para fora da calça e comecei a bater uma punheta homérica, como ela, não procurei disfarçar meus gemidos e inundei a porta e o chão da entrada de seu quarto de esperma. Nem preocupei em limpar e sai, agora sim definitivamente para meus afazeres.
Quando retornei, não a vi em cômodo algum da casa, perguntei às minhas irmãs e elas disseram que havia saído que precisava ir ao centro da cidade.
Disfarcei entrando em meu quarto e na primeira oportunidade fui ao quarto dela, entrei no banheiro e encontrei a roupa que ela havia usado pela manhã, o vestido e a calcinha. Peguei a calcinha e percebi como a parte que fica colada à buceta estava endurecida, era muito fluido que havia secado naquele local. Ao vistoriar o vestido percebi que ele estava embolado e que também havia alguns locais endurecidos, então percebi que ela havia usado o próprio vestido para limpar o esperma que eu havia depositado na porta e no chão na entrada de seu quarto.
Passamos a tarde toda sozinhos. Ela voltou apenas no final do dia e já chegou acompanhada de nosso pai, fiquei meio sem saber como reagir, mas procurei ser o mais natural possível e não dar bobeira, pois não sabia como as coisas se desenrolariam. Após o jantar em que cada um comeu em separado, nos recolhemos cada um em seu quarto e assim, adormeci, somente acordando na manhã seguinte.
Ela não veio me chamar e quando cheguei à cozinha, ela estava na pia, quando estava chegando perto, ela se virou, olhou diretamente em meus olhos e perguntou:
- O que você estava pretendendo fazer rapazinho?
- Nada mãe apenas iria te dar bom dia!
- Da mesma forma que ontem? Quem você pensa que eu sou?
- Não sei do que a senhora está falando e sei quem é você. É minha mãe!
- Um filho não faz com a mãe o que você fez comigo ontem!
-Eu não fiz nada apenas te abracei e dei um beijo no ombro.
- Não mesmo seu moleque, você me abraçou, me encoxou e me fez arrepiar com a boca em minha nuca e ainda me jogou no chão.
- Você deve estar maluca, mãe não fiz nada disso!
- Não e a porta de meu quarto, também não foi você quem fez aquilo?
Eu me senti encurralado e ao mesmo tempo excitado, meu cacete estava atravessado na frente do calção, formando a famosa barraca armada.
Aproximei-me dela e ela foi recuando até que seu traseiro ficou preso na pia, fui chegando cada vez mais perto e encostei nossos quadris, ela sentiu meu cacete duro pressionando seu monte de Vênus e fechou os olhos.
Coloquei meus braços ao redor de seu corpo e a abracei.
Senti seus braços enlaçando meu pescoço e então forcei seu corpo para cima, elevando-o e colocando-a sentada sobre o tampo da pia.
Ela separou as pernas e eu entrei naquele vértice, com uma das mãos abaixei meu calção e libertei meu cacete que apontou diretamente para frente, para o alvo, como uma flecha a procura da mosca no alvo.
- Não filho! Isso não. Foram suas ultimas palavras, quando sentiu a ponta de meu cacete, a minha glande roçar bem no meio de sua xoxota e se encaixar na entrada.
Senti o momento em que ela abriu as pernas o máximo que podia naquela condição e então empurrei meu quadril pra frente. Minha carne dura abriu seu túnel molhado, estirou suas carnes e foi entrando apertado, abrindo novos caminhos, ampliando a capacidade de se a amoldar ao novo calibre que recebia naquele momento.
À medida que ia entrando, ela gania, como uma cadelinha com fome e quando nossos púbis se encontraram seus pés já estavam apoiados em meu traseiro, usando-me como apoio para que pudesse se abrir o máximo possível.
Sua cabeça deitada em meu ombro em entrega total, seus braços quase me estrangulando, enquanto seu quadril começava um lento e infindo movimento para frente e para trás, como que pedindo que eu começasse a bombear.
Não deixei que esperasse muito e comecei meu próprio vai e vem, procurando concatenar nossos ritmos, quando ela vinha eu ia e quando ela voltava eu saia até quase totalmente fora, para voltar a empurrar e entrar dentro dela de novo.
Suas unhas arranhavam minhas costas e feriam minha pele. Sua boca ora lambia, ora chupava meu pescoço e meu colo. Seu corpo começou a tremer e então sua boca procurou minha orelha e disse ofegante.
- Você está me fazendo gozar seu filho de uma puta.
Nesse momento ela acelerou os movimentos de quadril, buscando tornar minha penetração mais profunda ainda. Ela buscava fundir nossos corpos, tornando-nos apenas um. Seu cabelo completamente alvoroçado, de sua boca gritos de prazer e entrega total.
Eu a apertava também num abraço, enquanto meus quadris bombeavam minha masculinidade pujante para dentro dela. Meus lábios procuraram os dela e nos fundimos num beijo lascivo, beijo de amantes, línguas digladiando, enquanto ela gemia e dizia que estava gozando.
Suas pernas tremiam como se tivesse tendo convulsões. O interior de sua vagina parecia que estava mastigando meu pau, apertando e soltando, apertando e soltando, como se fosse uma boca sugando um sorvete.
Eu estava nas últimas também, não queria retardar meu próprio prazer queria desfrutar como ela estava desfrutando.
- Não aguento segurar mais, vou gozar disse ofegante.
- Goza dentro, me enche de porra, enche minha buceta de porra agora seu filho da puta. Deixa-me sentir o calor de você dentro de mim, bem fundo, goza bem fundo, enfia tudo que puder e quando começar a disparar não saia nem um centímetro quero tudo bem fundo, em minhas entranhas de onde você saiu.
Aquelas palavras foram como o gatilho de uma arma, não precisou de mais nada e comecei a gozar. Disparava meus jatos de esperma dentro daquela xoxota quente e apertada. Apertei meus quadris aos dela, de modo que apenas podia pulsar impulsionando os jatos em direção as profundidades daquele materno útero.
Quando finalmente nos acalmamos, fui saindo de dentro dela. Ela levou a mão à buceta, em forma de concha e a usou como tampão, de modo que nada do que estava dentro pudesse sair pra fora. Desceu da pia e sem olhar para trás subiu ao quarto onde se trancou. Escutei seu corpo deitando na cama e soluços, sinal de que estava chorando.
Aquilo partiu meu coração, me senti mal, um violador, um mesquinho. Pensei em bater na porta, mas decidi que não deveria naquele momento.
Fui para a faculdade e dessa vez, eu é que não voltei para casa na hora do almoço e nem do jantar.
Meu celular tocou diversas vezes, minhas irmãs, meu pai e ela, mas não atendi, deixei tocar até cair na caixa postal.
Já eram quase 23 horas quando cheguei a casa, todos já haviam se recolhido, exceto meu pai que me esperava sentado no escuro, no sofá da sala. Preparei-me para o pior.
- Então garoto, agora some e não da noticias?
- Pai é que pintou uma situação e não podia deixar passar!
- E que situação é essa?
- Bem tem uma mulher na faculdade que eu estava de olho e hoje rolou. Ela estava sozinha, o marido não estava em casa e ela resolveu sair comigo. A bateria do celular acabou e nesses momentos o que menos pensei foi em ligar para casa, foi mal!
-Esse é meu garoto, disse sorrindo orgulhoso. Vá vai tomar um banho e amanhã terá que dar explicações a sua mãe que esta muito preocupada com você, tomou até remédios para dor de cabeça e relaxantes para poder dormir. Boa noite.
Cumpri suas ordens e fui para meu quarto dormir, minha cabeça a mil.
Quando acordei pela manhã senti um corpo junto ao meu. Ela estava em minha cama, dormindo ao meu lado, usava uma calcinha branca e uma camisa de malha também branca que deixava todo seu traseiro exposto, as pernas meio dobradas dava para ver o volume de sua xoxota. Lembrei-me de tudo que havia acontecido àqueles dias e tirei o pau pra fora, enquanto olhava com desejo para aquele traseiro.
Minha cama é cama de viúva, ou seja, é maior que a de solteiro, mas não tão grande como a de matrimonio, mas serviria perfeitamente para o que eu estava pensando nesse momento. Muita coisa rolaria nesse dia. Acariciei seu traseiro e ela acordou, sentou na cama e se afastou de mim. Eu também sentei e quando fui falar alguma coisa, senti o bofetão que explodiu em minha face, desnorteando-me.
- Nunca mais faça uma coisa dessas comigo. Ficar o dia inteiro sem dar noticias. Ao mesmo tempo em que segurava meu cacete agora meia bomba e dizia.
- Vamos rápido porque você tem horário e se debruçou sobre ele, começando uma deliciosa chupeta.
Aquelas palavras foram como o gatilho de uma arma, não precisou de mais nada e comecei a gozar. Disparava meus jatos de esperma dentro daquela xoxota quente e apertada. Apertei meus quadris aos dela, de modo que apenas podia pulsar impulsionando os jatos em direção as profundidades daquele materno útero, contos maravilhosos , votado , belas votos
muito bom, votado, beijossss
Votado! Mereceu a leitura.
Muito bom seu conto, gozei gostoso no primeiro e nesse, espero que continue.
😈❤😈💋😈😏 Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏
Caralho que conto exitante li de pau duro pensando na minha mãe , eu votei com prazer é isso aí cara gostei de você ter enchido a bucetona da tua mãe de porra é isso aí buceta foi feita pra levar rola e muita porra dentro .leia um dos meus contos e se puder vote comente . valeu
😜💚💚❤❤😏❤😈-Super excitante este conto,Li Votei....delicioso,adorei, muito tesão,muito TOP!!! Amei💚❤💋,😘 ❤ 💚...grata por ler votar e comentar meus contos...❤😋 😜❤😏❤😈❤Quem não leu,LEIA E VOTE no meu 1º Conto 58.222- Metendo na Bucetinha Virgem💚e meus últimos CONTOS estão um tesão..recomendo,bjos da Laureen !!!!! Quero mais amigos!!💚💚💚❤❤🎆🎇🎉🎉💚💚💚❤😋 😜😋❤😏❤😈💚.💚💚❤❤🎆🎇🎉🎉 😍💋💋,😀😀😈😈🤗🤗👍👍😘😘🎶🎶👏👏 🔥🔥🍻🍻😄😄😉😉🌺🌺😘💚💚❤😚 😘🌺😘🎶😈😋😋💚💚💚🍑🍑💋 💋 ⚡️⚡️😍😍❤️❤️🙌🙌🙏🙏👼 👼😍😍❤️❤️🥋🥋🥋 💘💘💘😁😁😁✌✌👍👍😇 😇😈😈 😘😘💋💋❤❤💚💚💚
Pessoal eu mandei a primeira e segunda parte, mas o site somente publicou a segunda, a primeira ainda está em fase de liberação, espero que gostem dela também e agradeço os votos e comentários
Adoro esses contos com esse tipo de enredo, mas voce começou publicando o segundo, onde está a parte inicial?
Delicia de conto, mas onde está o primeiro, pois ese é o numero 2 ou estou enganada, de toda forma, parabens mais uma deliciosa estoria